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Síndrome do irmão mais velho

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Resgatando a Identidade - Ex. 3:1-10

1) Você precisa; estar no lugar em que Deus quer que você esteja. (Ex. 2:9-10)



a) Não é nos palácios de Faraó e sim no deserto.

b) Sem posses, sem amigos, sem honra.

c) Na posição de servo, e não de príncipe. (é melhor ser servo de Deus do que Príncipe dos Homens).



2) Você precisa ouvir a vóz de Deus numa sarça. (Ex. 3:1-5). “Igreja” simples mais não se consome, onde Deus faz milagres Pv. 23:10.

a) Se aproxime da sarça.

b) Sua aproximação não deve ser com curiosidade e sim com fé (3:5).

c) Tire as sandálias – convite para participar do chão, onde a sarça esta, ser plantado com ela.



3) Você precisa de um bordão milagroso. (4:2-4).

a) Para quem foge, a palavra de Deus é como serpente mortal, para quem há toma na mão e há faz companheira é o bordão dos milagres.

b) Faraó rangia os dentes querendo esmagar Moisés, mas o problema era a vara que ele tinha.



Conclusão: 3 fazes na vida de Moisés – • 40 anos aprendendo a ser alguém. • 40 anos aprendendo a ser um Zé Ninguém. • 40 anos aprendendo como Deus Trabalha na vida de um Zé ninguém.

 

E O AZEITE PAROU.


 2 Reis 4.6

“Quando todas as vasilhas estavam cheias, ela disse a um dos filhos: “Traga-me mais uma”. Mas ele respondeu: “Já acabaram”. Então o azeite parou de correr”.

Introdução
Episódio em que Eliseu multiplica o azeite da viúva.
A situação das viúvas era difícil. E aquela se encontrava em situação de penúria (para pagar as dívidas teria que entregar os filhos como escravos).

A mulher, ao ver Eliseu, fez relato da situação (o profeta perguntou o que ainda restava - ela disse que lhe sobrara ainda uma botija de azeite).

Eliseu pede que vá e junte todas as vasilhas que conseguisse, inclusive, aquelas que os vizinhos pudessem emprestar. Depois entrasse em casa e fosse derramando o azeite e enchendo as vasilhas (o azeite só parou quando já não havia mais vasilhas).

Na Bíblia, o azeite, o óleo, são símbolos do Espírito Santo, de unção.

Uma ordem de Deus para o crente é: "enchei-vos do Espírito”. Sua situação será que é parecida à da viúva com apenas um pouco de azeite? (Não é esta a vontade de Deus para você)!

Quando você tem o coração cheio do Espírito Santo...

A pessoa, quando tem a unção, possui três características: a primeira é a coragem para fazer o diabo ficar no seu devido lugar: debaixo dos nossos pés. A segunda conseqüência da unção é o amor por aquele que não merece. E a terceira característica, é à graça que gera simpatia.

Se há pouco poder de Deus em sua vida, quero que preste atenção às lições do texto:

A primeira lição é que o azeite seria derramado sem limites.
Não há no texto nenhuma limitação a litros de azeite (não havia limitação, não há uma quantia, uma porção estabelecida).

Jo 3.34: “Deus não dá o seu Espírito por medida”, com limitação.

Aprendemos também, que o azeite seria multiplicado milagrosamente. Isto é: pelo poder de Deus.
Esta lição também é preciosa: pensamos que a técnica, a estratégia, o método, o momento, o local, podem produzir unção, derramamento do Espírito. Em absoluto, é milagre.

Hoje as pessoas querem receber a unção pela Internet, vídeo, Mas a unção transmite-se por contato direto com Deus e com homens de Deus.

Uma outra lição que nós podemos retirar desse episódio é que o azeite seria derramado sobrenaturalmente.
Era algo incompreensível à mente humana. Nem hoje, nem amanhã, nem nunca, pela ciência, o homem poderá explicar como é que se multiplica azeite, pães, peixes...

Quando Jesus se encontrou com Nicodemos, ele disse que ação do Espírito Santo é um mistério. É somente pela fé que nós podemos aceitar a ação livre e soberana do Espírito Santo, nos enchendo a ponto de transbordar.

Mais uma lição que nós percebemos neste episódio é que o azeite era para todos os vasos.
Quantos vasos existissem naquela casa, quantos vasos estivessem ali disponíveis, seriam cheios pelo azeite que se multiplicava ilimitadamente.

Sabemos também pelas Escrituras, conforme está em Joel 2.28, que Deus derramaria o seu Espírito sobre todos. Promessa da qual Pedro se recorda no dia de Pentecostes.

Um outro aspecto que nós destacamos é que o azeite era para o vaso todo.
Quando a mulher fosse enchendo os vasos, ela deveria enchê-los completamente (não poderia, nem deveria perder aquela oportunidade que estava ao seu alcance de encher o vaso completamente).

Deus tem seu propósito de nos encher completamente do Seu Espírito Santo. Deus não quer nos dar um pouco, nem uma parte. Ele quer nos dar a plenitude do seu Espírito.

Notemos ainda, que o azeite seria derramado à medida da disponibilidade dos vasos.
Se a mulher tivesse vasos, que já estivessem com qualquer outra coisa, não seria possível enchê-los com o azeite.

Da mesma maneira, enquanto nós não nos esvaziarmos não será possível Deus nos encher com o óleo do Seu Espírito. Para que Deus me encha é preciso que eu esteja vazio de algumas coisas.

Vazio de mim mesmo, Vaidade, Todo pecado (o pecado é a rachadura por onde a unção vaza)!

Há também o problema das distrações, brincadeiras, banheiros e conversas paralelas durante o culto – isto são verdadeiros "ladrões de unção".

Finalmente, o azeite só parou quando todos os vasos estavam cheios.
Da mesma maneira, o propósito de Deus, hoje, é de só parar de derramar do seu Espírito quando todos os vasos estiverem cheios.
Atos 3.21 fala que este é um tempo “em que Deus restaurará todas as coisas”.

Conclusão: A palavra de Deus tem promessas maravilhosas para o povo de Deus, mas a maior delas é do poder que Deus coloca à disposição da sua igreja para realizar a tarefa que Ele nos deu.

Às vezes, vejo a Igreja como a pessoa, que prefere empurrar o carro a colocar combustível nele.

O Espírito Santo é o poder que move a Igreja a fim de realizar o seu ministério, sem Ele nos desgastamos desnecessariamente.

A FÉ É PARA GRANDES CONQUISTAS (para obreiros)

- JOSUÉ 1.1-9


A Bíblia está cheia de relatos a respeito de homens que, mesmo em meio a tremendos desafios, atreveram-se a crer em Deus e chegaram a conquistar o que humana¬mente era impossível.

Josué é um grande exemplo deles, e suas experiências constituem um importante guia para que, de igual modo, mediante o desenvolvimento de uma fé simples e genuína, comprovemos que é possível alcançar grandes metas.

“EU NÃO POSSO” – Esta frase faz uma grande diferença na vida de muitas pessoas. Eu não posso estudar. Eu não posso viver assim… por isso se separam.



O mundo está cheio de pessoas frustradas porque tam¬bém em momentos importantes da carreira disseram: “Não posso”. Esta expressão bloqueia toda possibilida¬de de desenvolvimento da fé. O que o homem confessa, isso é o que se lhe ocorrerá (Fp 4.13).

