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Síndrome do irmão mais velho

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A bacia e a Toalha
O que podemos aprender com esta ceia em que Jesus dar uma mensagem usando a bacia e a toalha para ilustrar algo que estava no seu coração? Quais são as marcas que Jesus deseja imprimir nos seus discípulos de todos os tempos com esta revolução?
A bacia e a toalha nos ensina que… 1. O serviço cristão exige INICIATIVA. (João 13.4,)
Nenhum dos discípulos havia se dado conta de que seus pés estavam sujos e precisavam ser lavados. Havia uma necessidade naquele lugar, mas ninguém era capaz de tomar a iniciativa. 
 Jesus, então, se levanta da mesa. E por que ele toma essa atitude? Porque conseguiu enxergar aquilo que ninguém havia enxergado: pés empoeirados, sujos que precisavam ser lavados. Não há serviço sem iniciativa, pois a iniciativa nos leva a enxergar as necessidades das pessoas que estão ao nosso redor, nos leva a ouvir os gritos dos esquecidos deste mundo.
O serviço cristão é um convite para nos levantarmos da nossa zona de conforto, da inércia espiritual que está sobre os nossos ombros e enxergarmos que há muita gente precisando da nossa ajuda.
A bacia e a toalha nos ensina que… 2. O serviço cristão exige HUMILDADE. (João 13.5,)
Para que isso acontecesse, Jesus precisou se dobrar. A grandeza do discípulo de verdade só se alcança quando ele é capaz de se dobrar. A bacia e a toalha é sempre um convite para descer, nunca para subir. 
 “Porém entre vós é diferente. Todo aquele que quiser ser importante deve ser o servo. Todo aquele que quiser ser o primeiro, deve ser o escravo de todos.” (Marcos 10.43-44,)
A bacia e a toalha nos ensina que… 3. O serviço cristão exige OBEDIÊNCIA. (João 13.13-15,)
Jesus não pediu algo aos seus discípulos que ele mesmo não fosse capaz de fazer. Como Mestre e Senhor, ele não precisava fazer aquilo, mas ele deu o exemplo. Jesus fez primeiro!
  • Jesus nos manda amar, porque ele nos amou primeiro;
  • Jesus nos manda perdoar, porque ele nos perdoou primeiro;
Não há nenhuma chance de ser um discípulo de Jesus aquele que não é capaz de obedecer as suas ordens. Certa vez, Jesus disse o seguinte aos seus discípulos: “Por que me chamam Senhor, Senhor, e não fazem o que eu digo?” (Lucas 6.46,)
 “… Aqueles que me amam, obedecem aos meus mandamentos.” (João 14.15,)
 “OBEDECER É TÃO NOBRE QUANTO COMANDAR”
De fato, a nobreza da nossa vida está no fato de sermos identificados como discípulos de Jesus, porque nossas atitudes e ações são as mesmas do nosso Mestre e Senhor. Jesus, hoje, quer mais do que a sua iniciativa e humildade. Ele quer a sua obediência, pois é pré-requisito para a utilização da bacia e da toalha.
Conclusão: Você foi criado planejado, moldado para servir a Deus, servindo às pessoas. Não há como dizer que você serve a Deus se você é incapaz de servir alguém que está perto de você. 
 A bacia e a toalha nos ensina que…
  1. O serviço cristão exige INICIATIVA
  2. O serviço cristão exige HUMILDADE
  3. O serviço cristão exige OBEDIÊNCIA
Você não quer, também, pegar uma bacia e a toalha, entrar nessa revolução de amor e iniciada por Jesus, o Mestre e Senhor? Aceite agora...


Caídos, Empurrados e Fugitivos.

Atos 20:7-12 Não são poucas as pessoas que encontramos de várias classes sociais e econômicas, de idade variada em que ao conversarmos um logo descobrimos que já passaram por alguma igreja, já foram membros de uma igreja. No texto que lemos encontramos um rapaz que saiu da igreja, e saiu pela janela.

