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Resgatando a Identidade - Ex. 3:1-10
a) Não é nos palácios de Faraó e sim no deserto.
b) Sem posses, sem amigos, sem honra.
c) Na posição de servo, e não de príncipe. (é melhor ser servo de Deus do que Príncipe dos Homens).
2) Você precisa ouvir a vóz de Deus numa sarça. (Ex. 3:1-5). “Igreja” simples mais não se consome, onde Deus faz milagres Pv. 23:10.
a) Se aproxime da sarça.
b) Sua aproximação não deve ser com curiosidade e sim com fé (3:5).
c) Tire as sandálias – convite para participar do chão, onde a sarça esta, ser plantado com ela.
3) Você precisa de um bordão milagroso. (4:2-4).
a) Para quem foge, a palavra de Deus é como serpente mortal, para quem há toma na mão e há faz companheira é o bordão dos milagres.
b) Faraó rangia os dentes querendo esmagar Moisés, mas o problema era a vara que ele tinha.
Conclusão: 3 fazes na vida de Moisés – • 40 anos aprendendo a ser alguém. • 40 anos aprendendo a ser um Zé Ninguém. • 40 anos aprendendo como Deus Trabalha na vida de um Zé ninguém.
E O AZEITE PAROU.
Introdução
Episódio em que Eliseu multiplica o azeite da viúva.
A situação das viúvas era difícil. E aquela se encontrava em situação de penúria (para pagar as dívidas teria que entregar os filhos como escravos).
A mulher, ao ver Eliseu, fez relato da situação (o profeta perguntou o que ainda restava - ela disse que lhe sobrara ainda uma botija de azeite).
Eliseu pede que vá e junte todas as vasilhas que conseguisse, inclusive, aquelas que os vizinhos pudessem emprestar. Depois entrasse em casa e fosse derramando o azeite e enchendo as vasilhas (o azeite só parou quando já não havia mais vasilhas).
Na Bíblia, o azeite, o óleo, são símbolos do Espírito Santo, de unção.
Uma ordem de Deus para o crente é: "enchei-vos do Espírito”. Sua situação será que é parecida à da viúva com apenas um pouco de azeite? (Não é esta a vontade de Deus para você)!
Quando você tem o coração cheio do Espírito Santo...
Se há pouco poder de Deus em sua vida, quero que preste atenção às lições do texto:
A primeira lição é que o azeite seria derramado sem limites.
Não há no texto nenhuma limitação a litros de azeite (não havia limitação, não há uma quantia, uma porção estabelecida).
Jo 3.34: “Deus não dá o seu Espírito por medida”, com limitação.
Aprendemos também, que o azeite seria multiplicado milagrosamente. Isto é: pelo poder de Deus.
Esta lição também é preciosa: pensamos que a técnica, a estratégia, o método, o momento, o local, podem produzir unção, derramamento do Espírito. Em absoluto, é milagre.
Hoje as pessoas querem receber a unção pela Internet, vídeo, Mas a unção transmite-se por contato direto com Deus e com homens de Deus.
Uma outra lição que nós podemos retirar desse episódio é que o azeite seria derramado sobrenaturalmente.
Era algo incompreensível à mente humana. Nem hoje, nem amanhã, nem nunca, pela ciência, o homem poderá explicar como é que se multiplica azeite, pães, peixes...
Quando Jesus se encontrou com Nicodemos, ele disse que ação do Espírito Santo é um mistério. É somente pela fé que nós podemos aceitar a ação livre e soberana do Espírito Santo, nos enchendo a ponto de transbordar.
Mais uma lição que nós percebemos neste episódio é que o azeite era para todos os vasos.
Quantos vasos existissem naquela casa, quantos vasos estivessem ali disponíveis, seriam cheios pelo azeite que se multiplicava ilimitadamente.
Sabemos também pelas Escrituras, conforme está em Joel 2.28, que Deus derramaria o seu Espírito sobre todos. Promessa da qual Pedro se recorda no dia de Pentecostes.
Um outro aspecto que nós destacamos é que o azeite era para o vaso todo.
Quando a mulher fosse enchendo os vasos, ela deveria enchê-los completamente (não poderia, nem deveria perder aquela oportunidade que estava ao seu alcance de encher o vaso completamente).
Deus tem seu propósito de nos encher completamente do Seu Espírito Santo. Deus não quer nos dar um pouco, nem uma parte. Ele quer nos dar a plenitude do seu Espírito.
Notemos ainda, que o azeite seria derramado à medida da disponibilidade dos vasos.
Se a mulher tivesse vasos, que já estivessem com qualquer outra coisa, não seria possível enchê-los com o azeite.
Da mesma maneira, enquanto nós não nos esvaziarmos não será possível Deus nos encher com o óleo do Seu Espírito. Para que Deus me encha é preciso que eu esteja vazio de algumas coisas.
Vazio de mim mesmo, Vaidade, Todo pecado (o pecado é a rachadura por onde a unção vaza)!