Se você quer, como Josué, desenvolver uma fé que o ajude a ser uma pessoa conquistadora, é importante que se pergunte:

* Que tipo de pessoa gostaria de ser?

* Estou satisfeito com o que sou, com o que tenho sido, com o que faço?

* Estou disposto a melhorar minhas áreas frágeis? A partir de quando? O que gostaria de fazer?



JOSUÉ – UM HOMEM CHEIO DE FÉ, DIGNO DE SER IMITADO.

1. Desde os primeiros versos do livro de Josué, encontramo-nos com um homem cuja vida é inspiradora, motivante e desafiadora, um exemplo digno de imitar.

2. O nome de Josué é o mesmo de Jesus. É o nome do conquistador, do vencedor.

3. Moisés representa a Lei. A Lei não introduz na terra da promessa (Dt 3.24-26).

4. É a graça de Deus que nos leva a uma terra que mana leite e mel – Deus tem prá você uma vida de muita bênção. (Receba). Em Cristo Jesus começa a graça.



QUATRO ATITUDES EXCELENTES ENCONTRADAS NA VIDA DE JOSUÉ:



1) JOSUÉ TINHA UM CORAÇÃO DE SERVO (Js 1.1).

a) De quem Moisés era servo? De Deus. De quem Josué era servo? De Moisés.

b) Já ouvi expressões “Eu não sirvo aos homens, sirvo a Deus”, “Eu não me submeto aos homens, eu me submeto a Deus”. (parece certo mais é errado quem assim pensa)

c) Josué tinha uma coração de servo – aspecto chave para chegar à conquista. Ele servia a Moisés e estava ciente de tudo quanto necessitava. As pessoas que colaboram para o nosso ministério ser uma benção são pessoas que tem coração de servo.

d) Siga o exemplo do SERVO JESUS (Filipenses 2.5-9).



2) JOSUÉ ACEITAVA SER ENVIADO (Js 1.2).

a) Muitos fracassam na vida espiritual porque não são enviados – não recebem direção de Deus e mesmo assim, tomam decisões. 2º Sam. 18:19-33 -

b) O chamado é de Deus. Não é o pastor que envia; é Deus.

c) Josué morreu para si mesmo quando foi enviado, ele tinha uma grande tarefa, ele aceitou ser enviado (Jo 12.24).

d) Espere o tempo de Deus; tenha sempre um coração de servo e nunca trate de antecipar-se aos Seus planos.

e) Abraão quis antecipar-se, quando Deus lhe disse: “Vou te dar um filho” (Gn 15:4), e não lhe deu logo um filho. E disse: “Talvez queira me dar através da serva” (Gn. 16:3,4), e por isso surgiu o conflito entre árabes e judeus que ain-da hoje permanece sem solução.

f) Não se antecipe aos planos divinos; espere o tempo de Deus. Em Eclesiastes 3:1 lemos: “Tudo tem seu tempo e tudo o que se quer de¬baixo do Sol, tem sua hora”.

3. JOSUÉ ESTAVA PRONTO PARA A ENTREGA (Js 1.3).

a) Josué estava pronto para colocar um pé em Canaã, mas ele primeiro precisava vencer os gigantes.

b) Ele precisava conquistar pela fé (“A fé é a certeza do que se espera, a convicção do que não se vê” (Hb. 11:1).

c) A fé tem olhos e esperança mais não tem mãos, as mãos pertencem à conquista que é irmã gêmea da fé e andão juntas. Temos que ver crendo na possibilidade, “porque para Deus nada é impossível” Lc 1.37.



4. JOSUÉ ERA UM VISIONÁRIO (Js 1.4).

a) Josué teve uma visão de toda a terra de Canaã. Quem não sabe para onde vai, certamente não chegará a lugar nenhum.

c) Josué deu crédito a tudo que Deus lhe dissera e trabalhou para conquistar.

Deus tem colocado desafios para seu povo. É preciso: 1) Ser um visionário. 2) Estar pronto para entrega. 3) Aceitar ser enviado. 4) Ter um coração de servo.

Marina Silva em Natal

A pré-candidata do PV, senadora Marina Silva esteve hoje em Natal reunida com pastores e líderes evangélicos, em uma rápida palavra a senadora demonstrou confiança com simplicidade no intento de chegar a Presidência da República, vi pastores vibrando com a familiaridade bíblica da senadora, que é membro da Igreja Evangélica Assembléia de Deus, vi também o auditório vibrar quando falou a prefeita de Natal Micarla de Sousa: "sinto um pouquinho de inveja boa quando vejo a senadora Marina Silva saudar vocês com a Paz do Senhor".
Minha impressão é que se depender de coerência, fé, uma boa propósta de governo e seriedade pra vencer uma eleição, a senadora Marina Silva desbancará os chefões da política no Brasil e quebrará paradígmas que até hoje imaginava-se inquebráveis. Essa é minha opinião. 

Pr. Joel Medeiros     

O VÍRUS FATAL PARA A FÉ


 - Deuteronômio 1.21-30 - Introdução: De vez em quando ouvimos falar de alguma virose. A última foi a tal da Gripe Suína. Os vírus são seres diminutos, microscópicos, mas que causam gigantescos danos!


- A gente precisa fazer todos os dias à oração de Jabez (I Co. 4.9-10) - Porque Deus tem muita coisa boa para nos dar e é uma pena que vírus nos impeçam de conquistar o que Deus tem preparado para nós.

- Por isso, toda virose precisa ser tratada... se os vírus não são eliminados, a nossa vida é que é eliminada.

Há uma virose que pode matar a sua fé? ...impedindo que você conquiste o melhor de Deus para a sua vida?



O VIRUS DA FALTA DE DISPOSIÇÃO (v.26a) - Que vírus terrível! Na primeira parte do v.26, Moisés diz que eles "não quiseram" entrar na terra; "não quiseram tomar posse da terra".

Faltou vontade, faltou disposição, ou seja, a vontade deles estava contaminada com o vírus da indisposição... e por causa disso, não quiseram tomar posse da terra.



- Escute: se a bicicleta que você pedala para buscar a presença de Deus está quebrada, vá a pé, faz esforço! - Porque se faltar disposição, vai faltar conquistas.

- Se vacine contra o vírus da falta de disposição e a vacina é trabalho, é esforço, lute pela sua bênção!



O VÍRUS DA REBELDIA (v.26b) - Moisés menciona aqui no v.26, que eles também foram "rebeldes", ou seja, desobedientes a Deus. Está escrito: “fostes rebeldes à ordem do Senhor, vosso Deus". - Rebeldia é desobediência (e esta pode ser a única explicação porque algumas pessoas não são abençoadas ou são só um pouco abençoadas): a desobediência. Quem não obedece, padece! - Hoje, na igreja, precisamos resgatar o ensino da obediência!



Infelizmente, a igreja passou muito tempo ensinando na Escola Dominical a História dos heróis da Bíblia, a Geografia dos lugares bíblicos... a cronologia dos fatos bíblicos... mas isso não é ensinar a obedecer...

Tanto que há muitos crentes hoje que sabem a Bíblia até de cor, que ela tem 66 livros, que o maior versículo é o de Ester 8.9, que Matusalém foi o homem que mais viveu na história (morreu com 969 anos)... mas são crentes que não aprenderam a obediência. Conseqüência: a população dos rebeldes cresceu. - Igreja: Deus tem princípios na Sua Palavra que devem ser obedecidos.



