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O vacilo da Noiva
Cântico 5:2-8
- Vacilamos quando, mesmo a despeito de nosso sono preguiçoso. V. 2
- Nosso coração vela, porém, não para abrir a porta ao esposo, nos fechamos.
- Mesmo diante do carinho, do cuidado e da espera, "cabelos com orvalho indica espera" do Noivo.
- Vacilamos quando não damos a devida importância ao relacionamento com o noivo.
- Se torna um pesar vestir a túnica para se encontrar com o noivo (v3)
- "Lavar os Pés" aqui, tem um significado de quem servil e parou pra descansar, e num quer mais se envolver nos conflitos e arranhões inerente ao serviço.
- Vacilamos quando nos despertamos tarde de mais, Vs. 4,5 e 7- Is. 55:6
- A tristeza de perceber as oportunidades perdidas. Ecl. 12:1
- A angustia de saber que o noivo se foi, Mat. 25...
- A conseqüência de quem vacila é perdas irreparáveis. V. 7
- Altas horas da noite, só sem proteção o sofrimento é inevitável, espaçados e feridos é o estado daqueles, que encontra-se nesta situação.
- Tirar o manto, significa roubar as posses, materiais e espirituais, tirar a honra, o nome, a identidade, roubar a alegria da vida Cristã.
Conclusão: v. 8, antes que você precise de sair por ai se lamentando, pedindo oração, clamando pra que alguém te ajude, antes que perca a noção de onde estar o Noivo, ouça o chamado do Noivo.
O Princípio da Corda
Oséias 11:1-4
A Bíblia é um livro completo. E seus detalhes vão se tornando importantes de acordo com o crescimento espiritual de cada cristão. Nesta noite quero falar sobre PRINCÍPIO DA CORDA. A Bíblia diz que o Senhor nosso Deus nos atraiu, nos puxou, nos chamou com cordas humanas. Com laços de amor. Deus nos prende com cordas e laços de amor, sobre os quais que gostaria de discorrer nesta oportunidade.
1º Imagine a igreja como se fosse uma corda bem comprida segurada por cada membro da igreja. É importante que todos saibam que todos nós somos responsáveis pela corda. Primeiro, como um conjunto, e depois, individualmente. Vamos analisar primeiro o conjunto.
a) Para que todos andem, é preciso que andem numa só direção. O conjunto (o grupo todo) não vai para lugar nenhum se não houver um acordo sobre o destino para onde todos devam ir. Conclui-se que se uma parte dos membros da igreja quiser ir para uma direção, e outra parte quiser ir para outra direção, a corda (o amor), mais cedo ou mais tarde, passará a servir como "cabo-de-guerra". Onde dois grupos são formados e cada um puxa para o lados opostos. Se brincar, a corda vira um "s", com vários grupos puxando lados distintos...
b) Algumas vezes encontramos situações onde alguns membros "empacam". Eles seguram a corda e não movem os pés. Não andam, e nem deixam os outros andarem. Em algumas situações vão para um lado. Pouco tempo depois, a corda é puxada de volta e vai pra direita, pra esquerda, pra cima, pra baixo, sem nunca chegar a lugar algum!
Os membros da igreja (aqueles que estão segurando a corda) que não estão firmados sobre a Rocha (Jesus), ficam entristecidos, desanimados, magoados e largam a corda. Abandonam a igreja. Vão para suas casas, deixam de orar, de ler a Bíblia e de ter a necessária comunhão com a Igreja de Cristo.
Essas situações estão ficando cada vez mais freqüente o rompimento da corda, cada grupo fica com um pedaço da corda e ocorre a fundação de uma nova "igrejinha", sustentando que esta teria sido a expressa e direta vontade de Deus
2º Gostaria de discorrer sobre os líderese da igreja, que tem a função (óbvia) de dirigir os ministérios e grupos da congregação.
