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Síndrome do irmão mais velho

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A tática dos Lobos



Todo falso mestre mostra-se inicialmente muito solícito e prestativo. Isto tem por objetivo estudar a pessoa. Alguns têm usado a Psicologia para ajudá-los em sua diabólica intenção - alvo de seu interesse maldito, descobrindo a fraqueza e necessidade dos outros, para atuar em cima da satisfação destas. É aí que muitos são “enrolados” achando que esta pessoa está realmente agindo com amor sincero, mas na verdade ela está preparando terreno para dar o “bote”. Todo falso mestre tem, além de sua aparente dedicação, um “furo”, uma queda, um deslize não resolvido, que foi o que o transformou em lobo. O crente sincero e prudente poderá ser iluminado por Deus recebendo entendimento para poder abandonar o navio, antes de afundar com ele. Não se deixe seduzir pela aparência de santidade, mas peça a Deus sabedoria e discernimento de espíritos. Compare com a Palavra o que você está vendo. Não aceite atitudes contrárias à Verdade.

VISITAÇÃO: Geralmente os crentes reclamam muito da falta de visitação por parte de seu líder e se apegam facilmente por quem desempenha esta tarefa. Muitas igrejas cientes da importância desta parte criaram o ministério de visitação que é exercido por um pastor, não permitindo brechas para o inimigo entrar. Geralmente o lobo começa sua maratona de visitação pelos insatisfeitos com o ministério. Estes estão mais fracos e suscetíveis a sua falsa bondade. Nesta hora, por incrível que pareça, ninguém consegue enxergar as faltas e pecados na vida do falso mestre, mas todos se contentam com sua necessidade que está sendo suprida. Mal sabem que estão trazendo problemas para dentro de seus lares, porque a maioria dos lobos possui um olhar de “seca pimenteira”, aquele que traz maldição sobre o que ele vê que o filho de Deus tem e ele não. Também há a presença maligna que acompanha estas pessoas. Há uma carga negativa, um peso, uma opressão que fica onde ele ministra a sua falsa benção.

REUNIÕES DE ORAÇÃO: São muito perigosas estas reuniões de oração secretas, nas casas de irmãos, para interceder exclusivamente pelo anjo da igreja. Isto pode ser feito com a mais sincera das intenções, mas isto é um prato cheio para o inimigo causar uma confusão na igreja, espalhando a ideia de que os irmãos estavam desejando a saída do líder. Também reuniões de oração durante a realização do culto, retirando os irmãos do templo, privando-os de ouvir a Palavra com a desculpa de que estão intercedendo pela salvação dos visitantes, é meramente fajuta.
Há um dito antigo que diz que “púlpito sem poder, é bancos sem oração”. A eficiência do ministério depende primeiramente do líder e depois da igreja. Não se pode inverter esta verdade. Esta é uma tática muito empregada pelos falsos mestres para destruir a união de uma igreja e provocar um “racha”. Ele começa a aparecer como o único que se preocupa com o ministério de interseção e com as almas perdidas. Tudo não passa de um golpe bem planejado.

ATENÇÃO PARA OS “EXCLUÍDOS”: O falso mestre quando chega em um ministério que ele quer arrebanhar, uma das primeiras coisas que ele faz é estudar o perfil dos “excluídos” (sem atenção) e começar a aproximar-se deles dando-lhes atenção e carinho, o que o torna importante para estas pessoas, e que serão futuramente seus defensores ferrenhos. É só dar aquilo que eles não recebem da direção da igreja para tornar-se importante para eles. Estas pessoas mal sabem que estão sendo conduzidas como ovelhas para o matadouro.
Depois é difícil remover das cabeças fracas, que estavam sendo usadas para um intento maligno. É como tirar um doce da mão de uma criança. Esta não abrirá mão daquilo que mais a grada e chorará fazendo manhã.

CRIAÇÃO DE NOVOS MINISTÉRIOS: O mal do esperto é achar que só ele é esperto e os outros são todos bobos. Tendo visualizado que há insatisfeitos e excluídos no ministério ele começa a agir, ventilando nos ouvidos destes, a possibilidade de criação de novos ministérios, que ao seu parecer são extremamente úteis e que estão faltando. É como dar bala para a criança que está chorando. Ela cala logo a boca. A falta de um determinado ministério na igreja não significa uma falha da direção, que muitas vezes julgou não ser ainda oportuna a criação do mesmo. Mas isto na mão do lobo é também um prato cheio para causar discórdia, colocando à frente das reivindicações sempre os mesmos.

