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Síndrome do irmão mais velho

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Chegou a hora de cruzar o seu Jordão



 - Referência: Josué 1.1-9
INTRODUÇÃO: Atravessamos o deserto, enfrentamos lutas, tentações, batalhas, perigos. Porém, a vida nos apresenta novos desafios constantemente. Como o povo de Israel agora chegou a hora de cruzar o nosso Jordão. Há uma terra a ser conquistada. Há inimigos a serem vencidos. Fazia mais de 500 anos que promessa havia sido feita a Abraão.
- Há muitos sonhos que você tem nutrido há anos: no seu casamento, na sua família, no seu trabalho, nos seus estudos, na sua vida financeira, na sua vida espiritual. Agora, chegou a hora de você também cruzar o seu Jordão, entrar na sua terra prometida.
O que você precisa fazer para cruzar o seu Jordão? significa aquele que desce ou também lugar onde se desce. Ali, Jacó teve medo, ficou e orou a Deus, desceu Gen. 32:-7-11, ali Davi depois de todas as lições que aprendeu com a revolta de Absalão e a consequência de seu pecado passa voltando pra Jerusalém 2ª Sam. 19:15, ali Elizeu começa seu ministério, depois da perda de seu Senhor Elias 2ª Reis 2:14, ali Naamã aprende a se humilhar a descer para receber a benção da cura 2º Reis 5:10, o Jordão é o lugar do batismo, da imersão, da mudança do arrependimento, da submissão.
I. É PRECISO TIRAR OS OLHOS DA CRISE E SABER QUE DEUS ESTÁ NO CONTROLE.  
1. Moisés está morto, uma crise real está instalada – v. 1-2. Moisés o grande líder, o grande libertador, o grande legislador, o grande intercessor está morto.
2. Moisés está morto, mas Deus continua no trono – v. 1-2. Às vezes, damos desculpas, dizendo para Deus que não estamos preparados para cruzar o nosso Jordão e tomar posse da terra prometida. Porém Deus não nos promete algo que não podemos alcançar.
3. Moisés está morto, mas o povo precisa cruzar o Jordão e conquistar a terra prometida – v. 2
Existem perdas que são inevitáveis, e precisamos nos conformar com o inevitável, porém sem tirar os olhos da promessa.

II. PRECISAMOS SAIR DO DESERTO E CRAVAR OS OLHOS NOS NOVOS DESAFIOS – V. 1-2
1. O deserto estéril não é o nosso paradeiro, deserto é lugar transitório para o crente. Você não foi chamado para fazer do deserto o seu cemitério. A incredulidade nos enterra no deserto, mas a fé nos leva a cruzar o Jordão.

2. As cidades fortificadas precisam ser conquistadas. Deus não nos chamou para contar os inimigos, mas para vencê-los. Há inimigos que nos espreitam. Mas a vitória vem do Senhor. Ele quebra o arco e despedaça a lança. Nenhuma arma forjada contra você vai prosperar. Desaloje o inimigo. Entre nessa peleja sabendo que o Senhor é quem te conduz em triunfo.

4. O tempo de agir é agora. A vida não é um ensaio. Muitos vivem como se a vida fosse um ensaio. Muitos entram em cena e fazem as coisas sem excelência, pensando que poderão repetir aquele ato. Engano. A vida não se repete. A vida não espera. O que você precisa fazer, deve fazer agora.

III. PRECISAMOS DISCERNIR A VISÃO DE DEUS PARA A NOSSA VIDA – V. 2-4
1. Josué recebeu visão clara sobre o que fazer, onde ir e a quem levar – v. 2-4
Deus respondeu três perguntas de Josué: a) A quem? Todo o povo. b) A onde? À terra que eu dou aos filhos de Israel, Canaã. c) Quando? Agora. Deus mostra os limites da ação de Josué (v. 2-3): “Todo lugar que pisar a planta do vosso pé, vo-lo tenho dado, como eu prometi a Moisés.