Há também o problema das distrações, brincadeiras, banheiros e conversas paralelas durante o culto – isto são verdadeiros "ladrões de unção".
Finalmente, o azeite só parou quando todos os vasos estavam cheios.
Da mesma maneira, o propósito de Deus, hoje, é de só parar de derramar do seu Espírito quando todos os vasos estiverem cheios.
Atos 3.21 fala que este é um tempo “em que Deus restaurará todas as coisas”.
Conclusão: A palavra de Deus tem promessas maravilhosas para o povo de Deus, mas a maior delas é do poder que Deus coloca à disposição da sua igreja para realizar a tarefa que Ele nos deu.
Às vezes, vejo a Igreja como a pessoa, que prefere empurrar o carro a colocar combustível nele.
O Espírito Santo é o poder que move a Igreja a fim de realizar o seu ministério, sem Ele nos desgastamos desnecessariamente.
A FÉ É PARA GRANDES CONQUISTAS (para obreiros)
A Bíblia está cheia de relatos a respeito de homens que, mesmo em meio a tremendos desafios, atreveram-se a crer em Deus e chegaram a conquistar o que humana¬mente era impossível.
Josué é um grande exemplo deles, e suas experiências constituem um importante guia para que, de igual modo, mediante o desenvolvimento de uma fé simples e genuína, comprovemos que é possível alcançar grandes metas.
“EU NÃO POSSO” – Esta frase faz uma grande diferença na vida de muitas pessoas. Eu não posso estudar. Eu não posso viver assim… por isso se separam.
O mundo está cheio de pessoas frustradas porque tam¬bém em momentos importantes da carreira disseram: “Não posso”. Esta expressão bloqueia toda possibilida¬de de desenvolvimento da fé. O que o homem confessa, isso é o que se lhe ocorrerá (Fp 4.13).
Se você quer, como Josué, desenvolver uma fé que o ajude a ser uma pessoa conquistadora, é importante que se pergunte:
* Que tipo de pessoa gostaria de ser?
* Estou satisfeito com o que sou, com o que tenho sido, com o que faço?
* Estou disposto a melhorar minhas áreas frágeis? A partir de quando? O que gostaria de fazer?
JOSUÉ – UM HOMEM CHEIO DE FÉ, DIGNO DE SER IMITADO.
1. Desde os primeiros versos do livro de Josué, encontramo-nos com um homem cuja vida é inspiradora, motivante e desafiadora, um exemplo digno de imitar.
2. O nome de Josué é o mesmo de Jesus. É o nome do conquistador, do vencedor.
3. Moisés representa a Lei. A Lei não introduz na terra da promessa (Dt 3.24-26).
4. É a graça de Deus que nos leva a uma terra que mana leite e mel – Deus tem prá você uma vida de muita bênção. (Receba). Em Cristo Jesus começa a graça.
QUATRO ATITUDES EXCELENTES ENCONTRADAS NA VIDA DE JOSUÉ:
1) JOSUÉ TINHA UM CORAÇÃO DE SERVO (Js 1.1).
a) De quem Moisés era servo? De Deus. De quem Josué era servo? De Moisés.
b) Já ouvi expressões “Eu não sirvo aos homens, sirvo a Deus”, “Eu não me submeto aos homens, eu me submeto a Deus”. (parece certo mais é errado quem assim pensa)
c) Josué tinha uma coração de servo – aspecto chave para chegar à conquista. Ele servia a Moisés e estava ciente de tudo quanto necessitava. As pessoas que colaboram para o nosso ministério ser uma benção são pessoas que tem coração de servo.
d) Siga o exemplo do SERVO JESUS (Filipenses 2.5-9).
2) JOSUÉ ACEITAVA SER ENVIADO (Js 1.2).
a) Muitos fracassam na vida espiritual porque não são enviados – não recebem direção de Deus e mesmo assim, tomam decisões. 2º Sam. 18:19-33 -
b) O chamado é de Deus. Não é o pastor que envia; é Deus.
c) Josué morreu para si mesmo quando foi enviado, ele tinha uma grande tarefa, ele aceitou ser enviado (Jo 12.24).
d) Espere o tempo de Deus; tenha sempre um coração de servo e nunca trate de antecipar-se aos Seus planos.
e) Abraão quis antecipar-se, quando Deus lhe disse: “Vou te dar um filho” (Gn 15:4), e não lhe deu logo um filho. E disse: “Talvez queira me dar através da serva” (Gn. 16:3,4), e por isso surgiu o conflito entre árabes e judeus que ain-da hoje permanece sem solução.
f) Não se antecipe aos planos divinos; espere o tempo de Deus. Em Eclesiastes 3:1 lemos: “Tudo tem seu tempo e tudo o que se quer de¬baixo do Sol, tem sua hora”.