CRIAÇÃO DE EVENTOS INUSITADOS: Onde houver uma brecha, uma necessidade, uma aspiração, um desejo de parte dos membros, aí o falso mestre se emprega de organizar tal evento. Geralmente são campanhas novas, que a igreja já deveria estar realizando, como visita a presídios e asilos, ou atividades na cidade que também poderiam já estar no calendário da igreja, como cultos no dia da Bíblia e aniversário da cidade. Tudo é uma chance para ele atacar. Sua mente é extremamente fértil e produtiva para a “obra de Deus”. Sua real intenção é estar em evidência e permitir as ovelhas fazerem comparações com outros líderes do ministério, concluindo-se ser este essencial e insubstituível.

ESCAPANDO DO MAL: Quatorze vezes nos Evangelhos, Jesus advertiu os discípulos a se precaverem dos líderes enganadores e a pôr à prova todos os mestres, pregadores e dirigentes de igreja (1Ts 5.21; 1 Jo 4.1). As epístolas de João narram os desafios enfrentados pelos filhos de Deus. A segunda e a terceira epístolas descrevem especialmente tais falsos mestres e homens, como Diótrefes. Um pastor, amigo meu, me dizia que há duas maneiras do crente ser abençoado: “através de sua fidelidade ou apesar de sua infidelidade”. Podemos resistir ao mal, confrontando-o constantemente com a Palavra, para tomarmos o rumo certo e repreendendo com a própria Palavra também, quando estivermos sendo atacados. Nada pode nos prender, a não ser que permitamos. Possuímos no nome de Jesus o poder e a autoridade para desfazer todo mal. Podemos identificá-los por uma das cinco típicas marcas destes: - suas profecias não se realizam (Dt 18.20-22);  - eles distorcem a Palavra de Deus (Is 8.20); - eles produzem maus frutos (Mt 7.18-20); - gostam de receber louvores e reconhecimento (Lc 6.26); e - eles não confessam a Jesus, o único Messias (1 Jo 4.3). Então porque continuar no erro? Venha para a vida em Cristo e desfrute de todas as bênçãos que Jesus conquistou para nós.

As 03 Propostas de Acabe Para Nabote


1º. DÁ-ME TUA VINHA PARA QUE A TRANSFORME EM HORTA  1ª PROPOSTA DE ACABE:
1. Ao longo das Escrituras, a vinha sempre foi utilizada por Deus como figura de linguagem para representar a obra e o Reino de Deus;
a. Isaías 5:1 - "AGORA cantarei ao meu amado o cântico do meu querido a respeito da sua vinha. O meu amado tem uma vinha num outeiro fértil".
b. Isaías 5:7 - "Porque a vinha do SENHOR dos Exércitos é a casa de Israel, e os homens de Judá são a planta das suas delícias; e esperou que exercesse juízo, e eis aqui opressão; justiça, e eis aqui clamor".
c. Mateus 20:1 - "PORQUE o reino dos céus é semelhante a um homem, pai de família, que saiu de madrugada a assalariar trabalhadores para a sua vinha".
2. No Novo Testamento, Deus é chamado de "O Senhor da vinha" - Mateus 20.8 - "E, aproximando-se a noite, diz o senhor da vinha ao seu mordomo: Chama os trabalhadores, e paga-lhes o jornal, começando pelos derradeiros, até aos primeiros".
3. Vinha, na Bíblia é sinônimo de lavoura, de plantação, de seara, de ministério, de obra, de realização. Fala daquilo que o Senhor colocou em nossas mãos para fazermos;
4. O diabo quer transformar a igreja em horta! – três caraterística da hortaliça: a) parte dela é arrancada pra ser consumida. B) Parte dela, dar frutos apena pra uma colheita. C) sua existência e seu produto é supérfluo. Não veja a Igreja como uma horta.
a. Existem igrejas hoje que não parecem mais vinha do Senhor, mas parecem-se mais com a horta de Acabe.
5. O obreiro deve defender a vinha do Senhor que lhe foi dada por herança, mesmo que isto lhe custe a vida.