Que princípios são esses? Vamos ver alguns exemplos:

Honrar pai e mãe... se não honramos nossos pais, perdemos a benção de viver mais anos sobre a terra (Dt 5.16): "Honra a teu pai e a tua mãe, como o SENHOR, teu Deus, te ordenou, para que se prolonguem os teus dias e para que te vá bem na terra".

- Entregar o dízimo... se não entregamos os dízimos, perdemos a benção da prosperidade e abrimos portas à maldição (Ml 3.8-10).

- Quem não obedece, padece. (diga à pessoa ao seu lado)

Irmãos, Deus manda obedecermos à Sua Palavra. Comece a ter vontade de obedecer!

- Porque o melhor de Deus é conquistado quando eliminamos o vírus da rebeldia e começamos a obedecer.



O VÍRUS DA MURMURAÇÃO (v.27) - Veja o v.27, murmurar é "falar entre os dentes", é reclamar, é queixar-se. Essa não é a linguagem do cristão, mas você encontra muitos crentes murmuradores por aí.

- O que diz a Bíblia em 1Co 10.10 se referindo ao povo de Israel nos dias de Moisés: "Nem murmureis, como alguns deles murmuraram e foram destruídos pelo exterminador".

Esse verso fala de um anjo destruidor, (é um anjo maligno, portanto), um exterminador, um anjo de morte – ou seja, demônios (eles se alimentam de nossa murmuração e depois nos destroem)!

- A vacina está receitada em 1Ts 5.18: "sejam agradecidos a Deus em todas as ocasiões. Isso é o que Deus quer de vós, por estarem unidos com Cristo Jesus".



O VÍRUS DO MEDO (v.28) - O pavor que o povo de Israel teve diante dos seus inimigos impediu que tomassem posse daquela terra. Alguém disse, o Medo é derrota antecipada. E que é medo? ...é a falta de confiança, é falta de fé.

- E sabe o que a Bíblia diz a respeito da falta de fé? Tg 1.6-7: "...quem duvida é como as ondas do mar, que o vento leva de um lado para o outro. Quem é assim não pense que vai receber alguma coisa do Senhor".

- Uma frase muito comum na Bíblia é "não temas". disse que ela aparece 365 vezes em toda a Bíblia, é um “não temas” para cada dia do ano! - Se sua companhia favorita é alguém mais medroso que você, mude de companhia!



CONCLUSÃO: Será que tem algum desses vírus impedindo você de conquistar o melhor de Deus para a sua vida? O que impede você de ser um conquistador?

É a falta de disposição? ...ponha fim nela! Mãos ao trabalho!

É a rebeldia? ...dê um basta à ela! Decida obedecer a Deus e aos seus líderes!

É a murmuração? ...páre com ela! Seja agradecido sempre!

É o medo? ...fora com ele! Confie em Deus!

Quantos desejam fazer isso agora?

MAIS INGNORANTE DO QUE UM JUMENTO

- Números 22.21-35 - Introdução - A história do profeta Balaão é muito interessante. Uma jumenta falou com Balaão e o inusitado é que Balaão também falou com a jumenta.

- Os jumentos se entendem... Balaão não era jumento, era servo de Deus, era um profeta de Deus, e até reconhecido por todos, porque lemos no finalzinho do v.6: “por que sei que a quem tu abençoar será abençoado e, quem tu amaldiçoa, será amaldiçoado”. Portanto, Balaão era poderoso profeta de Deus...

- Mas ele vinha agindo com ignorância, errando toda hora, como um jumento!

Por exemplo, o v.4-6 contam de Balaque, rei de Moabe, quer era um povo inimigo de Israel. O rei Balaque queria contratar Balaão para amaldiçoar Israel. Junto com a mensagem, Balaque mandou uma quantia de dinheiro para pagar as maldições.

Primeiro erro de Balaão, ele recebeu a mensagem... segundo erro: quando Balaão viu o dinheiro, ele disse: “Eu vou pensar”. No v.7 está escrito: “Fiquem aqui esta noite, e amanhã eu contarei a vocês o que o Senhor me disser”.

Ora, não tinha nem o que negociar... Balaão agiu estupidamente, e uma pessoa assim, com esse comportamento, na gíria se diz que ela é um jumento... o que Balaão fez foi uma jumentice!

Agora, esse fato sobrenatural ocorrido, era um alerta de Deus sobre o caminho errado em que Balaão estava andando e da sua completa falta de visão espiritual.

1 – A FALTA DE VISÃO ESPIRITUAL LEVA AO DESCONTROLE EMOCIONAL

v.6, Ouvindo a proposta do rei Balaque, Balaão ficou cego espiritualmente... perdeu a noção das coisas e até foi consultar a Deus sobre o que o Senhor pensava! - Deus disse pra ele, v.12: “Deus disse a Balaão: – Não vá com eles, nem amaldiçoe o povo de Israel, pois é um povo abençoado”. Salmo 91 diz: “Porquanto fizeste do Senhor o teu refúgio, e do Altíssimo a tua habitação, nenhum mal te sucederá, nem praga alguma chegará à tua tenda”.

- Deus vendo a completa falta de visão espiritual dele, por fim, o permitiu ir, lemos no v.20, sob a recomendação de que fizesse apenas o que Deus dissesse.

E Balaão foi, mas não foi feliz. - Aconteceu de um anjo de Deus se colocar no caminho, e Balaão não viu nada, estava mesmo cego espiritualmente... quem viu, foi a jumenta, parecendo até mais espiritual que ele. Balaão se descontrolou, pegou uma vara e passou a bater com força no animal.

Irmão, você se descontrola com freqüência? Você se ira facilmente?

Pv 14.17 diz que “Quem se zanga facilmente faz coisas tolas”.

2- A FALTA DE VISÃO ESPIRITUAL NOS LEVA NÃO APENAS AO DESCONTROLE EMOCIONAL, MAS TAMBÉM À INGRATIDÃO

Lemos isto no v.30: Nessa conversa da jumenta com o profeta, vemos que ela reclama da ingratidão de Balaão e do seu tratamento grosseiro e violento. - Mas Balaão, cego espiritualmente, mantém o seu coração duro e ingrato... ele está tão cego, tão tapado espiritualmente, que nem percebeu que era a jumenta que estava falando com ele.

3- A FALTA DE VISÃO ESPIRITUAL LEVA À MORTE

Os v.31-33: Veja só: O profeta Balaão escapou da morte pelo menos três vezes seguidas, e graças a visão da sua jumenta, porque ele mesmo não estava enxergando o perigo. Balaão não conseguia ver o Anjo do Senhor com uma espada na mão, pronta para matá-lo! A jumenta viu e se desviou.

Na Bíblia encontramos o relato de muitas outras pessoas cegas espirituais e até mesmo uma cidade inteira (como Jerusalém, que não enxergou o Messias: Mt 23:37-39).

A desobediência a Deus (o pecado) cega mesmo qualquer pessoa e leva o pecador à morte, não apenas física, mas também espiritual (Rm 6:23).
Conclusão

Balaão era um profeta de Deus... mas as ofertas de Balaque pareceram mais vantajosas para ele e ele perdeu a visão espiritual.

E com a perda da visão espiritual, Balaão se tornou emocionalmente descontrolado. Se tornou ingrato e também sofreu risco de morte várias vezes.

Para não cairmos nesse erro, precisamos ser mais dependentes de Deus. Quem está com Deus, dependente dEle, não tem maldição que consiga atingi-lo, não tem feitiçaria que o alcance!

