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Síndrome do irmão mais velho

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Um Encontro com Deus na Fornalha

 - DANIEL 3. 19-30
Introdução
  • Todos nós gostamos de vir à igreja para termos encontros com Deus. Estes encontros são agradáveis porque o cenário de comunhão da Igreja é por si só convidativo. O ambiente sagrado, os hinos, os cânticos espirituais, o clima de alegria... Tudo favorece um encontro com Deus.
  • Mas, o que fazer quando Deus marca um encontro conosco nos lugares onde nós não gostaríamos de estar?
  • Sadraque, Mesaque e Abdênego Passa por isso.
  • Daniel 1. 17a, diz que Deus havia concedido a estes homens “conhecimento e inteligência em toda cultura e sabedoria”. Em razão disso, eles migram da condição de escravos para a condição de administradores do reino.
  • O rei manda fazer uma gigantesca imagem de ouro e ordena que todos os seus administradores venham à consagração da imagem e se prostrem perante ela. Eles se recusam a adorar o ídolo e são denunciados ao rei. O rei os interroga e lhes diz: “se vocês não adorarem a imagem... serão lançados na fornalha de fogo ardente. E quem é o deus que vos poderá livrar das minhas mãos? ” (Daniel 3. 15).
  • Os três dão uma resposta direta e sem rodeios: “Quanto a isto não necessitamos de te responder. Se o nosso Deus, a quem servimos, quer livrar-nos ele nos livrará da fornalha de fogo ardente e das tuas mãos, ó rei” (Daniel 3. 16-17).

1. Eles escolhem enfrentar a morte em vez de adorar o ídolo.
  • Tudo o que eles teriam que fazer seria dobrar os joelhos para adorar as imagens de ouro e eles salvariam suas vidas e seriam reintegrados às suas posições de poder, honra e status. Eles não fizeram.
  • Furioso, o rei ordenou que eles fossem lançados na fornalha, que fôra aquecida muito além do normal
  • Os três estavam caminhando no meio do fogo e havia um quarto homem semelhante ao Filho de Deus
  • A fornalha, que parecia ser o lugar que daria fim às suas vidas acabou se tornando o lugar onde eles tiveram um encontro com Deus.

2. Deus decide livrá-los na fornalha e não da fornalha.
  • O rei ordenou que os três homens saíssem da fornalha, elogiou-os por sua coragem e bravura, e os promoveu (Daniel 3. 26-28).
  • Entrar na fornalha foi o maior acontecimento da vida daqueles homens porque Deus estava lá.
  • Deus transformou a derrota em vitória.
  • Deus disse a eles o mesmo que está dizendo a você agora: “Eu tenho um encontro marcado com você na fornalha de fogo ardente”.

3. Quantas vezes você é desafiado a entrar na fornalha? Quais são as fornalhas de sua vida hoje?
  • A fornalha representa o alto preço que você está pagando pelas decisões corretas que você tomou.
  • A fornalha é a escolha que você tem que fazer entre o certo e o errado.
  • Neste caso, cada um de nós vive a sua própria fornalha.
  • Qual a sua fornalha? Qual o preço que você está pagando por ser honesto e não abrir mão de sua fé?
  • Somos tentados todos os dias a nos dobrar diante da grande estátua não se dobre.

Conclusão:
  • No verso 27 diz que “ajuntaram-se todos e viram que o fogo não teve poder algum sobre os homens; nem foram chamuscados os cabelos da sua cabeça, nem os seus mantos se mudaram, nem cheiro de fogo passou sobre eles” (Daniel 3. 27). Você não será queimado.
  • Porque eles confiaram em Deus e o próprio Deus veio ao seu encontro no lugar da provação.
  • Não tenha medo de ser lançado na fornalha de fogo ardente porque Deus virá ao seu encontro.
  • Se você está na fornalha, não se desespere... Você não vê, mas outras pessoas a sua volta estão vendo que você não está sozinho porque Jesus, “o quarto homem da fornalha ardente” está ao seu lado.
  • Todas as vezes que experimentamos fracassos, Jesus – o quarto homem da fornalha – vem ao nosso encontro e os nossos piores fracassos se convertem nas maiores vitórias.