3. JOSUÉ ESTAVA PRONTO PARA A ENTREGA (Js 1.3).
a) Josué estava pronto para colocar um pé em Canaã, mas ele primeiro precisava vencer os gigantes.
b) Ele precisava conquistar pela fé (“A fé é a certeza do que se espera, a convicção do que não se vê” (Hb. 11:1).
c) A fé tem olhos e esperança mais não tem mãos, as mãos pertencem à conquista que é irmã gêmea da fé e andão juntas. Temos que ver crendo na possibilidade, “porque para Deus nada é impossível” Lc 1.37.
4. JOSUÉ ERA UM VISIONÁRIO (Js 1.4).
a) Josué teve uma visão de toda a terra de Canaã. Quem não sabe para onde vai, certamente não chegará a lugar nenhum.
c) Josué deu crédito a tudo que Deus lhe dissera e trabalhou para conquistar.
Deus tem colocado desafios para seu povo. É preciso: 1) Ser um visionário. 2) Estar pronto para entrega. 3) Aceitar ser enviado. 4) Ter um coração de servo.
Marina Silva em Natal
Minha impressão é que se depender de coerência, fé, uma boa propósta de governo e seriedade pra vencer uma eleição, a senadora Marina Silva desbancará os chefões da política no Brasil e quebrará paradígmas que até hoje imaginava-se inquebráveis. Essa é minha opinião.
O VÍRUS FATAL PARA A FÉ
- Deuteronômio 1.21-30 - Introdução: De vez em quando ouvimos falar de alguma virose. A última foi a tal da Gripe Suína. Os vírus são seres diminutos, microscópicos, mas que causam gigantescos danos!
- A gente precisa fazer todos os dias à oração de Jabez (I Co. 4.9-10) - Porque Deus tem muita coisa boa para nos dar e é uma pena que vírus nos impeçam de conquistar o que Deus tem preparado para nós.
- Por isso, toda virose precisa ser tratada... se os vírus não são eliminados, a nossa vida é que é eliminada.
Há uma virose que pode matar a sua fé? ...impedindo que você conquiste o melhor de Deus para a sua vida?
O VIRUS DA FALTA DE DISPOSIÇÃO (v.26a) - Que vírus terrível! Na primeira parte do v.26, Moisés diz que eles "não quiseram" entrar na terra; "não quiseram tomar posse da terra".
Faltou vontade, faltou disposição, ou seja, a vontade deles estava contaminada com o vírus da indisposição... e por causa disso, não quiseram tomar posse da terra.
- Escute: se a bicicleta que você pedala para buscar a presença de Deus está quebrada, vá a pé, faz esforço! - Porque se faltar disposição, vai faltar conquistas.
- Se vacine contra o vírus da falta de disposição e a vacina é trabalho, é esforço, lute pela sua bênção!
O VÍRUS DA REBELDIA (v.26b) - Moisés menciona aqui no v.26, que eles também foram "rebeldes", ou seja, desobedientes a Deus. Está escrito: “fostes rebeldes à ordem do Senhor, vosso Deus". - Rebeldia é desobediência (e esta pode ser a única explicação porque algumas pessoas não são abençoadas ou são só um pouco abençoadas): a desobediência. Quem não obedece, padece! - Hoje, na igreja, precisamos resgatar o ensino da obediência!
Infelizmente, a igreja passou muito tempo ensinando na Escola Dominical a História dos heróis da Bíblia, a Geografia dos lugares bíblicos... a cronologia dos fatos bíblicos... mas isso não é ensinar a obedecer...
Tanto que há muitos crentes hoje que sabem a Bíblia até de cor, que ela tem 66 livros, que o maior versículo é o de Ester 8.9, que Matusalém foi o homem que mais viveu na história (morreu com 969 anos)... mas são crentes que não aprenderam a obediência. Conseqüência: a população dos rebeldes cresceu. - Igreja: Deus tem princípios na Sua Palavra que devem ser obedecidos.
Que princípios são esses? Vamos ver alguns exemplos:
Honrar pai e mãe... se não honramos nossos pais, perdemos a benção de viver mais anos sobre a terra (Dt 5.16): "Honra a teu pai e a tua mãe, como o SENHOR, teu Deus, te ordenou, para que se prolonguem os teus dias e para que te vá bem na terra".
- Entregar o dízimo... se não entregamos os dízimos, perdemos a benção da prosperidade e abrimos portas à maldição (Ml 3.8-10).
- Quem não obedece, padece. (diga à pessoa ao seu lado)
Irmãos, Deus manda obedecermos à Sua Palavra. Comece a ter vontade de obedecer!
- Porque o melhor de Deus é conquistado quando eliminamos o vírus da rebeldia e começamos a obedecer.
O VÍRUS DA MURMURAÇÃO (v.27) - Veja o v.27, murmurar é "falar entre os dentes", é reclamar, é queixar-se. Essa não é a linguagem do cristão, mas você encontra muitos crentes murmuradores por aí.
- O que diz a Bíblia em 1Co 10.10 se referindo ao povo de Israel nos dias de Moisés: "Nem murmureis, como alguns deles murmuraram e foram destruídos pelo exterminador".