Deus disse: “Balaão, você não poderá amaldiçoar esse povo, nem se quisesse, porque é um povo abençoado”! a pergunta é: Irmão, será que você tem tido visão espiritual para enxergar isso?

ANDADANDO ENTRE OS ESPINHOS

Cântico dos Cânticos 2.1-2

Desde os primeiros séculos da era cristã, a história de Salomão e sua amada é interpretada como uma alegoria sobre Jesus e a igreja. Ele é o Lírio dos Vales e ela também é comparada a um lírio.

1 – O lugar onde a igreja está plantada... O lugar onde você está plantado

“Como um lírio entre os espinhos”. - O lírio entre os espinhos nos dá a idéia de uma situação incômoda e de sofrimento.

Talvez você esteja em angústias, sendo confrontado com os seus valores antigos do velho homem, ou sendo levado a renunciar os deleites da alma, a crucificar a carne... você é como lírio entre os espinhos.

2 – Reações ao sofrimento

Algumas reações comuns são: fugir, abandonar o caminho, livrar-se do incômodo. Porém, um lírio não foge. Planta não foge. Se for retirada do próprio lugar de forma indevida, poderá murchar e morrer.

Muitas pessoas abandonam o lar, o emprego, a escola, a igreja, fugindo dos incômodos, dos espinhos... mas isso não é bom.

3 – Em tudo há um propósito

O nosso Pai tem controle sobre todas as coisas e você está colocado entre espinhos por um propósito e por uma direção de Deus. Crente não sofre a toa, se ele tiver que ler uma crus é porque a glória lhe espera no fim do caminho. Cumpra a sua missão, persevere. Veja o que Deus disse a Daniel: “mas o povo que conhece ao seu Deus se esforçará e fará proezas” (Daniel 11.32b). Diz o salmo 92.13,14 – “Os que estão plantados na Casa do SENHOR florescerão nos átrios do nosso Deus. Na velhice ainda darão frutos; serão viçosos e florescentes”.

4 – O lírio é muito diferente dos espinhos - Mostre a diferença onde você estiver.

Mostre a beleza cristã, o contraste em relação à vida do ímpio – “...vereis outra vez a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus e o que não o serve” (Malaquias 3.17,18).

5 – O lírio tem perfume - Lírio tem perfume, espinho não tem.

“Porque para Deus somos o bom cheiro de Cristo, nos que se salvam e nos que se perdem” 2 Coríntios 2.15.

Exale o bom perfume de Cristo em seu modo de viver, modo de falar, de relacionar com os outros mesmo que eles sejam parte dos espinhos.

Conclusão: Tiago nos instrui que as tentações, desafios, dificuldades vem para o nosso crescimento e fortalecimento. 2 - Meus irmãos, tende grande gozo quando cairdes em várias tentações, 3 -sabendo que a prova da vossa fé produz a paciência. 4 -Tenha, porém, a paciência a sua obra perfeita, para que sejais perfeitos e completos, sem faltar em coisa alguma. (Tiago 1.2-4).

Veja o que diz: Eclesiastes 7.8: “Melhor é o fim das coisa do que o seu começo.”

O que é o Jubileu? Lv. 25:8-34

A Chegada do Jubileu do ano em que nossa Igreja completa 50 anos de história coloca em evidência a importância teológica e devocional do tema das Dívidas. Muito mais do que uma questão periférica e ocasional, a questão das Dívidas está no cerne da proposta do Jubileu, mas está também no cerne do novo relacionamento que Cristo veio estabelecer e propor, tanto assim que ele colocou esta questão na "Oração dominical" que ensinou aos discípulos, síntese prática de todo o seu Evangelho. Por isto, o Jubileu pode, sim, se tornar um precioso momento de "Nova Evangelização", na medida em que for assumida, de maneira adequada, a questão das Dívidas na sua celebração. 1- Se olhamos em que consiste a proposta bíblica do Jubileu, percebemos que ela se volta, por inteiro, para a situação real vivida pelo povo de Deus, propondo a libertação dos jugos acumulados sobre ele. As propostas concretas do Jubileu, pelas quais ele acontece, são: o perdão das dívidas (Dt.15,1-10), a libertação dos escravos (Dt.15,12-14), o repouso das terras aráveis e recuperação das propriedades (Lv.25,1-12). São distorções que vão se acumulando ao longo dos anos, e que necessitam, periodicamente, de uma retificação radical. É isto que o Jubileu propõe. Para efetivar a retificação de distorções acumuladas, encontra-se a inspiração e a motivação também num acúmulo de significado religioso, contido no sentido bíblico do "sétimo dia" dedicado ao Senhor, e que resultava no descanso para o homem. O Jubileu, afinal, resulta da multiplicação, por sete, de sete anos, que se inspira no sétimo dia, que é o Dia do Senhor. Vale a pena perguntar-nos sobre a direção que está tomando a celebração do Jubileu, Deus nos chama para dedicarmos a Ele os dias desse tempo. 2- Na proposta bíblica do Jubileu, o "perdão das dívidas" constitui o seu núcleo central. Pois na verdade, as diversas opressões acumuladas são expressões de dívidas, que tomam formas de escravidão, de expropriação das propriedades, de exploração da natureza. É o sistema produtor de dívidas que deve ser desmontado e neutralizado. Desta maneira se realiza, eficazmente, o "perdão" das dívidas “pecados”. Deus nos chama para perdoar e sermos perdoados. 3- A dimensão evangelizadora do "perdão". O sentido amplo e atualizado do "perdão das dívidas", visando recriar as condições de vida aliviada para todos, se constitui numa "boa notícia", que vem ao encontro das expectativas de todas as pessoas. Daí o potencial evangelizador. Deus nos chama para darmos as boas novas. Conclusão: "Pois, se perdoardes... o Pai vos perdoará... mas se não perdoardes... o vosso Pai também não vos perdoará" (Mt 6,14-15). Quem sabe, para o ano 2010, com a reflexão de nosso Jubileu, possamos resgatar também a própria palavra "dívidas" no Pai-nosso, e assim podermos orar juntos a oração que o Senhor nos ensinou não só com as mesmas palavras, mas com os mesmos sentimentos de perdão mútuo e de unidade refeita.
Deus Abençoe: Pr. Joel Medeiros

Lições de Uma Parábola (doutrina, perdão)