2. Qual é o grande propósito de Deus para a sua vida?
O que Deus chamou você para fazer? Qual é a paixão da sua vida? O que inflama o seu coração? A visão de Deus para sua vida está relacionado com aquilo que lhe pesa no coração.
Deus diz para Josué: “Não to mandei eu? Por que ainda não colocamos a mão no arado? Por que ainda não cruzamos o nosso Jordão? Por que ainda não tomamos posse da Terra Prometida?

CONCLUSÃO: Temos desafios na igreja, na família, no trabalho. Precisamos atravessar o nosso Jordão. Há uma terra a ser conquista e possuída. Ao seu redor há crise. Mas, Deus chama você e lhe faz promessas. É tempo de se levantar e obedecer. É tempo de experimentar os milagres de Deus, pois quando agimos em nome de Deus e para glória de Deus, o Jordão se abre, os inimigos fogem e nós possuímos a terra da Promessa.

POR QUE A ESQUERDA ODEIA ISRAEL


REFLITA BEM ANTES DE VOTAR NO PT... PARECE QUE CHEGAMOS NOS DIA FINAIS, AGORA CHEGOU A HORA DA REVELAÇÃO, QUEM É QUEM. E VOCÊ QUEM É?

A tática dos Lobos



Todo falso mestre mostra-se inicialmente muito solícito e prestativo. Isto tem por objetivo estudar a pessoa. Alguns têm usado a Psicologia para ajudá-los em sua diabólica intenção - alvo de seu interesse maldito, descobrindo a fraqueza e necessidade dos outros, para atuar em cima da satisfação destas. É aí que muitos são “enrolados” achando que esta pessoa está realmente agindo com amor sincero, mas na verdade ela está preparando terreno para dar o “bote”. Todo falso mestre tem, além de sua aparente dedicação, um “furo”, uma queda, um deslize não resolvido, que foi o que o transformou em lobo. O crente sincero e prudente poderá ser iluminado por Deus recebendo entendimento para poder abandonar o navio, antes de afundar com ele. Não se deixe seduzir pela aparência de santidade, mas peça a Deus sabedoria e discernimento de espíritos. Compare com a Palavra o que você está vendo. Não aceite atitudes contrárias à Verdade.

VISITAÇÃO: Geralmente os crentes reclamam muito da falta de visitação por parte de seu líder e se apegam facilmente por quem desempenha esta tarefa. Muitas igrejas cientes da importância desta parte criaram o ministério de visitação que é exercido por um pastor, não permitindo brechas para o inimigo entrar. Geralmente o lobo começa sua maratona de visitação pelos insatisfeitos com o ministério. Estes estão mais fracos e suscetíveis a sua falsa bondade. Nesta hora, por incrível que pareça, ninguém consegue enxergar as faltas e pecados na vida do falso mestre, mas todos se contentam com sua necessidade que está sendo suprida. Mal sabem que estão trazendo problemas para dentro de seus lares, porque a maioria dos lobos possui um olhar de “seca pimenteira”, aquele que traz maldição sobre o que ele vê que o filho de Deus tem e ele não. Também há a presença maligna que acompanha estas pessoas. Há uma carga negativa, um peso, uma opressão que fica onde ele ministra a sua falsa benção.

REUNIÕES DE ORAÇÃO: São muito perigosas estas reuniões de oração secretas, nas casas de irmãos, para interceder exclusivamente pelo anjo da igreja. Isto pode ser feito com a mais sincera das intenções, mas isto é um prato cheio para o inimigo causar uma confusão na igreja, espalhando a ideia de que os irmãos estavam desejando a saída do líder. Também reuniões de oração durante a realização do culto, retirando os irmãos do templo, privando-os de ouvir a Palavra com a desculpa de que estão intercedendo pela salvação dos visitantes, é meramente fajuta.
Há um dito antigo que diz que “púlpito sem poder, é bancos sem oração”. A eficiência do ministério depende primeiramente do líder e depois da igreja. Não se pode inverter esta verdade. Esta é uma tática muito empregada pelos falsos mestres para destruir a união de uma igreja e provocar um “racha”. Ele começa a aparecer como o único que se preocupa com o ministério de interseção e com as almas perdidas. Tudo não passa de um golpe bem planejado.