Esse verso fala de um anjo destruidor, (é um anjo maligno, portanto), um exterminador, um anjo de morte – ou seja, demônios (eles se alimentam de nossa murmuração e depois nos destroem)!
- A vacina está receitada em 1Ts 5.18: "sejam agradecidos a Deus em todas as ocasiões. Isso é o que Deus quer de vós, por estarem unidos com Cristo Jesus".
O VÍRUS DO MEDO (v.28) - O pavor que o povo de Israel teve diante dos seus inimigos impediu que tomassem posse daquela terra. Alguém disse, o Medo é derrota antecipada. E que é medo? ...é a falta de confiança, é falta de fé.
- E sabe o que a Bíblia diz a respeito da falta de fé? Tg 1.6-7: "...quem duvida é como as ondas do mar, que o vento leva de um lado para o outro. Quem é assim não pense que vai receber alguma coisa do Senhor".
- Uma frase muito comum na Bíblia é "não temas". disse que ela aparece 365 vezes em toda a Bíblia, é um “não temas” para cada dia do ano! - Se sua companhia favorita é alguém mais medroso que você, mude de companhia!
CONCLUSÃO: Será que tem algum desses vírus impedindo você de conquistar o melhor de Deus para a sua vida? O que impede você de ser um conquistador?
É a falta de disposição? ...ponha fim nela! Mãos ao trabalho!
É a rebeldia? ...dê um basta à ela! Decida obedecer a Deus e aos seus líderes!
É a murmuração? ...páre com ela! Seja agradecido sempre!
É o medo? ...fora com ele! Confie em Deus!
Quantos desejam fazer isso agora?
MAIS INGNORANTE DO QUE UM JUMENTO
ANDADANDO ENTRE OS ESPINHOS
Desde os primeiros séculos da era cristã, a história de Salomão e sua amada é interpretada como uma alegoria sobre Jesus e a igreja. Ele é o Lírio dos Vales e ela também é comparada a um lírio.
1 – O lugar onde a igreja está plantada... O lugar onde você está plantado
“Como um lírio entre os espinhos”. - O lírio entre os espinhos nos dá a idéia de uma situação incômoda e de sofrimento.
Talvez você esteja em angústias, sendo confrontado com os seus valores antigos do velho homem, ou sendo levado a renunciar os deleites da alma, a crucificar a carne... você é como lírio entre os espinhos.
2 – Reações ao sofrimento
Algumas reações comuns são: fugir, abandonar o caminho, livrar-se do incômodo. Porém, um lírio não foge. Planta não foge. Se for retirada do próprio lugar de forma indevida, poderá murchar e morrer.
Muitas pessoas abandonam o lar, o emprego, a escola, a igreja, fugindo dos incômodos, dos espinhos... mas isso não é bom.
3 – Em tudo há um propósito
O nosso Pai tem controle sobre todas as coisas e você está colocado entre espinhos por um propósito e por uma direção de Deus. Crente não sofre a toa, se ele tiver que ler uma crus é porque a glória lhe espera no fim do caminho. Cumpra a sua missão, persevere. Veja o que Deus disse a Daniel: “mas o povo que conhece ao seu Deus se esforçará e fará proezas” (Daniel 11.32b). Diz o salmo 92.13,14 – “Os que estão plantados na Casa do SENHOR florescerão nos átrios do nosso Deus. Na velhice ainda darão frutos; serão viçosos e florescentes”.
4 – O lírio é muito diferente dos espinhos - Mostre a diferença onde você estiver.
Mostre a beleza cristã, o contraste em relação à vida do ímpio – “...vereis outra vez a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus e o que não o serve” (Malaquias 3.17,18).
5 – O lírio tem perfume - Lírio tem perfume, espinho não tem.
“Porque para Deus somos o bom cheiro de Cristo, nos que se salvam e nos que se perdem” 2 Coríntios 2.15.
Exale o bom perfume de Cristo em seu modo de viver, modo de falar, de relacionar com os outros mesmo que eles sejam parte dos espinhos.
Conclusão: Tiago nos instrui que as tentações, desafios, dificuldades vem para o nosso crescimento e fortalecimento. 2 - Meus irmãos, tende grande gozo quando cairdes em várias tentações, 3 -sabendo que a prova da vossa fé produz a paciência. 4 -Tenha, porém, a paciência a sua obra perfeita, para que sejais perfeitos e completos, sem faltar em coisa alguma. (Tiago 1.2-4).
Veja o que diz: Eclesiastes 7.8: “Melhor é o fim das coisa do que o seu começo.”