Mateus 18.23-24
INTRODUÇÃO Quem pergunta quantas vezes deve perdoar, já está com a intenção de se vingar. Hoje a grande maioria dos filmes, novelas, seriados e até mesmo desenhos animados direcionados a crianças, têem como tema central a vingança, na maioria de um mal ou de alguma ofensa a algum parente próximo; é a mensagem satânica que despercebidamente é infiltrada na mente dos telespectadores desavisados. Nesta parábola que, na maioria das vezes denominamos "Parábola do credor incompassivo", nada mais quer nos dizer senão que devemos perdoar para sermos perdoados, é plantando que se colhe e colhe-se de acordo com o plantado, esta é a lei espiritual. O rei perdôo a dívida, porém não perdôo a injustiça e a falta de misericórdia.
Pedro que na maioria das vezes é mais curioso do que os outros, pois sabia de sua posição de liderança entre os demais e de sua proximidade com seu mestre, querendo confirmar talvez os ensinos rabínicos (Am 1.11,13; 2:1,6; Pv 24.16) a respeito do perdão (3 vezes e no máximo e excepcionalmente 7), pergunta a JESUS sobre quantas vezes deve perdoar a seu irmão que o ofendeu, note que já dá a resposta esperando ter apenas uma confirmação de JESUS, que ao contrário do que pensava Pedro, lhe responde exatamente ao contrário do que ensinavam os religiosos de sua época.
Entraremos agora no estudo de nossa Parábola do Credor Incompassivo que JESUS usou para explicar melhor a Pedro e demais discípulos o significado do Perdão.
I. O PONTO DE PARTIDA PARA O PERDÃO (MT 18.1-20)
1. O contexto da parábola (Mt 18.1-6). Credor incompassivo - (Mat; 18:23-35) Esta parábola é uma ilustração admirável daquela frase contida na oração dominical, em que Ele nos ensina a rogar ao Pai celestial: "...perdoa as nossas dívidas assim como nós perdoamos aos nossos devedores..."
2. A iniciativa para o perdão (Mt 18.15-17). Em Mt 5.23,24 JESUS já havia dado uma idéia sobre a condição para o perdão, sendo o ofensor o mais indicado para fazer a reconciliação entre ele e seu ofensor devido à sua capacidade de enxergar melhor a situação com olhos espirituais e de misericórdia. Esta é a primeira iniciativa para reconciliação, caso não seja bem interpretada então haverá outras tentativas, com testemunhas e depois, se for o caso, com a Igreja. 2Co 2.10 E a quem perdoardes alguma coisa, também eu; porque, o que eu também perdoei, se é que tenho perdoado, por amor de vós o fiz na presença de Cristo; para que não sejamos vencidos por Satanás;
II. O PERDÃO PROCEDE DA COMPAIXÃO (MT 18.23-35) 2Co 5. 14 Porque o amor de Cristo nos constrange, julgando nós assim: que, se um morreu por todos, logo todos morreram. O amor de DEUS derramado em nossos corações pelo ESPÍRITO SANTO, nos impulsiona ao perdão pela misericórdia de DEUS em nós instalada pela presença amorosa do ESPÍRITO.
1. Um ajuste de contas (Mt 18.23). DEUS tem o direito de chamar a qualquer um, a qualquer momento para um ajuste de contas. 1 Pe 4.5 Os quais hão de dar conta ao que está preparado para julgar os vivos e os mortos.
O rei é DEUS PAI pois JESUS mesmo disse. (Assim vos fará também meu Pai celestial, se do coração não perdoardes), não há no mundo alguém maior do que este rei, Ele governa sobre tudo sobre todos. O servo aqui deve ser interpretado como sendo eu (no caso de quem lê - você) - Pelo que se entende este servo era alguém próximo do rei, pois tinha poder para prender e era muito conhecido dos outros servos próximos do rei que logo foram contar para ele (o rei) o tratamento deste servo contra o seu conservo. O conservo aqui deve ser interpretado como sendo aquele que ofende ao irmão. Observe os valores que aparecem. Um "denário" era o salário de um trabalhador por um dia de trabalho (quanto seria hoje, em sua região?). Um "talento" correspondia a 6.000 denários. Agora, procure transformar em valores de hoje as duas dívidas: Considerando 1 talento igual a 60.000 dólares, vejamos as dívidas comparadas entre si: - 10.000 talentos = R$ 16.500.000,00 (Dívida do servo com o rei) - 100 denários = R$ 2.750,00 (Dívida do conservo com o servo que foi perdoado)
O que Jesus quer nos transmitir, no que se refere à nossa dívida com Deus e a partir de valores tão diferentes? confira: Mq 7.18,19; Rm 5.20b; Mt 6.12).
- DEUS nos convida a perdoar aqueles que nos ofendem da mesma maneira que Ele nos demonstrou seu amor. Mt 22. 39 E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. 2. A imensa dívida contraída (vv.23,24).
Sabemos que está próximo o primeiro acerto de contas, quando acontecer o Arrebatamento, porém aqueles que não forem encontrados fiéis ainda terão chances como durante a grande tribulação e no final da mesma e no milênio.
2. Qual o valor real de nossa dívida com DEUS? Para custar o sangue de DEUS (em CRISTO) a dívida com certeza era a maior dívida já contraída. 1 Tm 1. 15 Quando olhamos para este versículo devemos reconhecer que não há maior dívida do que a minha (individualmente)
3. A dívida é impagável (Mt 18.25). Diante de uma dívida impagável não há como escapar do carrasco, a não ser apelando para a misericórdia, ou seja, apelar para a bondade e o amor escondidos no coração do rei, mas que nesta hora puxamos ou arrancamos lá de dentro pela necessidade e pelo desespero da morte que se aproxima.
Rm 6.23 Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor.
A aplicação da lei determinava uma só coisa: a execução da dívida. Naquela época, a execução da dívida se dava, primeiramente, sobre o patrimônio do devedor. Caso o devedor não tivesse com que pagar, a dívida era executada sobre as pessoas, ou seja, as pessoas eram vendidas como escravas a fim de saldar a dívida. Em se tratando do pai de família, todos os seus filhos e sua mulher também eram vendidos (Ex.22:3; II Rs.4:1). A lei de então ainda colocava na escravidão a família do devedor, porém vemos que não era desejo do rei escravisar a família de seu servo. DEUS não quer ver nossa família sofrendo por causa de nossos erros, portanto devemos clamar sempre pela misericórdia de DEUS e sermos também misericordiosos com os que nos ofendem. O ano do jubileu é uma boa alegoria disto, pois neste ano todos os escravos ficavam livres e suas terras passavam a lhes pertencerem novamente. (Lv 25)
4. A compaixão graciosa perdoa toda a dívida (Mt 18.26,27). O servo, diz o texto sagrado, "reverenciava" o rei, ou seja, caiu aos seus pés, prostrou-se, adorou-o, suplicando pela sua misericórdia. Não há outro lugar em que possamos obter a bênção de Deus, a misericórdia de Deus senão a Seus pés. Como servos do rei, temos livre acesso a Ele. É nesta hora que lembramos da Palavra de DEUS em: 1Co 13.4 O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece. 5 Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; 6 Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; 7 Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
1 Jo 1.7-9 7 Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado. 8 Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós. 9 Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça.
É através do sacrifício de CRISTO em nosso lugar que somos reconciliados com DEUS pelo infinito amor com que ELE nos amou, provendo ELE próprio a nossa salvação.
DEUS sentiu a nossa miséria e a nossa incapacidade ao se tornar em tudo semelhante a nós atravéz de CRISTO.
III. A INCLEMÊNCIA DO SERVO PERDOADO (MT 18.28-35)
1. A crueldade do servo do rei (vv.28-30). 0 que faltou ao servo perdoado, que o levou a não perdoar? Alguma falha no rei? Ou nele próprio? O que falta a alguém que não quer perdoar o próximo? Será correto então, uma pessoa dizer: "Isso eu não posso perdoar em você, é demais!"?
Este servo em nada se parecia com seu rei, embora o esperado fosse ao contrário. Parece que não passou nem um dia para que este servo incompassivo e cruel tratasse seu conservo (ou seu companheiro de reino) com dureza e falta de misericórdia (Compaixão pela miséria alheia. indulgência, graça, perdão, piedade.). Este servo colheu uma colheita de amor, porém plantou uma de ódio e rancor. Desejava o bem para si e o mal para os outros. Quando o rei soube o que havia acontecido ficou irado com este servo desumano e cruel; enviou logo soldados para prenderem aquele servo violento e rancoroso para que sua dívida fosse novamente reconhecida, agora acrescida desta arrogância e ofensa a todas a s normas do bem viver e conviver.
2. O perdão revogado (Mt 18.34). O perdão foi revogado devido ao mal procedimento daquele servo. Hb 3.12 Vede, irmãos, que nunca haja em qualquer de vós um coração mau e infiel, para se apartar do Deus vivo. 1Co 10.12 Aquele, pois, que cuida estar em pé, olhe não caia. Rm 8.9 Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele.
O servo não soube conservar a bênção do perdão quando o negou ao seu próximo. Quando um pecador se converte ao Senhor, toda a dívida de seus pecados é perdoada graciosamente por Deus em virtude do sacrifício redentor que Cristo ofereceu ao Pai no Calvário (Hb 10.12-14). A redenção do pecador só Deus pode efetuar, bem como perdoar todos os seus pecados (Sl 49.7,8; Mc 2.10).
3. Aplicação da parábola (Mt 18.35). O texto diz que: "Assim vos fará também meu Pai celestial, se do coração não perdoardes, cada um a seu irmão, as suas ofensas". Ao perdoar alguém, devemos fazê-lo com amor, de coração, pois o perdão nos assemelha ao caráter de Deus (Ef 4.32). Aprendemos nesta parábola que "o juízo será sem misericórdia sobre aquele que não fez misericórdia; e a misericórdia triunfa sobre o juízo" (Tg 2.13).
CONCLUSÃO Não vivemos em um "mar de rosas". A fé cristã não nos garante uma vida sem problemas. Isto inclui mágoas e tristezas que temos quando somos ofendidos ou desprezados por pessoas que estão perto de nós. Mesmo dentro da igreja muitas vezes há problemas deste tipo. O pecado ainda está dentro de cada um de nós e se manifesta de muitas maneiras. Ao sermos ofendidos, nosso velho homem manifesta a tendência de revidar. O Salvador Jesus, porém, nos leva em outra direção. Pelo poder do Espírito Santo, que veio a nós em nosso batismo e vem pela Palavra, somos movidos a viver sob o perdão de Deus e agindo em perdão para com o nosso próximo. No texto de hoje, queremos aprender com o Senhor a importância de exercitar abundantemente o perdão na nossa convivência, muito especialmente entre os irmãos na fé.