ATENÇÃO PARA OS “EXCLUÍDOS”: O falso mestre quando chega em um ministério que ele quer arrebanhar, uma das primeiras coisas que ele faz é estudar o perfil dos “excluídos” (sem atenção) e começar a aproximar-se deles dando-lhes atenção e carinho, o que o torna importante para estas pessoas, e que serão futuramente seus defensores ferrenhos. É só dar aquilo que eles não recebem da direção da igreja para tornar-se importante para eles. Estas pessoas mal sabem que estão sendo conduzidas como ovelhas para o matadouro.
Depois é difícil remover das cabeças fracas, que estavam sendo usadas para um intento maligno. É como tirar um doce da mão de uma criança. Esta não abrirá mão daquilo que mais a grada e chorará fazendo manhã.

CRIAÇÃO DE NOVOS MINISTÉRIOS: O mal do esperto é achar que só ele é esperto e os outros são todos bobos. Tendo visualizado que há insatisfeitos e excluídos no ministério ele começa a agir, ventilando nos ouvidos destes, a possibilidade de criação de novos ministérios, que ao seu parecer são extremamente úteis e que estão faltando. É como dar bala para a criança que está chorando. Ela cala logo a boca. A falta de um determinado ministério na igreja não significa uma falha da direção, que muitas vezes julgou não ser ainda oportuna a criação do mesmo. Mas isto na mão do lobo é também um prato cheio para causar discórdia, colocando à frente das reivindicações sempre os mesmos.

CRIAÇÃO DE EVENTOS INUSITADOS: Onde houver uma brecha, uma necessidade, uma aspiração, um desejo de parte dos membros, aí o falso mestre se emprega de organizar tal evento. Geralmente são campanhas novas, que a igreja já deveria estar realizando, como visita a presídios e asilos, ou atividades na cidade que também poderiam já estar no calendário da igreja, como cultos no dia da Bíblia e aniversário da cidade. Tudo é uma chance para ele atacar. Sua mente é extremamente fértil e produtiva para a “obra de Deus”. Sua real intenção é estar em evidência e permitir as ovelhas fazerem comparações com outros líderes do ministério, concluindo-se ser este essencial e insubstituível.

ESCAPANDO DO MAL: Quatorze vezes nos Evangelhos, Jesus advertiu os discípulos a se precaverem dos líderes enganadores e a pôr à prova todos os mestres, pregadores e dirigentes de igreja (1Ts 5.21; 1 Jo 4.1). As epístolas de João narram os desafios enfrentados pelos filhos de Deus. A segunda e a terceira epístolas descrevem especialmente tais falsos mestres e homens, como Diótrefes. Um pastor, amigo meu, me dizia que há duas maneiras do crente ser abençoado: “através de sua fidelidade ou apesar de sua infidelidade”. Podemos resistir ao mal, confrontando-o constantemente com a Palavra, para tomarmos o rumo certo e repreendendo com a própria Palavra também, quando estivermos sendo atacados. Nada pode nos prender, a não ser que permitamos. Possuímos no nome de Jesus o poder e a autoridade para desfazer todo mal. Podemos identificá-los por uma das cinco típicas marcas destes: - suas profecias não se realizam (Dt 18.20-22);  - eles distorcem a Palavra de Deus (Is 8.20); - eles produzem maus frutos (Mt 7.18-20); - gostam de receber louvores e reconhecimento (Lc 6.26); e - eles não confessam a Jesus, o único Messias (1 Jo 4.3). Então porque continuar no erro? Venha para a vida em Cristo e desfrute de todas as bênçãos que Jesus conquistou para nós.