 1º Grupo os furtivos - os rebeldes, são como ladrões e salteadores, traidores, atrevidos. II Timóteo 3:1-9

a) Fogem amarrados por uma Tereza, feita de trapos, trapos usados para conseguir seus objetivos. Feita de gente abatidas e fracas psicologicamente e de argumentos da mesma estirpe que são usados pelos traidores.

b) Há um grande grupo que é usado como farrapos humanos, depois são descartáveis.

c) Quem sai pulando a janela geralmente morre perto da igreja, como é o caso deste rapaz do texto.

d) A maioria das pessoas usadas nessa corda de fuga morrem rapidamente porque descobrem que foram usadas como massa de manobra para outros alcançarem seus objetivos sórdidos. Quer sair, saia mais saia pela porta, comunicando, pedindo a benção de seus líderes, que tirou os carrapichos de sua alma tantas vezes, que orou por você, ensinou, aconselho, renunciou, suportou suas fraquezas em dados momento, pois a honra e o respeito não faz mau a ninguém, só o bem.

2º Grupo os empurrados – os disciplinados pelos coronéis da ditadura e do legalismo pertencente ao partido nazista-xiita gospel. Mat. 23:4 e 13 - Alta repressão,

 a) Regras não embasadas na suficiência da excelência da palavra de Deus, muitos foram jogados para fora da igreja quando erraram uma única vez, foram tratados sem nem uma misericórdia, foram exposto ao ridículo pelo um tribunal superior. Que após sua sentença canta seu hino oficial, aquele composto por Chico Buarque: “joga pedra na geni ! ela feia pra apanha ! ela é feia pra cuspi !”

b) As santidade precisa ser atraente e curadora e não excludente e apodrecedora. Mt. 5:16 - brilhe a vossa luz diante dos homens para que glorifiquem a vosso pai que estar no céu.

3º Grupo dos caídos – os que fraquejaram, é este o caso do Êutico ele dormiu um sono pesado, é certo que muitos dormem acordados a fé e a empolgação podem adormecer quando Deus parece demorar em responder nossos gritos diante das tragédias. Não é romântico ver o problema aumentar enquanto o tempo passa, as vezas não entendemos nem aceitamos a vontade D’Ele.

a) É o caso de um dizimista fiel que ver o tempo passar e não entende porque Deus ainda não abriu a porta, da mãe que educou o seu filho tão bem e agora ele só dar trabalho, da jovem que tanto orou e já vai pra casa dos quarenta e a benção do casamento não vem, quantos motivos tem levado a muitos a se sentarem longe do altar, a colocarem parte de seu corpo fora da igreja, correndo o riscos. Caso caia sobre eles mais uma grama de dor é possível que não aguente e se arrebentem no chão.

b) Outros foram para a janela por problemas causados dentro da igreja, por eles mesmos ou por terceiros, geraram ódio, isolamento, desgosto, decepção. Se esse grupo não der a mão pra alguém segura é fácil cair, se desequilibrar, arrebentar-se no chão.

c) O cansaço físico como causa do sono, além da vida corrida o ativismo interno da Igreja não nos deixa o prazer do sagrado relacionamento com Deus durante o culto e ai adormecemos e caímos.

d) Ainda a programação da igreja pode causar isso, horários, arrumação, rotina, monotonia, falta de criatividade, a organização interna. Hb. 8:13

e) A igreja precisa ser acolhedora e um local de cura, precisa ter objetivos sem abrir mão dos valores morais, precisa ter espaço para todos servirem a Deus com seus dons e talentos, precisa ter uma programação ungida e ao mesmo tempo relevante, inteligente e atraente. Os líderes precisam ser cheio do Espírito Santo. At. 6:3. O pior é que caídos estão sendo esquecidos, desprezados, deixados para traz mortos do lado de fora, à mercê dos urubu. 

Quer saber como a igreja resolve esse problema, quer saber o que precisa ser feito com urgência pelas nossas igrejas?