4 Lições da vida do profeta Elias!

- Texto: I Reis 19.1-12
1- Do Monte Carmelo para o Vale Berseba (Poço do Juramento)
* Berseba, é lugar de recordação; (recordação das alianças e Juramentos de Abraão Gên. 21: 28-31)
* Berseba, é caminho do deserto;
* Berseba é caminho dos poços entulhados;
* Berseba é o caminho mais facil; (existia poços cavados)
* Berseba é lugar de se esconder e de derrota; (Limite meridional do país, daí as frases: de Dã até Berseba, de Gaba até Berseba)
2- Do Vale Berseba para Zimbro no Deserto
* Berseba não foi suficiente para se esconder;
* Achava que no deserto ninguém o acharia; (I Re. 19:4-5)
* Zimbro tem poucas folhas, é solitário; ( quando você pensa que estar só é ai que o socorro chega)
* Esta foi uma trilha de fracasso, mas se tornou uma trilha de revelações. Reviveu, refletiu e reorganizou.
3- Do zimbro para Caverna
* Lugar escuro, frio;
* Representa os nossos medos, inseguranças;
* Simboliza que fomos vencidos por nossas fragilidades internas;
* Porém, mesmo no fundo da caverna, podemos ouvir a voz de Deus;
4- Da Caverna para o caminho da vontade de Deus
* É preciso sair da caverna; (é o 1° passo)
* Viver e deixar as velhas emoções; (medos, sensação de derrotas, inseguranças)
* Voltar a crer nas promessas de Deus;
* Buscar ouvir a voz de Deus;
Conclusão: Precisamos ter a coragem de retornar ao caminho proposto pelo Senhor, por mais difícil que seja. Mesmo que você esteja vivendo algum destes estágio, saiba que assim como Deus foi com Elias, também quer ser com você. Clame a Deus neste dia, e Deus lhe fará retornar ao caminho certo, e obterá bons resultados.