O que você vai fazer com a terra que lhe jogam nas costas?

Um dia, o cavalo de um camponês caiu num poço. Não chegou a se ferir, mas não podia sair dali por conta própria. Por isso o animal chorou fortemente durante horas, enquanto o camponês pensava no que fazer.   
Finalmente, o camponês tomou uma decisão cruel: concluiu que já que o cavalo estava muito velho e que o poço estava mesmo seco, precisaria ser tapado de alguma forma. Portanto, não valia a pena se esforçar para tirar o cavalo de dentro do poço. Ao contrário, chamou seus vizinhos para ajudá-lo a enterrar vivo o animal.
Cada um deles pegou uma pá e começou a jogar terra dentro do poço. O cavalo não tardou a se dar conta do que estavam fazendo com ele e chorou desesperadamente.
Porém, para surpresa de todos, o cavalo aquietou-se depois de umas quantas pás de terra que levou. O camponês finalmente olhou para o fundo do poço e se surpreendeu com o que viu.
A cada pá de terra que caía sobre suas costas o cavalo a sacudia, dando um passo sobre esta mesma terra que caía ao chão. Assim, em pouco tempo, todos viram como o cavalo conseguiu chegar até a boca do poço, passar por cima da borda e sair dali trotando.
A vida vai te jogar muita terra nas costas. Principalmente se você já estiver dentro de um poço. O segredo para sair do poço é sacudir a terra que se leva nas costas e dar um passo sobre ela.
Cada um de nossos problemas é um degrau que nos conduz para cima. Podemos sair dos mais profundos buracos se não nos dermos por vencidos. Use a terra que te jogam para seguir adiante!
Recorde-se das cinco regras para ser feliz:
1- Liberte o seu coração do ódio.
2- Liberte a sua mente das preocupações.
3- Simplifique a sua vida.
4- Dê mais e espere menos.
5- Ame mais a Deus aceite a terra que lhe jogam. Ela pode ser a solução, não o problema.
Lembre-se é graça divina começar bem. Graça maior persistir na caminhada certa. Mas a graça das graças é não desistir nunca.
A decepção é gerada quando a perspectiva e a esperança são deslocadas para o alvo e lugar errado. Não espere nas pessoas, espere em Deus, volte o seu foco para o Senhor. Lendo a parábola deste cavalo lembrei do que aconteceu com José do Egito, certamente sua decepção com os que lhe cercavam teria o destruído se ele não houvesse focado suas perspectivas em Deus. Gênesis 37.4-36. Não há nada de errado em esperar ser amado por aqueles que deveriam, por ter razão para tal. A grande questão é que o ser humano é sempre tendencioso a fazer o que não deveria e não fazer o que deveria. Isso desde o Jardim do Edem, por tanto sacuda a poeira das costas, pisoteie a terra e saia do buraco, pois chorar por que alguém quer te enterrar vivo não vai adiantar muita coisa. Confie em Deus ele é que te dar forças pra sair da cova.

OS PERIGOS DE ESTAR CULTUANDO DA JANELA.



Atos 20: 7 – 12
A noite se tornou longa, já se fazia tarde, o sermão de Paulo estava muito prolongado.
A casa era grande tinha muita gente, possivelmente aquele jovem já tivesse sido chamado pra se aproximar e rejeitado o convite.

1º. Precisamos vigiar se a roda do tempo não nos fez cochilar.
2º. Precisamos ver se o lugar ou a posição em que estamos não é uma Janela de afastamento, incerteza, frieza, insegurança, instável.
3º. Precisamos observar se não perdemos nosso interesse na ministração e no culto.