Ainda que a Bíblia diga que quem aspira o episcopado excelente obra deseja (I Tim.3:1), e experiência tem demonstrado que trabalhar com gente é uma das piores coisas que temos que fazer. Os seres humanos são maus, são péssimos, são horríveis. Amar é assumir o risco de sofrer uma decepção. O que quase sempre acontece.
A igreja não é nossa. As almas não são nossas. A obra não é nossa. Todos nós somos mordomos encarregados de cuidar das coisas que Deus nos confiou. A responsabilidade maior é para quem o Senhor confia
ALMAS.
a) Nós, ministros na Seara do Senhor não temos a incumbência de manter as pessoas na igreja. Temos a incumbência de cuidar delas, instrui-las, alimenta-las, conduzi-las ao encontro do Senhor. Temos a incumbência de preparar os futuros cidadãos dos céus. De ensinar as leis que regem o Reino de Deus, de curar suas feridas, dirimir suas dúvidas, apontar seus erros, suas falhas, e encaminha-las de acordo com princípios bíblicos.
Existem sempre duas formas de se fazerem as coisas (no mínimo): a forma certa, e a forma errada. E também muitas variantes: a forma mais certa do que errada, a forma quase certa, a forma certa mas não muito recomendável.
O fato é que quando vamos fazer, pela primeira vez, uma coisa que nunca fizemos antes, acabamos sempre fazendo errado.
b) A missão dos líderes é preparar aqueles que vão ser transformados em anjos. Não temos que ficar adulando, bajulando, mimando os cristãos para que permaneçam na igreja. Se quiserem ser salvos e transformados em anjos, precisam ser preparados. Precisam aprender que têm uma doença chamada "pecado" da qual precisam se livrar. Precisam ser libertos do orgulho -, vaidade -, egocentrismo -, inveja
-, ciúme -, vaidade e todas as demais coisas que os afastam da glória de Deus (Isaias 59).
... e precisam caminhar junto com toda a igreja, numa só fé, num só espírito (Fil.1:27), e em uma só esperança (Ef.4:4).
A igreja primitiva era forte porque ela se comportava, agia, andava como se fossem uma só alma e um só coração, tendo tudo em comum (Atos 4:32). Eles seguravam a corda, e andavam todos numa só direção por que tinha os apóstolos como líderes.
O líder é aquele que goza do carinho e do respeito de todos os liderados. Quando ele puxa a corda para um lado, todos os que estão segurando a corda precisam ir com ele. Suas decisões não podem ser desrespeitadas. Daí a importância de serem decisões certas, de acordo com a Bíblia, e na direção do Espírito de Deus. E precisam ser firmes. Precisamos ir para onde nossos lideres estão puxando a corda. Somos nós que temos que nos adequar à igreja, e não o contrario.
3º Em terceiro lugar gostaria de falar sobre cada irmão, cada cristão que esta segurando a corda.
A Bíblia diz que todos nós andávamos segundo o curso deste mundo, segundo o espírito que agora atua nos filhos da desobediência (Jo.3:36 e Ef.2). E quando nos entregamos a Cristo, começamos a andar contra a correnteza que arrasta o mundo cada vez mais para as trevas, para longe de Deus.
Imagine um rio muito largo, e com uma correnteza muito forte, mas pouco profundo, onde nosso pé alcança o fundo do rio. A igreja é formada por muitas pessoas que estão lutando contra a correnteza do rio do mundo que arrasta as pessoas para o abismo, para as trevas, para a dor, angústia, solidão, confusão, desespero.
a) E existe uma corda na qual todos nós estamos segurando. Essa corda é que une todas as pessoas que estão na igreja. Mesmo que alguém esteja freqüentando a igreja, nossos cultos, cantando, pregando, se não estiver segurando a corda, não participará das bodas do Cordeiro.
b) Contudo, a igreja é também o local onde somos santificados, onde aprendemos as leis que regem o reino de Deus, onde nossas feridas são curadas. Onde cada um precisa se encontrar com Deus de uma forma pessoal. Nesse processo de santificação, que é totalmente subjetivo e pessoal (Deus trata cada um de um modo diferente, porque somos todos diferentes uns dos outros).