ESCATOLOGIA BÍBLICA

  • A palavra escatologia é formada de duas palavras gregas (eschatos = último, fim) e ( (lógos = palavra, discussão, instrução, ensino, assunto, tema). Portanto escatologia é o estudo do fim ou o estudo das últimas coisas, ou ainda o estudo dos últimos dias.
  • Várias passagens das Escrituras empregam a palavra eschatos juntamente com (heméra = dia). Assim temos ( (eschatê heméra = último dia), usado em Jo. 6:39 e 7:37.
  • A primeira ocorrência se refere ao último dia da ressurreição, um dia escatológico, enquanto que a segunda apenas faz alusão ao último dia da festa de casamento. Temos (eschatais hemerais = últimos dias) em At.2:17; II Tm.3:1; Tg.5:3; e eschatou tôn hemerôn = últimos dias) em Hb.1:2. Todas estas passagens aludem ao período de tempo entre a 1ª e a 2ª vindas de Jesus. Os últimos dias iniciaram-se com a 1ª vinda de Jesus que veio na "plenitude do tempo"(Gl.4:4), pois o tempo anterior da dispensação da lei já estava cumprido (Mc.1:15; Lc.16:16). Estamos vivendo os últimos dias. Esse período de tempo que a Bíblia chama de últimos dias, recebe ainda outras designações, tais como: "tempo aceitável... dia da salvação"(Is.49:8) ou "ano aceitável do Senhor"(Is.61:2a); "dispensação da plenitude dos tempos"(Ef.1:10) ou "dispensação da graça"(Ef.3:2)(1) ou "dispensação do mistério"(Ef.3:9); "tempo da oportunidade", "tempo sobremodo oportuno", "dia da salvação"(IICo.6:2), "tempos oportunos" (IITm.2:6), "tempos devidos" (Tt.1:3); "hoje" (Hb.3:7,15;4:7,8); "fins dos séculos" (ICo.10:11); "última hora"(IJo.2:18).
  • Durante este período a Igreja tem a incumbência de proclamar o evangelho antes que venha o "grande e terrível dia do Senhor"(Ml.4:5), que porá fim aos últimos dias, para inaugurar o "dia da vingança do nosso Deus"(Is.61:2b).
  • A Bíblia é categórica em afirmar a existência de três dias (considerados como períodos) nos quais se deve fazer distinção quanto ao programa de Deus para cada um deles. O dia do homem (1) é o dia da salvação, dia de oportunidade. O dia do Senhor e o dia de Cristo (2) é dia do arrebatamento da Igreja e de tribulação para Israel, e de castigo para os gentios (conforme o pré-milenismo). O dia de Deus (3) é o dia quando "os céus incendiados serão desfeitos e os elementos abrasados se derreterão" (IIPe.3:12). Inicia-se no dia do juízo final, o dia do fim (ICo.15:24), quando "Deus será tudo em todos" (ICo.15:28).
  • O estudo da escatologia deve levar o crente a proclamar o dia do homem (a salvação), o dia do Senhor (a volta de Cristo) e o dia de Deus (Juízo e após o juízo). Veja Jo. 16:8; Hb. 6:2. Se queremos conhecer as profecias apenas para satisfazer nossa curiosidade, então estaremos nos aplicando aos estudo das Escrituras de uma forma que não agrada a Deus. Deve ser nosso objetivo discernir os tempos para que nossos espíritos se entreguem à mais nobre tarefa da qual fomos incumbidos: o anúncio da morte do Senhor, sua ressurreição e seu retorno à esta terra: "anunciais a morte do Senhor até que Ele venha"(ICo.11;26).
  • Vale lembrar que o estudo da escatologia não nos levará a desvendar todos os mistérios, épocas e tempos estabelecidos por Deus. Deus nos dará compreensão apenas às coisas que nos foram reveladas (Dt.29:29), mas as coisas encobertas pertencem ao Senhor nosso Deus, e não nos "compete conhecer tempos ou épocas que o Pai reservou para sua exclusiva autoridade"(At.1:7).
  1. 1 Dispensação da graça: alguns dispensacionalistas preferem usar o termo "dispensação da igreja", para evitar a errada compreensão de que no período da lei a salvação não era obtida pela graça, e sim através da fé na pregação do evangelho, conforme o claro ensino das Escrituras (At.13:32; Rm.1:1,2; Hb.4:2)..
  2. 2 Identificamos o dia do Senhor com o dia de Cristo em seu aspecto cronológico, pois os dois iniciam-se no mesmo instante. O dia de Cristo se refere ao tempo quando os crentes se apresentarão perante o tribunal de Cristo, em seus corpos glorificados; o dia do Senhor se refere ao tempo em que Ele estiver derramando seus juízos sobre a terra e descer para tomar a direção do seu reino.
  3. A SEGUNDA VINDA DE CRISTO
A segunda vinda de Cristo tem sido a expectação coroante, a estrela dalva, do povo de Deus desde que a promessa de Sua vinda lhes foi comunicada. Ela os tem animado, fortalecido e encorajado nas horas mais escuras. Cristo e os apóstolos implantaram nos corações dos primeiros crentes o fato da vinda de Cristo e sua iminência como um motivo de vida piedosa e serviço fiel. I
  • A segunda vinda de Cristo está:
  1. PREDITA PELOS PROFETAS: Isa. 11:1-11; Zac. 14:3-5; Judas 14. Muitas profecias do Velho Testamento, como a primeira aqui citada, referem-se tanto a primeira como à segunda vinda a terra.
  2. ALUDIDA POR JOÃO BATISTA -Lucas 3:3-6. A linguagem desta passagem não é inteiramente aplicável ao primeiro advento de Cristo. Como muita profecia, tem uma dupla aplicação. Vide Mal. 3:1 para uma profecia igual.
  3. PROMETIDA POR CRISTO MESMO -João 14:2,3.
  4. DECLARADA PELOS ANJOS -Atos 1:11.
  5. ENSINADA PELOS APÓSTOLOS
(1). Mateus 24:37, 42, 44. (2). Marcos 13:26. (3). Lucas 21:27. (4). João. I João 3:1-3. (5). Tiago 5:7. (6). Pedro. I Pedro 1:7, 13. (7). Paulo. 1 Tess. 4:15-17. (8). O Escritor aos Hebreus 9:28. (9). Judas 14.
  • II. A NATUREZA DA VINDA DE CRISTO
A teologia moderna defende que Cristo jamais voltará corporalmente a terra, mas, que Ele está "vindo tão depressa quanto Ele pode a este mundo" na disseminação do cristianismo. Os modernistas sustentam que Jesus pintou Sua volta em termos das concepções do povo, mas Ele não intencionou que Suas palavras fossem entendidas literalmente. Sem dúvida, uma heresia igual a esta só pode ser sustentada somente por aqueles que negam a inspiração da Bíblia. Por essa razão, nós, que cremos na inspiração da Bíblia, não aceitamos essa versão.
  • (3). Espiritual:
A. Como na vinda do Espírito Santo no Pentecostes. A vinda do Espírito Santo no Pentecostes não foi em sentido algum à vinda de Cristo. Cristo disse que Ele mandaria o Espírito consolador. B. A destruição de Jerusalém. Na destruição de Jerusalém, A. D. 70, tivemos um cumprimento típico do que está dito na Bíblia sobre a segunda vinda de Cristo, mormente que Sua vinda acompanhar-se-á por um outro cerco de Jerusalém. Vide Apoc. 16:12-21; 19:17-21; Zac. 13:8 a 14:3. A destruição de Jerusalém foi um tipo deste último cerco. Então, na destruição de Jerusalém, tivemos um cumprimento espiritual da promessa da vinda de Cristo, em que esta destruição deferiu o golpe mortal no judaísmo e marcou a vinda do reino de Deus com poder. Cremos que à luz destes fatos é que devemos entender Jesus quando Ele disse: "Alguns há, dos que aqui estão, que não provarão a morte até que vejam vir o Filho do homem no Seu reino." (Mat. 16:28 Cp. 17). Vide também Marcos 9:1 e Lucas 9:27. O mesmo é verdade, cremos das seguintes palavras também: "Não passará esta geração até que todas estas coisas sejam cumpridas." (Mat. 24:2 e 34). Vide também Marcos 13:2 e 30 e Lucas 21:32. Mas, na destruição de Jerusalém, não houve uma vinda atual de Cristo. E o fato que, após a destruição de Jerusalém, temos referências adicionais à Sua vinda como no futuro, faz isto indisputável.
  • 2.A vinda de Cristo é para ser:
  1. (1). Corporal - Atos 1:11. Sua ascensão foi corporal e o anjo prometeu que Sua volta seria da mesma maneira. Passagens outras que mostram que a vinda de Cristo é para ser corporal: Zac. 14:4,5; Mat. 25:31; João 14:3; Fil. 3:20; 2 Tess. 1:7-10; 2 Tim. 4:1; Tito 2:13; Heb. 9:28; Apoc. 19:11-21.
  2. (2). VisívelMat. 24:27. Todas as passagens supra implicam a visibilidade de Sua vinda; mas a passagem inda agora dada sob esta última epígrafe mostra que Sua vinda (em uma de suas fases) será incisivamente visível ao mundo inteiro.
  3. (3). Como um ladrão -1 Tess. 5:1-4. Esta passagem descreve Sua vinda como ela será para os ímpios, porém especifica que não é para ser assim aos justos.
  4. (4). Em glória e esplendor indescritíveis -Mat. 16:27; 24:29,30; Mar. 8:38; Tito 2:13; Apoc. 19:11-16.
  5. (5). Duplicada -A vinda de Cristo consistirá de duas fases. Notemo-las:
  • A. A primeira fase.Esta fase será:
  • (a). No ar. 1 Tes. 4:15-17. Não há sinal aqui de que Ele venha sobre a terra nesse tempo.
  • (b). Para Seu povo. João 14:3.
  • (c). Como um noivo. Mat. 25:1-10. O casamento e ceia dele (Apoc. 19:9) são típicos das bênçãos consumadas da salvação. Gente salva constitui a noiva (Apoc. 21:2-27).
  • B. A segunda fase. - Esta fase será:
  • (a). Na terra. Zac. 14:4; Mat. 25:31.
  • (b). Com Seu povo. Zac. 14:5; Judas 14; Apoc. 19:14.
  • (c). Como um destruidor. 2 Tess. 1:7-9; 2:8.
  • (d). Como um juiz. Mat. 21:31-46.
  • (e). Como um rei para conquistar e reinar. Zac. 14:9; Apoc. 19:11-16; 20:1-5.
III. O TEMPO DA VINDA DE CRISTO
Não nos referimos aqui à data de Sua vinda. Temos referência somente à relação de Sua vinda com o tempo. O tempo da vinda de Cristo está representada na Escritura como:
1. DESCONHECIDO DE TODOS, EXCETO O PAI Mar. 13:32; Mat. 25:13. Agora o Filho, igual uma vez mais com o Pai, pode saber a hora; mas, na Sua carne, quando Ele considerou a igualdade com Deus, absoluta, não como coisa a ser usurpada (Fil. 2:6 ? V. R.), Ele não soube. Condição (João 14:28) não é natureza (João 10:30).
2. INCERTO AOS HOMENS Mat. 25:31. Sinais alguns foram dados bastante explícitos para que qualquer homem se assegure de que Jesus virá em qualquer tempo particular.
3. IMINENTE Ser iminente a vinda de Cristo queremos dizer que ela está "ameaçando de ocorrer a qualquer momento". O povo salvo deve sempre estar em vigilância e procurando-a. (Mat. 25:13; Tito 2:13). Ela está representada na Escritura como sendo o próximo evento dispensacional.
4. QUANDO NÃO ESPERADO. Mat. 25:44,50; Luc. 12:40,46.
5. UM TEMPO DE FRIEZA ESPIRITUAL, SENSUALIDADE E IMPIEDADE. Luc. 18:8; 17:26-30; Mat. 24:12; 2 Tim. 3:1-5. Quando Cristo vier, Ele não achará um mundo convertido onde a justiça governa. IV. O PROPÓSITO DA VINDA DE CRISTO O propósito da vinda de Cristo será duplo porque terá que fazer com duas classes. Notemos este propósito como ele afeta:
1. OS JUSTOS Como a vinda de Cristo afeta os justos, é para o propósito de:
(1). Levantar os mortos 1 Tess. 4:16. Não há indício que seja esta ressurreição não incluirá todos os mortos em Cristo. Não temos paciência com a noção que somente os mais fiéis aquinhoar-se-ão nesta ressurreição. Toda passagem que fala dela implica uma ressurreição total dos justos falecidos. Vide 1 Cor. 15:23; Apoc. 20:5,6. As palavras de Paulo em Fil. 3:11 são iguais a outros enunciados seus, e expressam sua preocupação em provar que ele estava verdadeiramente em Cristo. Vide 2 Ped. 1:10.
(2). A transladação dos vivos 1 Cor. 15:51,52; 1 Tess. 4:17. Cremos também que isto incluirá todos os crentes na terra ao aparecimento de Cristo no ar. Não temos paciência com a teoria do "rapto parcial". Os que crêem em tal são aptos a responder que quem não crê num rapto parcial e ressurreição parcial dos salvos destroem o fundamento da responsabilidade cristã. Não destruímos o fundamento escriturístico disto; porém, seja como for estaremos mais preocupados em saber o que Deus revelou do que estamos em fazer nossas próprias teorias e explorá-las. E os que ensinam um rapto parcial e uma ressurreição parcial de crentes rebaixam o padrão da vida cristã muito além do nível escriturístico. A Palavra de Deus ensina que todo povo regenerado vence (1 João 4:5) e as bênçãos mais gradas se prometem a todos os vencedores. Cremos que os corpos glorificados dos santos serão como o corpo assunto de nosso Senhor (Fil. 3:21; 1 João 3:2). Evidentemente Jesus ascendeu num corpo visível e os anjos disseram que Ele voltará assim como Ele foi. E, quando Ele voltar, nós vamos ser como Ele é. O corpo glorificado, então, será um corpo visível aos olhos físicos, tanto como Cristo foi visível após Sua ressurreição. Mas esse corpo será sem pecado e corrupção.
(3). O arrebatamento de todos os crentes 1 Tess. 4:17. Os vivos transladados e os mortos ressuscitados serão todos arrebatados a encontrarem o Senhor no ar.
(4). O julgamento das obras dos crentes 1 Cor. 3:12-15; 2 Cor. 5:10; 2 Tim. 4:8. Os pecados dos crentes irão ser julgados, para que haja justiça.
(5). O casamento de Cristo com a Igreja Mat. 25:1-10; Apoc. 19:7-9. No presente a igreja está somente esposada com Cristo como uma virgem casta (2 Cor. 11:2). O esponsal não terá lugar senão quando Cristo voltar.
2. OS ÍMPIOS Como a vinda de Cristo afeta os ímpios é para o propósito de:
(1). Matar os vivos e lançá-los no inferno. Apoc. 19:19-21; Zac. 14:3-12; Jer. 25:15-33; Isa. 24:17-21; 26:20,21; 34:1,2.
(2). Julgando-os por causa da maneira porque trataram Israel Mat. 25:41-46; Joel 3:2. Sua atitude para com Israel manifestará sua atitude para com Cristo por meio da incredulidade. A salvação daqueles vivos na terra à revelação de Cristo para reinar sobre a terra (o segundo período de Sua vinda) terá sido manifestada pelo seu tratamento dos arautos judaicos da cruz durante o período da grande tribulação. Destas coisas veremos mais agora. Estes não serão salvos por tratarem bondosamente a estes irmãos de Cristo, mas prognosticará assim sua atitude para com Cristo e daí sua salvação.
(3). Levantando, finalmente, os mortos e lançando-os no lago de fogo Apoc. 20:12-15. Isto é para ter logar, não imediatamente depois da vinda de Cristo, mas no fim da pequena sasão durante a qual Satanás será solto depois do milênio. Os ímpios terão um corpo de ressurreição (Mat. 10:28), mas de sua natureza temos pouco sobre que basear nossa opinião. Será capaz de sofrer, mas será indestrutível e não será justo como será o corpo dos salvos.