As 03 Propostas de Acabe Para Nabote


1º. DÁ-ME TUA VINHA PARA QUE A TRANSFORME EM HORTA  1ª PROPOSTA DE ACABE:
1. Ao longo das Escrituras, a vinha sempre foi utilizada por Deus como figura de linguagem para representar a obra e o Reino de Deus;
a. Isaías 5:1 - "AGORA cantarei ao meu amado o cântico do meu querido a respeito da sua vinha. O meu amado tem uma vinha num outeiro fértil".
b. Isaías 5:7 - "Porque a vinha do SENHOR dos Exércitos é a casa de Israel, e os homens de Judá são a planta das suas delícias; e esperou que exercesse juízo, e eis aqui opressão; justiça, e eis aqui clamor".
c. Mateus 20:1 - "PORQUE o reino dos céus é semelhante a um homem, pai de família, que saiu de madrugada a assalariar trabalhadores para a sua vinha".
2. No Novo Testamento, Deus é chamado de "O Senhor da vinha" - Mateus 20.8 - "E, aproximando-se a noite, diz o senhor da vinha ao seu mordomo: Chama os trabalhadores, e paga-lhes o jornal, começando pelos derradeiros, até aos primeiros".
3. Vinha, na Bíblia é sinônimo de lavoura, de plantação, de seara, de ministério, de obra, de realização. Fala daquilo que o Senhor colocou em nossas mãos para fazermos;
4. O diabo quer transformar a igreja em horta! – três caraterística da hortaliça: a) parte dela é arrancada pra ser consumida. B) Parte dela, dar frutos apena pra uma colheita. C) sua existência e seu produto é supérfluo. Não veja a Igreja como uma horta.
a. Existem igrejas hoje que não parecem mais vinha do Senhor, mas parecem-se mais com a horta de Acabe.
5. O obreiro deve defender a vinha do Senhor que lhe foi dada por herança, mesmo que isto lhe custe a vida.

II. TE DAREI POR ELA OUTRA VINHA MELHOR 2ª PROPOSTA DE ACABE
1. O inimigo tem propostas, aparentemente, mais rentáveis para o servo do Senhor;
2. Quantos crentes têm deixado de cuidar da vinha do Senhor para cuidar de outros negócios, para cuidar de projetos políticos, para cuidar de associações, de Conselhos disto ou daquilo; Quantos tem deixado o louvor da Igreja pela banda.
3. "... Simão, filho de Jonas, amas-me?...  - Apascenta as minhas ovelhas" - João 21.16;
4. O Senhor não te chamou para cuidar de outras vinhas. Por mais interessante que seja o projeto e por mais parecido que seja com a vinha do Senhor, não vale à pena!;
5. O inimigo fará tudo o que for preciso para te ver fora do projeto de Deus para tua vida! Lembre-se disso.

III. SE FOR DO TEU AGRADO, DAR-TE-EI O SEU VALOR EM DINHERO 3ª PROPOSTA DE ACABE:
1. Veja que Acabe tem argumentos convincentes. Ele melhora cada vez mais a proposta;
2. Se você não aceita sua vinha ser transformada em horta; Se você não troca a sua vinha por outra melhor, então venda-a;
3. Quanto vale o teu chamado? Quanto vale a vinha do Senhor que está sob tua responsabilidade? Quanto vale tua consciência?
4. Tem muitos vendendo a consciência, abdicando da sã doutrina, fazendo concessões em nome de uma nova vinha, porém não a dada por Deus. A) a vinha do seu nome, b) a vinha da rentabilidade, c) a vinha do poder, d) a vinha da competitividade, e) a vinha do mundo.

Deus abençoe: Pr. Joel Medeiros.





GRUPOS DE PESSOAS QUE COSTUMAM SAIR DA IGREJA PELAS JANELAS.

Atos 20:7-12 Não são poucas as pessoas que encontramos de várias classes sociais e econômicas, de idade variada em que ao conversarmos logo descobrimos que já passaram por alguma igreja, já foram membros de uma igreja. No texto que lemos encontramos um rapaz que saiu da igreja e saiu pela janela.