CONTINUA NO CULTO DE DOUTRINA QUINTA FEIRA NA ICBE.

2ª PARTE A SOCIEDADE QUE SOFRE A SÍNDROME DO DESCARTE.

Desde a seringa de injeção que antes era reutilizada por várias vezes, passando pelos nossos sapatos que antes passavam do irmão mais velho para o mais novo, até a garrafa de refrigerante, chegando ao ponto de descartar até pessoas, essa doença chegou as relações interpessoais, dentro da própria família cristã, alguém caiu não importa o quanto ele tenha sido correto antes da queda, caiu; “que morra” assim sendo existem 3 grandes problemas maiores que a própria queda:

1º corremos o risco de agir da mesma forma, a indiferença por ter se tornado comum, acabamos achando que o certo é as vezes não fazer nada pelo caído. Ficamos tão decepcionados com os traidores que nos tornamos duros e secos em relação aos que foram usados como tereza, ou com os que foram empurrados. A amargura da alma nos leva ao fechamento de nosso coração ao perdão.

2º fechamos o nosso caixão e nos tornamos hipócritas. Certo que a moda é descartar, quando o problema for conosco, quando acontecer algum vacilo na nossa caminhada, das duas uma: Ou vamos continuar mascarados de super-heróis, procurando demonstrar que não caímos mesmo estando quebrado, hipocrisia. E isso se dar por saber que ninguém se importa, nem socorre. Ou vamos desistir de voltar para Deus e para a família cristã, nos entregando cada vez mais a morte espiritual, voltar para a casa do pai pode gerar o medo da guilhotina, da vergonha ou da cadeira elétrica da inutilidade.

3º conhecemos um Deus que também descarta os feridos, passamos a ver Deus da mesma forma que nos vemos, comparação gerada pela repetição das ações. Na parábola do filho pródigo cp 15 de Lucas, o filho diz “não sou digno de ser filho, trata-me como escravo” ele achou que o pai era incapaz de perdoa-lo. Pergunta: qual igreja aceitaria o nojento pródigo de volta e investiria alto ne dando-lhe uma roupa nova? O que é preciso ser feito com urgência?

 1º A grande valorização de uma alma. Pessoas valem mais do que prédios ou programas, no dia em que Êutico caiu era uma dia importante para a igreja em Trôade, pois o apóstolo Paulo era o pregador da noite, era também um culto de ceia, casa cheia. De repente todo o programa foi interrompido, alguém caiu da Janela. Quem? Um parente de Paulo?, um presbítero?, um filho de uma família influente?, não era um jovem rapaz, porém Paulo parou imediatamente a reunião priorizando a vida do rapaz.

2º A prática da humanidade: é preciso descer, Paulo desceu do terceiro andar, e ainda desceu sobre o rapaz ouvindo o seu coração. Descer não é fácil, pra socorrer os outros então é mais difícil ainda. Filip. 2:5-8, Jesus desceu. Não há como socorrer caídos sem descer.

 3º O poder de abraço associado a um coração apaixonado pelas almas. Não foi um abraço litúrgico, foi um abraço de vida. O abraço é sinônimo de envolvimento, de sentimento.

4º - Correr risco no exercício da compaixão, a lei judaica proibia tocar em cadáver até de animais (Lev. 21:1-12) Paulo sabia deste risco, porém não hesitou. Ele também estava correndo o risco da fofoca da perda da autoridade, gente que não faz nada pra ajudar só atrapalha vive de observar seus vacilos, os descumprimentos da lei com intenção de esconjurarem. Risco de se decepcionar, pois nem sempre pessoas abraçadas correspondem positivamente ao investimento feito, e se Êutico não ressuscitasse?

 5º - Afirmar a possibilidade de completa recuperação. Seu filho de uma égua! Seu possesso! Quem mandou você sentar na janela? Eu já sabia que você ia cair! Quando vi senti na hora, esse ai? É um vagabundo, isso não fica na igreja nem um mês. Não foi nada disso que Paulo falou, não diagnosticou, não chamou a atenção pra não envergonhar o rapaz, apenas declarou: não vos perturbeis que a vida estar nele. Irmão os caídos não precisão mais de diagnósticos, de ponta pés, precisão de uma palavra de cura.