Algumas vezes, nossos pés não alcançam o fundo do rio, e ficamos boiando. A única coisa que nos segura à igreja é a corda
(amor). Se no momento em que nossos pés não estiverem alcançando o fundo (lutas, tribulações, perseguições, dores, problemas, frustração, desespero), não estivermos segurando a corda, somos arrastados pela correnteza, a não ser que um outro irmão esteja nos segurando, e não permita que sejamos levados pela correnteza!
A maior parte dos que estão na igreja não estão segurando a corda. Estão nela (igreja) atrás do que ela pode lhes fornecer. Do que podem ganhar com Deus ou com a igreja. Então, quando vêm as lutas, e as tribulações, eles se escandalizam, na forma como Jesus previu na parábola do Semeador (a semente que caiu nas rochas ou entre os espinheiros - Marcos 4:1-20).
E existem aqueles que estão conosco e são do nosso meio, estão segurando a corda, mas, tal e qual a ovelha de Lucas 15, se perdeu. Caiu em pecado. Fez uma besteira. Perdeu o pé por um segundo e a água do mundo os levou.
Como saber se estamos ou não segurando a corda? Somente através das lutas e das perseguições de que a Bíblia diz (atos 14:22, II Tim. 3:12). Como saber se não estamos segurando a corda? Quando culpamos (ou responsabilizamos) o pastor, os irmãos, o presbitério, a igreja pelo nosso afastamento da presença de Deus.
Você está segurando a corda? A responsabilidade é pessoal.
A SÍNDROME DO IRMÃO MAIS VELHO
Vivendo a Filosofia de vida de Maria no mundo de Marta.
A CIRANDA DO DIABO
- Observe no verso 33 a resposta de Pedro ao alerta de Jesus: “Senhor, estou PRONTO a ir contigo tanto para a prisão como para a morte”. Simão estava completamente equivocado quanto à sua condição; ele estava super estimando-se.
- O Senhor Jesus discordou de Pedro e o alertou de que naquele mesmo dia, antes que o galo cantasse, três vezes Pedro o negaria.
- Você oferecerá muitas facilidades ao Inimigo toda vez que sentir-se suficiente, superior, infalível, grande, indestrutível, perfeito... Lembre-se de quantas vezes a Palavra de Deus nos alerta para o perigo da soberba! A soberba, sempre, precede a ruína! (Pv 16:18).
- Pedro se dizia PRONTO. Ele nem fazia ideia do quanto teria ainda que percorrer... do quanto faltava Deus fazer em sua vida.
- Tamanha era a segurança de Pedro que, conforme Mateus 26:33-35, ele declarou: “ainda que todos se escandalizem de ti, EU NUNCA me escandalizarei”. Conforme Mateus, após Jesus revelar as três negativas que ocorreriam dentro de algumas horas, Pedro rebateu: : “DE MODO ALGUM te negarei!”.
- O Evangelho de Marcos registra que Pedro “repetia com veemência...” tais palavras (Mc 14:31). Ou seja, Pedro teimava com Jesus de que sua lealdade resistiria a qualquer prova.
- O problema de Pedro, basicamente, era de não comungar da visão de Jesus.
- Quando Jesus descrevia o Reino, Pedro imaginava outra coisa: poder e grandeza terrenos! Ele estava disposto a morrer por este “poder”! Jesus sabia que logo Pedro descobriria a verdade, por isso disse: “quanto te converteres, fortalece teus irmãos” (v. 32).
- A miopia espiritual de Pedro fica realçada no episódio das duas espadas, conforme Lucas 22:35-38. Simão era o detentor de pelo menos uma das duas espadas apresentadas ao Senhor. Apesar da reprimenda de Jesus, Pedro a utilizou, conforme João 18:10: “Então Simão Pedro, que tinha uma espada, puxou dela e feriu o servo do sumo sacerdote, cortando-lhe a orelha direita. O nome do servo era Malco.”