O que é o Jubileu? Lv. 25:8-34

Lições de Uma Parábola (doutrina, perdão)
INTRODUÇÃO Quem pergunta quantas vezes deve perdoar, já está com a intenção de se vingar. Hoje a grande maioria dos filmes, novelas, seriados e até mesmo desenhos animados direcionados a crianças, têem como tema central a vingança, na maioria de um mal ou de alguma ofensa a algum parente próximo; é a mensagem satânica que despercebidamente é infiltrada na mente dos telespectadores desavisados. Nesta parábola que, na maioria das vezes denominamos "Parábola do credor incompassivo", nada mais quer nos dizer senão que devemos perdoar para sermos perdoados, é plantando que se colhe e colhe-se de acordo com o plantado, esta é a lei espiritual. O rei perdôo a dívida, porém não perdôo a injustiça e a falta de misericórdia.
Pedro que na maioria das vezes é mais curioso do que os outros, pois sabia de sua posição de liderança entre os demais e de sua proximidade com seu mestre, querendo confirmar talvez os ensinos rabínicos (Am 1.11,13; 2:1,6; Pv 24.16) a respeito do perdão (3 vezes e no máximo e excepcionalmente 7), pergunta a JESUS sobre quantas vezes deve perdoar a seu irmão que o ofendeu, note que já dá a resposta esperando ter apenas uma confirmação de JESUS, que ao contrário do que pensava Pedro, lhe responde exatamente ao contrário do que ensinavam os religiosos de sua época.
Entraremos agora no estudo de nossa Parábola do Credor Incompassivo que JESUS usou para explicar melhor a Pedro e demais discípulos o significado do Perdão.
I. O PONTO DE PARTIDA PARA O PERDÃO (MT 18.1-20)
1. O contexto da parábola (Mt 18.1-6). Credor incompassivo - (Mat; 18:23-35) Esta parábola é uma ilustração admirável daquela frase contida na oração dominical, em que Ele nos ensina a rogar ao Pai celestial: "...perdoa as nossas dívidas assim como nós perdoamos aos nossos devedores..."
2. A iniciativa para o perdão (Mt 18.15-17). Em Mt 5.23,24 JESUS já havia dado uma idéia sobre a condição para o perdão, sendo o ofensor o mais indicado para fazer a reconciliação entre ele e seu ofensor devido à sua capacidade de enxergar melhor a situação com olhos espirituais e de misericórdia. Esta é a primeira iniciativa para reconciliação, caso não seja bem interpretada então haverá outras tentativas, com testemunhas e depois, se for o caso, com a Igreja. 2Co 2.10 E a quem perdoardes alguma coisa, também eu; porque, o que eu também perdoei, se é que tenho perdoado, por amor de vós o fiz na presença de Cristo; para que não sejamos vencidos por Satanás;
II. O PERDÃO PROCEDE DA COMPAIXÃO (MT 18.23-35) 2Co 5. 14 Porque o amor de Cristo nos constrange, julgando nós assim: que, se um morreu por todos, logo todos morreram. O amor de DEUS derramado em nossos corações pelo ESPÍRITO SANTO, nos impulsiona ao perdão pela misericórdia de DEUS em nós instalada pela presença amorosa do ESPÍRITO.
1. Um ajuste de contas (Mt 18.23). DEUS tem o direito de chamar a qualquer um, a qualquer momento para um ajuste de contas. 1 Pe 4.5 Os quais hão de dar conta ao que está preparado para julgar os vivos e os mortos.
O rei é DEUS PAI pois JESUS mesmo disse. (Assim vos fará também meu Pai celestial, se do coração não perdoardes), não há no mundo alguém maior do que este rei, Ele governa sobre tudo sobre todos. O servo aqui deve ser interpretado como sendo eu (no caso de quem lê - você) - Pelo que se entende este servo era alguém próximo do rei, pois tinha poder para prender e era muito conhecido dos outros servos próximos do rei que logo foram contar para ele (o rei) o tratamento deste servo contra o seu conservo. O conservo aqui deve ser interpretado como sendo aquele que ofende ao irmão. Observe os valores que aparecem. Um "denário" era o salário de um trabalhador por um dia de trabalho (quanto seria hoje, em sua região?). Um "talento" correspondia a 6.000 denários. Agora, procure transformar em valores de hoje as duas dívidas: Considerando 1 talento igual a 60.000 dólares, vejamos as dívidas comparadas entre si: - 10.000 talentos = R$ 16.500.000,00 (Dívida do servo com o rei) - 100 denários = R$ 2.750,00 (Dívida do conservo com o servo que foi perdoado)
O que Jesus quer nos transmitir, no que se refere à nossa dívida com Deus e a partir de valores tão diferentes? confira: Mq 7.18,19; Rm 5.20b; Mt 6.12).
- DEUS nos convida a perdoar aqueles que nos ofendem da mesma maneira que Ele nos demonstrou seu amor. Mt 22. 39 E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. 2. A imensa dívida contraída (vv.23,24).
Sabemos que está próximo o primeiro acerto de contas, quando acontecer o Arrebatamento, porém aqueles que não forem encontrados fiéis ainda terão chances como durante a grande tribulação e no final da mesma e no milênio.