O Senhor quer de cada um de nó outra postura.
O “sair da janela” implica:
• em disposição para ouvir a Palavra de Deus;
• em se comprometer com as coisas “de dentro”;
• em focar e fazer a vontade de Deus e
• em parar de dar atenção e se distrair com as coisas do mundo.
ADORMECEU.
Um sono no lugar errado e na hora errada.
Dormiu no lugar errado e CAIU.
Muitos caem por estarem tomados por um profundo sono. Esse sono ao qual me refiro é o sono espiritual.
  • Sono gerado pelo comodismo;
  • Pela mesmice;
  • Pela esterilidade;
  • Pela precipitação em um relacionamento;
  • Pelo espírito crítico que ver problema em tudo.

Cuidado com o sono da morte!
  • O sono do desinteresse! E o sono do descompromisso!
  • O sono das orações e canções de boca, das danças de corpo e não de coração!
  • O sono do individualismo!
  • O sono dos achismos!
  • O sono do desânimo!

- A sua queda causou repercussão imediata na igreja. O culto foi interrompido. Paulo seguiu os outros membros escadaria abaixo para ver o rapaz.
- Nesse momento, percebe-se que houve sensibilidade e solidariedade com o garoto.
- Paulo inclinou-se sobre Êutico e o abraçou. Houve contato físico, aproximação.




As Lições aprendidas com a Torre de Babel



 - Texto: Gênesis 11:1-9
Introdução: O relato da torre de Babel é o evento final registrado em Gênesis antes de sermos informados de Abraão e o plano de Deus por meio dele.

A promessa feita a Abraão foi um ponto fundamental no esquema da redenção. No entanto, a história de Babel não foi incluída no Gênesis simplesmente como uma questão de registro histórico.

Ela nos ensina algumas lições importantes sobre a unidade e a apostasia.
1. Unidade e harmonia não significam nada se nós não estivermos trabalhando para o propósito de Deus
A. Essas pessoas estavam unidas, mas Deus dividiu-os (v. 8) - nem toda unidade é desejada e aprovada por Deus (v. 1) (1 Coríntios 5:1-2, 7, 13; 2 Tessalonicenses 3:6)
B. Eles estavam unidos na realização de um propósito específico - o problema é que era o propósito do homem (v. 4); devemos estar unidos na realização do propósito de Deus (Efésios 4:3, 13-16)
C. A unidade deles era evidente por "uma só língua e um só idioma" (v. 1) - nós também devemos "falar a mesma coisa" (1 Coríntios 1:10; 4:17); no entanto, isso não significa que devemos ficar em silêncio sobre questões de divergência doutrinária (Efésios 5: 6-11)
D. A unidade deve ser baseada na Palavra de Deus (João 17:20-21) - "todo o conselho" de Sua palavra (Atos 20:27)
2. O que parece bom para nós pode não ser bom
A. Eles tinham aparentemente um bom e nobre objetivo (v 3-4.) - No entanto, o que parece bom para o homem nem sempre está certo (Provérbios 14:12; Jeremias 10:23); deve estar de acordo com a vontade de Deus (Colossenses 3:17)
B. Não importa quão lógico possa parecer para nós - exemplo: "evangelho social" (Isaías 55:8-11)
C. Não importa o quão "bem" pode ser feito - exemplo: o institucionalismo e etc.
D. As boas obras são definidas nas Escrituras (2 Timóteo 3:16-17) - se uma coisa não está autorizada nas Escrituras, não pode ser classificado como um "bom trabalho"
3. Nós nunca vamos chegar a Deus ou ao céu através de nossos próprios meios.
A. O objetivo deles era alcançar o céu (v. 4) - mas, mesmo depois de terem feito, Deus teve que descer a eles (v. 5)
B. O homem inventou suas próprias maneiras de alcançar o céu (exemplo: boas obras de caridade, ser uma boa pessoa, institucionalização, só a fé sem obras. ) - mas nada disso vai funcionar, (Tiago 2:24, Efe. 2:8).
C. Deus veio até nós (João 1:1, 14) - isto é o que nos dá a oportunidade de alcançar o céu (1 Timóteo 1:15)