 1º Grupo os furtivos - os rebeldes, são como ladrões e salteadores, traidores, atrevidos. II Timóteo 3:1-9

a) Fogem amarrados por uma Tereza, feita de trapos, trapos usados para conseguir seus objetivos. Feita de gente abatidas e fracas psicologicamente, de argumentos da mesma estirpe, que são usados pelos traidores.

b) Há um grande grupo que é usado como farrapos humanos, depois são descartáveis.

c) Quem sai pulando a janela geralmente morre perto da igreja, como é o caso deste rapaz do texto.

d) A maioria das pessoas usadas nessa corda de fuga morrem rapidamente porque descobrem que foram usadas como massa de manobra para outros alcançarem seus objetivos sórdidos. Quer sair saia, mais saia pela porta, comunicando, pedindo a benção de seus líderes, que tirou os carrapichos de sua alma tantas vezes, que orou por você, ensinou, aconselho, renunciou, suportou suas fraquezas em dados momento, pois a honra e o respeito não faz mau a ninguém só o bem.

2º Grupo os empurrados – os disciplinados pelos coronéis da ditadura e do legalismo pertencente ao partido nazista-xiita gospel. Mat. 23:4 e 13 - Alta repressão,

 a) Sob regras não embasadas na suficiência da excelência da palavra de Deus, muitos foram jogados para fora da igreja quando erraram uma única vez, foram tratados sem nem uma misericórdia, foram exposto ao ridículo por um tribunal superior, que após sua sentença canta seu hino oficial, aquele que é composição de Chico Buarque: “joga pedra na geni ! ela feia pra apanha ! ela é feia pra cuspi !”

b) A santidade precisa ser atraente e curadora e não excludente e apodrecedora. Mt. 5:16 - brilhe a vossa luz diante dos homens para que glorifiquem a vosso pai que estar no céu.

3º Grupo dos caídos – os que fraquejaram, é este o caso do Êutico, ele dormiu um sono pesado, é certo que muitos dormem acordados, a fé e a empolgação podem adormecer quando Deus parece demorar em responder os nossos gritos diante das tragédias. Não é romântico ver o problema aumentar enquanto o tempo passa, as vezas não entendemos nem aceitamos a vontade D’Ele.

a) É o caso de um dizimista fiel que ver o tempo passar e não entende porque Deus ainda não abriu a porta, da mãe que educou o seu filho tão bem e agora ele só dar trabalho, da jovem que tanto orou e já vai pra casa dos quarenta e a benção do casamento não vem, quantos motivos tem levado a muitos a se sentarem longe do altar, a colocarem parte de seu corpo fora da igreja, correndo o riscos. Caso caia sobre eles mais uma grama de dor é possível que não aguente e se arrebentem no chão.

b) Outros foram para a janela por problemas causados dentro da igreja, por eles mesmos ou por terceiros, geraram ódio, isolamento, desgosto, decepção. Se esse grupo não der a mão pra alguém segura é fácil cair, se desequilibrar, arrebentar-se no chão.

c) O cansaço físico como causa do sono, além da vida corrida o ativismo interno da Igreja não nos deixa o prazer do sagrado relacionamento com Deus durante o culto e ai adormecemos e caímos.

d) Ainda a programação da igreja pode causar isso, horários, arrumação, rotina, monotonia, falta de criatividade, a organização interna. Hb. 8:13

e) A igreja precisa ser acolhedora e um local de cura, precisa ter objetivos sem abrir mão dos valores morais, precisa ter espaço para todos servirem a Deus com seus dons e talentos, precisa ter uma programação ungida e ao mesmo tempo relevante, inteligente e atraente. Os líderes precisam ser cheio do Espírito Santo. At. 6:3. O pior é que caídos estão sendo esquecidos, desprezados, deixados para traz mortos do lado de fora, à mercê dos urubu. 

Quer saber como a igreja resolve esse problema, quer saber o que precisa ser feito com urgência pelas nossas igrejas?

CONTINUA NO CULTO DE DOUTRINA QUINTA FEIRA NA ICBE.

2ª PARTE A SOCIEDADE QUE SOFRE A SÍNDROME DO DESCARTE.