- Quantas pessoas, hoje, oferecem facilidades ao Inimigo porque ignoram a natureza do Reino de Deus e os verdadeiros propósitos da Igreja. Não é raro que pessoas confundam a Igreja com algo parecido com uma empresa, um shopping, um circo, um negócio, um ringue...
O encontro da mulher samaritana
O encontro da mulher samaritana - Texto base: João 4.1-30 Introdução: Ela era discriminada por ser mulher (v.27); uma pessoa rejeitada pelos judeus por ser samaritana (v.9); rejeitada pelos próprios samaritanos por ter vida sexual irregular (v.18). Foi buscar água ao meio-dia (hora sexta, v.6) para não se encontrar com ninguém no poço. O horário de se buscar água era pela manhã. Ela vivia fugindo, se escondendo. Tinha vergonha de si mesma. A mulher samaritana precisava: encontrar, conhecer, comprometer-se e testemunhar.
1- Encontrar Jesus - Ele foi até onde ela estava. Não é pelo esforço humano que se encontra Deus. Ele veio até nós.
2- Conhecer Jesus (em etapas, níveis de conhecimento).
2. 1 - Reconhecendo que Jesus é maior. O Senhor é maior que o nosso pai Jacó? (v.12). Jesus é maior. Jacó deu o Poço, Jesus oferece a fonte. O poço representa a (herança da religião, v.5) e a insatisfação apesar de tudo isso (sede, v.13); (Jeremias 2.13). Jesus nos deu uma fonte espiritual (v.14), viva e eterna, um manancial. Quem tem a fonte dentro de si, não precisa depender de poços exteriores para ter alegria, esperança etc...2.2 Reconhecendo que Jesus é profeta (v.19).
Uma idéia correta, mas incompleta. Muitos vêem Jesus como profeta, como mestre, etc... etc... etc... Isso não os salva. Valorizam os ensinamentos de Cristo e não a sua pessoa nem a sua obra.
2.3 - Reconhecendo que Jesus é o Cristo (v.29). Esta é a conclusão indispensável. Significa o reconhecimento de Jesus como a solução divina para a alma humana. Significa o reconhecimento de Jesus como o salvador prometido.
3- Comprometer-se com ele. "Senhor, dá-me dessa água" (v.15). Mesmo sem ter ainda pleno entendimento, ela quis o que o Senhor oferecia. Não adianta reconhecer e não se comprometer.
4- Testemunhar aos outros a respeito de Jesus.
A mulher foi e anunciou em Sicar sobre seu encontro com Jesus (v.28-29). A mulher quebrou seu estado de isolamento social, deixou para trás o cântaro e foi evangelizar. Muitas coisas são deixadas para trás quando se entrega a vida a Cristo.
5- A samaritana “vivia de história”, se alimentava do passado: “O pai Jacó nos deu o poço...”. Estava presa ao passado. Estava presa à experiência que Jacó teve com Deus. A água do poço de Jacó pode representar a experiência do patriarca com Deus. Foi legítima e exemplar, mas não servia para a samaritana. Não era satisfatória.
6- A samaritana lançava sua esperança para um futuro distante: “Quando o Messias vier nos anunciará todas as coisas...”
7- Mas... como estava seu tempo presente? Como vai teu tempo presente ? “Não tenho marido.” Talvez isso não seja problema para algumas pessoas, mas, naquelas circunstâncias, representava o fracasso de uma vida. Além disso, não sabia onde adorar. Estava espiritualmente desorientada.
8- A proposta de Jesus: “A hora vem, e AGORA É”. O tempo para a experiência com Deus é o presente. Este é o momento para se ter uma experiência com Deus. Você não vai ficar dependendo da água dos outros, da experiência de Jacó, mas vai ter acesso direto à fonte. Agora!!!
Deus Abençoe: Pr. Joel Medeiors
Que tipo de cristão você é ?
Que tipo de cristão você é?