2. Qual o valor real de nossa dívida com DEUS? Para custar o sangue de DEUS (em CRISTO) a dívida com certeza era a maior dívida já contraída. 1 Tm 1. 15 Quando olhamos para este versículo devemos reconhecer que não há maior dívida do que a minha (individualmente)
3. A dívida é impagável (Mt 18.25). Diante de uma dívida impagável não há como escapar do carrasco, a não ser apelando para a misericórdia, ou seja, apelar para a bondade e o amor escondidos no coração do rei, mas que nesta hora puxamos ou arrancamos lá de dentro pela necessidade e pelo desespero da morte que se aproxima.
Rm 6.23 Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor.
A aplicação da lei determinava uma só coisa: a execução da dívida. Naquela época, a execução da dívida se dava, primeiramente, sobre o patrimônio do devedor. Caso o devedor não tivesse com que pagar, a dívida era executada sobre as pessoas, ou seja, as pessoas eram vendidas como escravas a fim de saldar a dívida. Em se tratando do pai de família, todos os seus filhos e sua mulher também eram vendidos (Ex.22:3; II Rs.4:1). A lei de então ainda colocava na escravidão a família do devedor, porém vemos que não era desejo do rei escravisar a família de seu servo. DEUS não quer ver nossa família sofrendo por causa de nossos erros, portanto devemos clamar sempre pela misericórdia de DEUS e sermos também misericordiosos com os que nos ofendem. O ano do jubileu é uma boa alegoria disto, pois neste ano todos os escravos ficavam livres e suas terras passavam a lhes pertencerem novamente. (Lv 25)
4. A compaixão graciosa perdoa toda a dívida (Mt 18.26,27). O servo, diz o texto sagrado, "reverenciava" o rei, ou seja, caiu aos seus pés, prostrou-se, adorou-o, suplicando pela sua misericórdia. Não há outro lugar em que possamos obter a bênção de Deus, a misericórdia de Deus senão a Seus pés. Como servos do rei, temos livre acesso a Ele. É nesta hora que lembramos da Palavra de DEUS em: 1Co 13.4 O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece. 5 Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; 6 Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; 7 Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
1 Jo 1.7-9 7 Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado. 8 Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós. 9 Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça.
É através do sacrifício de CRISTO em nosso lugar que somos reconciliados com DEUS pelo infinito amor com que ELE nos amou, provendo ELE próprio a nossa salvação.
DEUS sentiu a nossa miséria e a nossa incapacidade ao se tornar em tudo semelhante a nós atravéz de CRISTO.
III. A INCLEMÊNCIA DO SERVO PERDOADO (MT 18.28-35)
1. A crueldade do servo do rei (vv.28-30). 0 que faltou ao servo perdoado, que o levou a não perdoar? Alguma falha no rei? Ou nele próprio? O que falta a alguém que não quer perdoar o próximo? Será correto então, uma pessoa dizer: "Isso eu não posso perdoar em você, é demais!"?
Este servo em nada se parecia com seu rei, embora o esperado fosse ao contrário. Parece que não passou nem um dia para que este servo incompassivo e cruel tratasse seu conservo (ou seu companheiro de reino) com dureza e falta de misericórdia (Compaixão pela miséria alheia. indulgência, graça, perdão, piedade.). Este servo colheu uma colheita de amor, porém plantou uma de ódio e rancor. Desejava o bem para si e o mal para os outros. Quando o rei soube o que havia acontecido ficou irado com este servo desumano e cruel; enviou logo soldados para prenderem aquele servo violento e rancoroso para que sua dívida fosse novamente reconhecida, agora acrescida desta arrogância e ofensa a todas a s normas do bem viver e conviver.
2. O perdão revogado (Mt 18.34). O perdão foi revogado devido ao mal procedimento daquele servo. Hb 3.12 Vede, irmãos, que nunca haja em qualquer de vós um coração mau e infiel, para se apartar do Deus vivo. 1Co 10.12 Aquele, pois, que cuida estar em pé, olhe não caia. Rm 8.9 Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele.
O servo não soube conservar a bênção do perdão quando o negou ao seu próximo. Quando um pecador se converte ao Senhor, toda a dívida de seus pecados é perdoada graciosamente por Deus em virtude do sacrifício redentor que Cristo ofereceu ao Pai no Calvário (Hb 10.12-14). A redenção do pecador só Deus pode efetuar, bem como perdoar todos os seus pecados (Sl 49.7,8; Mc 2.10).
3. Aplicação da parábola (Mt 18.35). O texto diz que: "Assim vos fará também meu Pai celestial, se do coração não perdoardes, cada um a seu irmão, as suas ofensas". Ao perdoar alguém, devemos fazê-lo com amor, de coração, pois o perdão nos assemelha ao caráter de Deus (Ef 4.32). Aprendemos nesta parábola que "o juízo será sem misericórdia sobre aquele que não fez misericórdia; e a misericórdia triunfa sobre o juízo" (Tg 2.13).