Desde a seringa de injeção que antes era reutilizada por várias vezes, passando pelos nossos sapatos que antes passavam do irmão mais velho para o mais novo, até a garrafa de refrigerante, chegando ao ponto de descartar até pessoas, essa doença chegou as relações interpessoais, dentro da própria família cristã, alguém caiu não importa o quanto ele tenha sido correto antes da queda, caiu; “que morra” assim sendo existem 3 grandes problemas maiores que a própria queda:

1º corremos o risco de agir da mesma forma, a indiferença por ter se tornado comum, acabamos achando que o certo é as vezes não fazer nada pelo caído. Ficamos tão decepcionados com os traidores que nos tornamos duros e secos em relação aos que foram usados como tereza, ou com os que foram empurrados. A amargura da alma nos leva ao fechamento de nosso coração ao perdão.

2º fechamos o nosso caixão e nos tornamos hipócritas. Certo que a moda é descartar, quando o problema for conosco, quando acontecer algum vacilo na nossa caminhada, das duas uma: Ou vamos continuar mascarados de super-heróis, procurando demonstrar que não caímos mesmo estando quebrado, hipocrisia. E isso se dar por saber que ninguém se importa, nem socorre. Ou vamos desistir de voltar para Deus e para a família cristã, nos entregando cada vez mais a morte espiritual, voltar para a casa do pai pode gerar o medo da guilhotina, da vergonha ou da cadeira elétrica da inutilidade.

3º conhecemos um Deus que também descarta os feridos, passamos a ver Deus da mesma forma que nos vemos, comparação gerada pela repetição das ações. Na parábola do filho pródigo cp 15 de Lucas, o filho diz “não sou digno de ser filho, trata-me como escravo” ele achou que o pai era incapaz de perdoa-lo. Pergunta: qual igreja aceitaria o nojento pródigo de volta e investiria alto ne dando-lhe uma roupa nova? O que é preciso ser feito com urgência?

 1º A grande valorização de uma alma. Pessoas valem mais do que prédios ou programas, no dia em que Êutico caiu era uma dia importante para a igreja em Trôade, pois o apóstolo Paulo era o pregador da noite, era também um culto de ceia, casa cheia. De repente todo o programa foi interrompido, alguém caiu da Janela. Quem? Um parente de Paulo?, um presbítero?, um filho de uma família influente?, não era um jovem rapaz, porém Paulo parou imediatamente a reunião priorizando a vida do rapaz.

2º A prática da humanidade: é preciso descer, Paulo desceu do terceiro andar, e ainda desceu sobre o rapaz ouvindo o seu coração. Descer não é fácil, pra socorrer os outros então é mais difícil ainda. Filip. 2:5-8, Jesus desceu. Não há como socorrer caídos sem descer.

 3º O poder de abraço associado a um coração apaixonado pelas almas. Não foi um abraço litúrgico, foi um abraço de vida. O abraço é sinônimo de envolvimento, de sentimento.

4º - Correr risco no exercício da compaixão, a lei judaica proibia tocar em cadáver até de animais (Lev. 21:1-12) Paulo sabia deste risco, porém não hesitou. Ele também estava correndo o risco da fofoca da perda da autoridade, gente que não faz nada pra ajudar só atrapalha vive de observar seus vacilos, os descumprimentos da lei com intenção de esconjurarem. Risco de se decepcionar, pois nem sempre pessoas abraçadas correspondem positivamente ao investimento feito, e se Êutico não ressuscitasse?

 5º - Afirmar a possibilidade de completa recuperação. Seu filho de uma égua! Seu possesso! Quem mandou você sentar na janela? Eu já sabia que você ia cair! Quando vi senti na hora, esse ai? É um vagabundo, isso não fica na igreja nem um mês. Não foi nada disso que Paulo falou, não diagnosticou, não chamou a atenção pra não envergonhar o rapaz, apenas declarou: não vos perturbeis que a vida estar nele. Irmão, os caídos não precisam mais de diagnósticos, de ponta pés, precisam de uma palavra de cura.

 6º - A difícil arte do disciplinado de um “ex-janeleiro” de um “ex-morto”

 3ª PARTE QUER SABER ? PRÓXIMA QUINTQ FEIRA CULTO DE DOUTRINA NA ICBE.