Tragédia no Haiti

Temos visto os acontecimentos nos últimos dias.Tempo de angústia, desespero, fome, epidemias e tantas outras coisas. Cada vez mais percebemos a solidariedade do povo brasileiro, tanto como para o povo brasileiro em si mesmo, nas inundações que aconteceram pelo nosso país, como para o povo de outras nações, em especial o Haiti.

É importante a mobilização de todos: Países, líderes, empresários, profissionais, igrejas em fim, cada cidadão é importante neste empreendimento humanitário.

Você pode até deixar a responsabilidade para os outros, porém, como cristão, todos nós temos a obrigação de orar e pedir a Deus proteção para este povo e se mobilizar para fazer algo. Talvez a minha e a sua presença lá não seja importante, mas você pode pedir para que o Senhor Deus abençoe aqueles que vão estar na linha de frente e o guarde.

Parabéns ao governo brasileiro; aos militares; corpo de bombeiros; médicos; enfermeiros; em fim, são tantas pessoas que tem um coração bondoso que valia apena citar pelos nomes. E a esta nação chamada Brasil. País sofrido com tantos problemas, mas com tanta gente de bem que se importa com o sofrimento do companheiro. Mesmo sem saber falar bem alguns idiomas, mas que através de um sorriso sabe se expressar: Eu me importo com você.

E a igreja Evangélica Brasileira, que aparentemente dividida, mas que em um momento como este se une para trabalhar a favor daqueles que não tinham nada e perderam tudo e que a coisa mais importante neste momento e ter um amigo.

Aos povos haitiano, independente de sua fé, somos brasileiros de coração aberto para compartilhar a mesma dor e perdas que vocês tem sentido.