CONCLUSÃO Não vivemos em um "mar de rosas". A fé cristã não nos garante uma vida sem problemas. Isto inclui mágoas e tristezas que temos quando somos ofendidos ou desprezados por pessoas que estão perto de nós. Mesmo dentro da igreja muitas vezes há problemas deste tipo. O pecado ainda está dentro de cada um de nós e se manifesta de muitas maneiras. Ao sermos ofendidos, nosso velho homem manifesta a tendência de revidar. O Salvador Jesus, porém, nos leva em outra direção. Pelo poder do Espírito Santo, que veio a nós em nosso batismo e vem pela Palavra, somos movidos a viver sob o perdão de Deus e agindo em perdão para com o nosso próximo. No texto de hoje, queremos aprender com o Senhor a importância de exercitar abundantemente o perdão na nossa convivência, muito especialmente entre os irmãos na fé.
4 Lições da vida do profeta Elias!
ESCATOLOGIA BÍBLICA
- A palavra escatologia é formada de duas palavras gregas (eschatos = último, fim) e ( (lógos = palavra, discussão, instrução, ensino, assunto, tema). Portanto escatologia é o estudo do fim ou o estudo das últimas coisas, ou ainda o estudo dos últimos dias.
- Várias passagens das Escrituras empregam a palavra eschatos juntamente com (heméra = dia). Assim temos ( (eschatê heméra = último dia), usado em Jo. 6:39 e 7:37.
- A primeira ocorrência se refere ao último dia da ressurreição, um dia escatológico, enquanto que a segunda apenas faz alusão ao último dia da festa de casamento. Temos (eschatais hemerais = últimos dias) em At.2:17; II Tm.3:1; Tg.5:3; e eschatou tôn hemerôn = últimos dias) em Hb.1:2. Todas estas passagens aludem ao período de tempo entre a 1ª e a 2ª vindas de Jesus. Os últimos dias iniciaram-se com a 1ª vinda de Jesus que veio na "plenitude do tempo"(Gl.4:4), pois o tempo anterior da dispensação da lei já estava cumprido (Mc.1:15; Lc.16:16). Estamos vivendo os últimos dias. Esse período de tempo que a Bíblia chama de últimos dias, recebe ainda outras designações, tais como: "tempo aceitável... dia da salvação"(Is.49:8) ou "ano aceitável do Senhor"(Is.61:2a); "dispensação da plenitude dos tempos"(Ef.1:10) ou "dispensação da graça"(Ef.3:2)(1) ou "dispensação do mistério"(Ef.3:9); "tempo da oportunidade", "tempo sobremodo oportuno", "dia da salvação"(IICo.6:2), "tempos oportunos" (IITm.2:6), "tempos devidos" (Tt.1:3); "hoje" (Hb.3:7,15;4:7,8); "fins dos séculos" (ICo.10:11); "última hora"(IJo.2:18).
- Durante este período a Igreja tem a incumbência de proclamar o evangelho antes que venha o "grande e terrível dia do Senhor"(Ml.4:5), que porá fim aos últimos dias, para inaugurar o "dia da vingança do nosso Deus"(Is.61:2b).
- A Bíblia é categórica em afirmar a existência de três dias (considerados como períodos) nos quais se deve fazer distinção quanto ao programa de Deus para cada um deles. O dia do homem (1) é o dia da salvação, dia de oportunidade. O dia do Senhor e o dia de Cristo (2) é dia do arrebatamento da Igreja e de tribulação para Israel, e de castigo para os gentios (conforme o pré-milenismo). O dia de Deus (3) é o dia quando "os céus incendiados serão desfeitos e os elementos abrasados se derreterão" (IIPe.3:12). Inicia-se no dia do juízo final, o dia do fim (ICo.15:24), quando "Deus será tudo em todos" (ICo.15:28).
- O estudo da escatologia deve levar o crente a proclamar o dia do homem (a salvação), o dia do Senhor (a volta de Cristo) e o dia de Deus (Juízo e após o juízo). Veja Jo. 16:8; Hb. 6:2. Se queremos conhecer as profecias apenas para satisfazer nossa curiosidade, então estaremos nos aplicando aos estudo das Escrituras de uma forma que não agrada a Deus. Deve ser nosso objetivo discernir os tempos para que nossos espíritos se entreguem à mais nobre tarefa da qual fomos incumbidos: o anúncio da morte do Senhor, sua ressurreição e seu retorno à esta terra: "anunciais a morte do Senhor até que Ele venha"(ICo.11;26).
- Vale lembrar que o estudo da escatologia não nos levará a desvendar todos os mistérios, épocas e tempos estabelecidos por Deus. Deus nos dará compreensão apenas às coisas que nos foram reveladas (Dt.29:29), mas as coisas encobertas pertencem ao Senhor nosso Deus, e não nos "compete conhecer tempos ou épocas que o Pai reservou para sua exclusiva autoridade"(At.1:7).