2º Reis - 6 - 8 : 18 Havia uma guerra em Israel. E o rei da Síria, junto com seus oficiais, traçava planos em como derrotar a Israel. Mas, todas as vezes que os sírios se preparavam para a guerra, Deus revelava a Eliseu quais eram os planos do rei da Síria, de forma que os exércitos de Israel sempre escapavam de qualquer emboscada. Eliseu sabia dos planos de rei da Síria porque Deus revelava a ele. Enquanto Eliseu esta orando, Deus lhe falava o que os oficiais da Síria estavam planejando. No Novo Testamento, esta manifestação do Espírito Santo, é chamada de Palavra de Conhecimento, ou seja, uma revelação sobrenatural que recebemos de Deus de algo que não poderíamos saber de outra forma. Eliseu sabia dos planos do rei da Síria porque Deus lhe revelava. Ao ver que Israel sempre escapava das suas armadilhas, o rei da Síria pensou que houvesse um traidor entre os seus homens pois não compreendia as coisas espirituais. Eliseu era um homem de Deus. Era um profeta. Era um homem que orava. Vemos Eliseu orando duas vezes neste texto (vs. 17 e 18), e por isso recebia revelações de Deus. Sabia que o mundo invisível (dos anjos e demônios) era tão ou mais real do que o mundo que podia ver com os olhos. Somente a pessoa que ora, e ora bastante, consegue discernir estas coisas corretamente. Este Texto da Bíblia nos mostra quatro tipos de pessoas diferentes, e com certeza nós nos encaixamos em qualquer destes tipos.
- O Primeiro tipo de pessoa, é revelado pelas atitudes de Rei da Síria e do Servo de Eliseu Quando o rei da Síria viu que Israel conhecia seus planos ele disse: "...quem dos nossos é pelo rei de Israel?" (v. 11). Ele pensou que alguém estava o traindo. Por sua vez, o servo do profeta Eliseu, ao ver que o exército inimigo havia cercado a cidade para prendê-los, perguntou a Eliseu: "Ai, meu senhor, o que faremos?" (v. 15). Estas atitudes revelam um tipo de pessoa que só consegue ver o natural, o que é lógico, o que é visível aos seus olhos naturais. Só consegue enxergar os seus problemas, o tamanho dos gigantes, a lógica de que se "Eliseu sabe", alguém nos traiu e contou para ele. Estas pessoas não conseguem enxergar o mundo invisível. Muitas vezes, em uma casa há discórdias, brigas, ódio e muitas outras coisas, mas as pessoas não conseguem discernir que o problema acontece na esfera espiritual. Lares são destruídos, a situação financeira fica difícil, mas este tipo de pessoa não consegue ver nada além de que seus sentidos naturais dizem. Eles perguntam amedrontados: "Ai, o que faremos?". Efésios 6:12 diz: "A nossa luta não é contra carne, nem contra o sangue, mas sim contra os principados, contra as potestades, contra os poderes deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais da maldade nas regiões celestiais."