 6º - A difícil arte do disciplinado de um “ex-janeleiro” de um “ex-morto”

 3ª PARTE QUER SABER ? PRÓXIMA QUINTQ FEIRA CULTO DE DOUTRINA NA ICBE.

10° Congresso de mulheres da igreja de Cristo em Boa Esperança

Coral Louvores de Sião Cantando, maravilhoso

O silêncio de Deus também é uma resposta.


 O silêncio incomoda. Por mais paradoxal que pareça. Sim, o silêncio constrange, perturba, inquieta e nos desafia a quebrá-lo. Vivemos em meio a um burburinho. Sirenes, motores, vozes e caixas sonoras com potências desconhecidas pelo decibelímetro. 
Arrisco dizer que isso é só uma projeção dos barulhos internos que povoam a alma de cada um de nós. Num jogo de futebol, um minuto de silêncio, é apenas vinte ou trinta segundos. 
Num culto, a oração silenciosa de alguns minutos, torna-se, para muitos de nós, uma eternidade. 
Em casa, o vozear da televisão ou do rádio, desfaz o medo da solidão e do silêncio.
Para nós crentes, há um silêncio ainda mais perturbador. O silêncio divino. Deus, às vezes, também silencia e o céu se cala. Eu, possivelmente como você, já vivi a experiência do silêncio divino. Davi também: "Deus meu clamo de dia, e não me respondes; também de noite, porém não tenho sossego" (Sl. 22:2). A oração mais comum em tempos de quietude celestial é: "Ó Deus não te cales; não te emudeças..." (Sl. 83:1). 

Já orei por uma questão seriamente complicada, que só a intervenção divina parecia possível solucionar, mas me recordo que dias depois o problema persistia de forma ainda mais grave. Foi uma séria crise com o silêncio divino, talvez com a audição divina. Afinal, antes de pensar que Deus não me respondera, inferi que Ele não me ouvira. Mas logo, sobrenaturalmente, minha dúvida quanto a suposta surdez de Deus se dissipou. Então, eu sabia que Deus havia me ouvido, mas ainda não entendia, porque não havia me respondido. 
Foi em meio às circunstâncias e experiências desse tipo que o conceito de fé se tornou mais nítido pra mim. 

Compreendi o significado da crise de Habacuque diante do silêncio divino: "Até quando, Senhor, clamarei eu, e tu não me escutarás?" (Hc. 1.2), e da resposta de Deus conclamando o homem à fé: "... mas o justo viverá pela sua fé." (2:4). Teceu-se diante de mim o conceito de que fé é muito mais do que poder operador de milagres, é antes descanso num Deus soberano e bondoso. Alguém disse certa vez que "ter fé, quando não há milagres, é um milagre maior do que ter fé para operar milagres". 

Portanto, a fé que agrada a Deus é muito mais do que o poder que opera o impossível, mas a convicção, que diante do soberano silêncio de Deus, não arrefece nem se amargura. 
Já me impressionei muito com testemunhos de milagres, eles ainda me comovem. Mas nada me fortalece mais do que ver crentes que, mesmo diante do silêncio, dores ou tragédias,  e ausência de milagres; continuam a confessar: "Ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; o produto da oliveira minta, e os campos não produzam mantimento; as ovelhas sejam arrebatadas do aprisco, e nos currais não haja gado, todavia, eu me alegro no Senhor, exulto no Deus da minha salvação." (Hc. 3: 17-18) 

Deus Abençoe: Pr. Joel Medeiros

 OS TRÊS PREGOS DA CRUZ NA VIDA CRISTÃ - Marcos 8.34-38
-Introdução: Presume-se que na crucificação foram usados três pregos: um para cada mão e outro nos dois pés apoiados um sobre o outro. Por isso vamos usar estes três pregos como ilustração para falar sobre esta crucificação do eu (Gálatas 2.20).
A doutrina da cruz é o Evangelho. Embora pareça algo vergonhoso (v.38) diante dos homens e uma loucura que só pode ser entendida espiritualmente (I Coríntios 1.18). Precisamos ‘pregar’ mais sobre a cruz, mas para isso estamos expostos a estes ‘pregos’ que nos ferem e nos seguram pendurados na cruz.