- 1 Dispensação da graça: alguns dispensacionalistas preferem usar o termo "dispensação da igreja", para evitar a errada compreensão de que no período da lei a salvação não era obtida pela graça, e sim através da fé na pregação do evangelho, conforme o claro ensino das Escrituras (At.13:32; Rm.1:1,2; Hb.4:2)..
- 2 Identificamos o dia do Senhor com o dia de Cristo em seu aspecto cronológico, pois os dois iniciam-se no mesmo instante. O dia de Cristo se refere ao tempo quando os crentes se apresentarão perante o tribunal de Cristo, em seus corpos glorificados; o dia do Senhor se refere ao tempo em que Ele estiver derramando seus juízos sobre a terra e descer para tomar a direção do seu reino.
- A SEGUNDA VINDA DE CRISTO
- A segunda vinda de Cristo está:
- PREDITA PELOS PROFETAS: Isa. 11:1-11; Zac. 14:3-5; Judas 14. Muitas profecias do Velho Testamento, como a primeira aqui citada, referem-se tanto a primeira como à segunda vinda a terra.
- ALUDIDA POR JOÃO BATISTA -Lucas 3:3-6. A linguagem desta passagem não é inteiramente aplicável ao primeiro advento de Cristo. Como muita profecia, tem uma dupla aplicação. Vide Mal. 3:1 para uma profecia igual.
- PROMETIDA POR CRISTO MESMO -João 14:2,3.
- DECLARADA PELOS ANJOS -Atos 1:11.
- ENSINADA PELOS APÓSTOLOS
- II. A NATUREZA DA VINDA DE CRISTO
- (3). Espiritual:
- 2.A vinda de Cristo é para ser:
- (1). Corporal - Atos 1:11. Sua ascensão foi corporal e o anjo prometeu que Sua volta seria da mesma maneira. Passagens outras que mostram que a vinda de Cristo é para ser corporal: Zac. 14:4,5; Mat. 25:31; João 14:3; Fil. 3:20; 2 Tess. 1:7-10; 2 Tim. 4:1; Tito 2:13; Heb. 9:28; Apoc. 19:11-21.
- (2). VisívelMat. 24:27. Todas as passagens supra implicam a visibilidade de Sua vinda; mas a passagem inda agora dada sob esta última epígrafe mostra que Sua vinda (em uma de suas fases) será incisivamente visível ao mundo inteiro.
- (3). Como um ladrão -1 Tess. 5:1-4. Esta passagem descreve Sua vinda como ela será para os ímpios, porém especifica que não é para ser assim aos justos.
- (4). Em glória e esplendor indescritíveis -Mat. 16:27; 24:29,30; Mar. 8:38; Tito 2:13; Apoc. 19:11-16.
- (5). Duplicada -A vinda de Cristo consistirá de duas fases. Notemo-las:
- A. A primeira fase.Esta fase será:
- (a). No ar. 1 Tes. 4:15-17. Não há sinal aqui de que Ele venha sobre a terra nesse tempo.
- (b). Para Seu povo. João 14:3.
- (c). Como um noivo. Mat. 25:1-10. O casamento e ceia dele (Apoc. 19:9) são típicos das bênçãos consumadas da salvação. Gente salva constitui a noiva (Apoc. 21:2-27).
- B. A segunda fase. - Esta fase será:
- (a). Na terra. Zac. 14:4; Mat. 25:31.
- (b). Com Seu povo. Zac. 14:5; Judas 14; Apoc. 19:14.
- (c). Como um destruidor. 2 Tess. 1:7-9; 2:8.
- (d). Como um juiz. Mat. 21:31-46.
- (e). Como um rei para conquistar e reinar. Zac. 14:9; Apoc. 19:11-16; 20:1-5.
Tragédia no Haiti

É importante a mobilização de todos: Países, líderes, empresários, profissionais, igrejas em fim, cada cidadão é importante neste empreendimento humanitário.
Você pode até deixar a responsabilidade para os outros, porém, como cristão, todos nós temos a obrigação de orar e pedir a Deus proteção para este povo e se mobilizar para fazer algo. Talvez a minha e a sua presença lá não seja importante, mas você pode pedir para que o Senhor Deus abençoe aqueles que vão estar na linha de frente e o guarde.
Parabéns ao governo brasileiro; aos militares; corpo de bombeiros; médicos; enfermeiros; em fim, são tantas pessoas que tem um coração bondoso que valia apena citar pelos nomes. E a esta nação chamada Brasil. País sofrido com tantos problemas, mas com tanta gente de bem que se importa com o sofrimento do companheiro. Mesmo sem saber falar bem alguns idiomas, mas que através de um sorriso sabe se expressar: Eu me importo com você.
E a igreja Evangélica Brasileira, que aparentemente dividida, mas que em um momento como este se une para trabalhar a favor daqueles que não tinham nada e perderam tudo e que a coisa mais importante neste momento e ter um amigo.
Aos povos haitiano, independente de sua fé, somos brasileiros de coração aberto para compartilhar a mesma dor e perdas que vocês tem sentido.