4. Não há limites para a apostasia.
A. Deus disse que não havia nada impossível para essas pessoas (v. 6) - eles estavam apenas limitados pela própria imaginação.
B. O caminho para a apostasia é um terreno escorregadio (2 Timóteo 3:13) – os apóstatas são limitados apenas por suas próprias imaginações; eles já não estão limitados pela palavra de Deus, porque eles foram além dela (2 João 9)
C. Portanto, por causa da natureza degressiva da apostasia, o erro deve ser combatido (2 Timóteo 4:2; 3:13;)
D. Haverá consequências se não formos capazes de se opor ao erro (1 Coríntios 5:6; 2 Timóteo 2:17)

Conclusão:
A. Quando Gênesis 11 começou, todo o povo da terra se uniram - então Deus os dividiu, porque o objetivo deles não estava em harmonia com o propósito de Deus para eles.
B. Desde então, todas as pessoas na terra foram divididas em várias maneiras - agora Deus procura reuni-las
C. Devemos estar unidos em cumprir o propósito de Deus para nós - paz com Deus, então a paz com os outros
D. Se buscamos a paz e a unidade de alguma outra forma, Deus não vai estar satisfeito conosco

Quatro lições de Querite


(I Reis 17.1-7)
Não podemos deixar o obscuro cenário de Querite, com seu riacho agora seco, e o jovem profeta sendo transformado num homem de Deus sem entendermos as verdades reveladas ali.
1º - Precisamos desejar ser deixados de lado tanto quanto ser usados. É preciso querer estar separado para poder ouvir a voz de Deus com clareza, longe da cacofonia da vida diária, longe dos nossos negócios, planos e desejos. Precisamos aprender o profundo e duradouro valor da vida reclusa, do está só com Deus. A solidão é amiga intima da reflexão.
2º - A direção de Deus inclui a provisão de Deus. Deus diz: “Vá para o riacho. Eu vou sustentá-lo”. Vance Havner em seu livro Já é tarde diz: “Às vezes nos dedicamos a uma rotina enfadonha, tão monótona quanto plantar algodão ano após ano… então Deus manda o gorgulho do algodão. Ele nos tira da nossa rotina e, então, precisamos encontrar novas maneiras de viver. Revezes financeiros, grandes privações, doenças, perda de posições – através dos problemas, quantas pessoas são transformadas em melhores agricultores e levadas a produzir melhores frutos!”.
Quando Deus dirige, Ele provê. Foi isso que sustentou Elias em sua experiência no campo de treinamento.
Precisamos aprender a confiar em Deus dia após dia. Você precisa aprender a viver o hoje. Você não pode viver o amanhã, hoje…
Você percebeu que Deus nunca falou qual seria o passo seguinte antes de Elias dar o passo anterior? Deus disse ao profeta para ir até Acabe. Quando Elias chegou ao palácio, o Senhor lhe contou o que deveria dizer.
- Depois de ter falado, Deus disse: “Agora, vá para o riacho”. Ele não disse o que aconteceria em Querite; falou apenas: “Vá para o riacho e se esconda”. Elias não sabia nada sobre o futuro, mas tinha a promessa de Deus: “Eu te sustentarei”.

4º - Um riacho seco normalmente é sinal de prazer – e nunca do desapontamento – de Deus em relação a nossa vida. O riacho seco normalmente é sinal de aceitação de Deus, não de seu julgamento.
Bem no topo de sua carreira, quando Abraão estava ficando conhecido como um grande homem de Deus, o Senhor lhe diz: “Pegue Isaque, ponha-o no altar e mate-o”. Eu diria que isso foi o riacho seco de Abraão, não é mesmo? Isso mostra que Deus estava feliz com seu servo Abraão.

Conclusão: Quantos de nós estamos dispostos a continuarmos na obediência a Deus quando o Riacho seca? Ou míngua, quantos de nós estamos prontos a não murmurar quando o nosso alimento é servido no bico de uma ave imunda? Quantos de nós estamos dispostos a partilhar a pobreza da viúva? – Na escola de profetas de Deus, as lições não vêm no reteté, vem na escanceis de água de um córrego, no bico de um corvo e na pobreza de uma viúva.