Vamos refletir sobre os três ‘pregos’ que nos prendem à cruz:

1º Prego - NEGAÇÃOv.34 “a si mesmo se negue”.
A primeira coisa que nos prende à cruz é a difícil tarefa de negar as vontades da carne. Este negar a si mesmo é dizer não para o próprio querer. Estamos acostumados a dizer não para as pessoas, mas não é fácil dizer não para o eu.
Experimente fazer isso: diante de uma vontade qualquer, diga a você mesmo que não vai fazer. Será uma grande luta entre a carne e o espírito, (Marcos 14.38). Isso dói como uma martelada. Talvez a prática do jejum seja pra ilustrar isso.
 Quando resistimos ao pecado em prol da vontade de Deus estamos crucificando nossa carne com o pecado (Hebreus 12.4).

Diga não às suas vontades pecaminosas!

2º Prego - SEGUIRv.34 “tome a sua cruz e siga-me”.
O segundo prego representa o discipulado. Quando seguimos Jesus estamos indo na mesma direção que Cristo rumo ao calvário. Muitos querem seguir pessoas famosas e bem sucedidas. Mas seguir a um condenado rumo à crucificação é algo que poucos fariam. Contudo Jesus foi à nossa frente levando o peso dos nossos pecados (Isaías 53.3,4).
Seguir significa repetir os mesmos atos. Ir à mesma direção. Ao seguir Jesus estamos deixando de ir para onde queremos para ir onde Jesus está (I João 2.6). Como Simão Cireneu que seguiu Jesus na crucificação e por isso teve que ajudar a levar a cruz (Lucas 23.26).
Quando seguimos a Jesus, estamos com os pés presos à cruz e de lá não podemos sair até sermos ressuscitados para uma nova vida.
Siga o exemplo Cristo em tudo que fizer!

3º Prego - PERDERv.35,36 “quem perder a vida por causa de mim e do evangelho salvá-la-á”.
A terceira martelada é uma das mais dolorosas. Estamos acostumados a ganhar e receber. Ninguém gosta de perder. Por isso dói tanto quando passamos pela cruz nas perdas da vida. Contudo é preciso perder para ganhar (Filipenses 2.7-9).
A mão perfurada pelo prego da perda não tem forças para segurar suas opiniões e desejos. Este prego nos faz sentir incapazes de pegar qualquer coisa, com a mão vazada tudo se escorre pelas feridas. Assim nos sentimos quando perdemos.
Quando passamos pela crucificação abrindo mão de qualquer coisa em prol de nossa fé em Jesus, ficamos presos à cruz como Cristo estava. Mas é neste momento que nossos braços estão abertos para Deus (Colossenses 2.12). Não importa o que você perdeu e sim o que ganhará na ressurreição (I Coríntios 4.14).

Para ganhar é preciso perder! Não deixe a sua cruz!

-CONCLUSÃO: Os pregos na cruz não seriam suficientes para prender Jesus, nem mesmo para mata-lo. O que o prendeu ali foi o seu amor pelas almas, que o fez morrer voluntariamente por nós (João 10.18).
O que nos prende à cruz são estes ‘pregos’ do negar a si mesmo, do seguir a Cristo e perder as coisas do mundo. Toda vez que passamos por estas coisas ficamos mais presos à nossa cruz. Embora na cruz não conseguimos fazer nada, isso é ótimo, porque então Deus realiza tudo em nós.

Abra as mãos e leve sua cruz!