- O Segundo tipo de pessoa, é alguém que pensa que realmente há um mundo invisível, mas ainda procura meios lógicos e naturais para encontrar a solução para seus problemas. O rei da Síria acreditou que Deus revelava os seus planos à Eliseu, acreditou que havia um mundo invisível sobrenatural, mas ao invés de tomar uma atitude correta mandou acharem a Eliseu e prendê-lo. Nem lhe ocorreu que se Eliseu "sabia as palavras que o rei falava em seu quarto", certamente saberia que o rei queria prendê-lo. O rei deveria ter orado a Deus e perguntado o que ele deveria fazer, qual o caminho a tomar, como resolver esta situação, mas em sua cabeça natural, cheia de lógica, o problema seria resolvido se Eliseu fosse preso. Mandou prendê-lo. Mandou cercar a cidade onde Eliseu estrava. Enviou centenas de soldados que viajara, toda a noite. Armou uma grande estratégia militar, mas seu plano foi um fracasso. Ficou envergonhado. Tentou resolver a situação à sua maneira quando a solução do problema era espiritual e não física. As atitudes deveriam ser tomadas depois de muita oração, debaixo da oração de Deus, e nem sempre os caminhos de Deus são a lógica do homem. Muitas vezes as pessoas fracassam na sua vida porque ao invés de buscar a Deus para saber o que fazer, fazem o que lhes vem a cabeça, o que "acham" que é o melhor caminho. "O coração do homem pode fazer planos, mas a resposta certa vem do Senhor."Pv. 16:1
- O Terceiro tipo de pessoa, é a pessoa que acredita em Deus, acredita que há uma solução espiritual, mas não consegue enxergar o quão perto está o Senhor. O servo de Eliseu vivia com o profeta. Testificara muitos milagres. cria em Deus, mas não conseguia enxergar que Deus estava ali. Não conseguia crer que Deus iria livrá-los. Ficou apavorado. Pensou: "Estamos perdidos; estamos mortos. Que adiantou servir a Deus todos estes anos. Ai meu senhor, o que faremos?" Não percebeu a presença de anjos. Não percebeu que os problemas de homens são só uma oportunidade para os milagres de Deus. Cria em Deus, mas em um Deus que está distante, em um Deus que não deve estar muito preocupado comigo, em um Deus que não está vendo a minha situação desesperadora. "Ai meu senhor, o que faremos?" Ficou com medo, pois não tinha em seu coração o pensamento que "se Deus é por nós, quem será contra nós". Rm 8:31 3.1 - O servo de Eliseu, como muitos cristãos, estava com os seus olhos espirituais fechados. Recebem o diagnóstico médico e ficam apavorados, desesperados, querem abandonar a fé. Parece que Deus está distante. Não sabem o que fazer, precisam ter os seus olhos abertos para enxergarem que "mais são os que estão conosco do que os que estão com eles."
- O Quarto tipo de pessoa, são as pessoas que vêem o invisível, sabem que o poder de Deus está disponível a agem que com tranqüilidade busca com fé e oração no Senhor sua Vitória. Eliseu era esta pessoa. Ele sabia o Deus que tinha. Seus olhos espirituais estavam mais abertos do que os seus olhos físicos. Não se preocupou com o exército inimigo, pois estava certo que "mais são os que estão conosco do que os que estão com eles" (v. 16). Não ficou com medo, pois sabia que o "anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que O temem e os livra." Eliseu orou. Não orou por si, mas por aquele que não cria. Deus ouviu a oração de Eliseu, e "o Senhor abriu os olhos do moço, havia mais anjos armados do que soldados inimigos.
O monte estava "cheio". Todo o tempo os anjos estavam lá, e Eliseu sabia disto, embora seus olhos naturais não vissem nada. Mas Eliseu era um homem diferente. Cria na oração, Via o invisível, Sabia que Deus não o abandonaria que Deus cuida, que Deus protege os que o amam, que Deus interviria quando necessário, Que Deus o livraria, que Deus estava presente olhando tudo, que Deus estava vendo a movimentação dos soldados. Eliseu não fez uma oração apavorada, de última hora, quem sabe numa última tentativa. Não, ele nem orou por si. Neste momento ele nem precisava de oração, pois ele estava tranqüilo. Afinal, ele servia ao "Senhor dos Exércitos". "Enquanto o inimigo descia contra ele, Eliseu orou ao Senhor: Fere, peço-te..."(v. 18). Não orou apavorado clamando por misericórdia. Não reclamou de Deus dizendo: "Que adiantou servir a Deus. Olha a minha situação agora". Eliseu sabia que Deus tinha o controle da situação. "Não temas. Mais são os que estão conosco do que os que estão com eles." Ore bastante. Aprenda a jejuar, pois nada nos deixa mais sensíveis ao mundo espiritual do que o jejum e a oração e este é o tipo de cristão que Deus quer que sejamos
Deus Abençoe: Pr. Joel Medeiros
A EFICÁCIA DE UM TESTEMUNH
Que Deusa vos abençoe. Pr. Joel Medeiros