II. TE DAREI POR ELA OUTRA VINHA MELHOR 2ª PROPOSTA DE ACABE
1. O inimigo tem propostas, aparentemente, mais rentáveis para o servo do Senhor;
2. Quantos crentes têm deixado de cuidar da vinha do Senhor para cuidar de outros negócios, para cuidar de projetos políticos, para cuidar de associações, de Conselhos disto ou daquilo; Quantos tem deixado o louvor da Igreja pela banda.
3. "... Simão, filho de Jonas, amas-me?...  - Apascenta as minhas ovelhas" - João 21.16;
4. O Senhor não te chamou para cuidar de outras vinhas. Por mais interessante que seja o projeto e por mais parecido que seja com a vinha do Senhor, não vale à pena!;
5. O inimigo fará tudo o que for preciso para te ver fora do projeto de Deus para tua vida! Lembre-se disso.

III. SE FOR DO TEU AGRADO, DAR-TE-EI O SEU VALOR EM DINHERO 3ª PROPOSTA DE ACABE:
1. Veja que Acabe tem argumentos convincentes. Ele melhora cada vez mais a proposta;
2. Se você não aceita sua vinha ser transformada em horta; Se você não troca a sua vinha por outra melhor, então venda-a;
3. Quanto vale o teu chamado? Quanto vale a vinha do Senhor que está sob tua responsabilidade? Quanto vale tua consciência?
4. Tem muitos vendendo a consciência, abdicando da sã doutrina, fazendo concessões em nome de uma nova vinha, porém não a dada por Deus. A) a vinha do seu nome, b) a vinha da rentabilidade, c) a vinha do poder, d) a vinha da competitividade, e) a vinha do mundo.

Deus abençoe: Pr. Joel Medeiros.





GRUPOS DE PESSOAS QUE COSTUMAM SAIR DA IGREJA PELAS JANELAS.

Atos 20:7-12 Não são poucas as pessoas que encontramos de várias classes sociais e econômicas, de idade variada em que ao conversarmos logo descobrimos que já passaram por alguma igreja, já foram membros de uma igreja. No texto que lemos encontramos um rapaz que saiu da igreja e saiu pela janela.

 1º Grupo os furtivos - os rebeldes, são como ladrões e salteadores, traidores, atrevidos. II Timóteo 3:1-9

a) Fogem amarrados por uma Tereza, feita de trapos, trapos usados para conseguir seus objetivos. Feita de gente abatidas e fracas psicologicamente, de argumentos da mesma estirpe, que são usados pelos traidores.

b) Há um grande grupo que é usado como farrapos humanos, depois são descartáveis.

c) Quem sai pulando a janela geralmente morre perto da igreja, como é o caso deste rapaz do texto.

d) A maioria das pessoas usadas nessa corda de fuga morrem rapidamente porque descobrem que foram usadas como massa de manobra para outros alcançarem seus objetivos sórdidos. Quer sair saia, mais saia pela porta, comunicando, pedindo a benção de seus líderes, que tirou os carrapichos de sua alma tantas vezes, que orou por você, ensinou, aconselho, renunciou, suportou suas fraquezas em dados momento, pois a honra e o respeito não faz mau a ninguém só o bem.

2º Grupo os empurrados – os disciplinados pelos coronéis da ditadura e do legalismo pertencente ao partido nazista-xiita gospel. Mat. 23:4 e 13 - Alta repressão,

 a) Sob regras não embasadas na suficiência da excelência da palavra de Deus, muitos foram jogados para fora da igreja quando erraram uma única vez, foram tratados sem nem uma misericórdia, foram exposto ao ridículo por um tribunal superior, que após sua sentença canta seu hino oficial, aquele que é composição de Chico Buarque: “joga pedra na geni ! ela feia pra apanha ! ela é feia pra cuspi !”

b) A santidade precisa ser atraente e curadora e não excludente e apodrecedora. Mt. 5:16 - brilhe a vossa luz diante dos homens para que glorifiquem a vosso pai que estar no céu.

3º Grupo dos caídos – os que fraquejaram, é este o caso do Êutico, ele dormiu um sono pesado, é certo que muitos dormem acordados, a fé e a empolgação podem adormecer quando Deus parece demorar em responder os nossos gritos diante das tragédias. Não é romântico ver o problema aumentar enquanto o tempo passa, as vezas não entendemos nem aceitamos a vontade D’Ele.

a) É o caso de um dizimista fiel que ver o tempo passar e não entende porque Deus ainda não abriu a porta, da mãe que educou o seu filho tão bem e agora ele só dar trabalho, da jovem que tanto orou e já vai pra casa dos quarenta e a benção do casamento não vem, quantos motivos tem levado a muitos a se sentarem longe do altar, a colocarem parte de seu corpo fora da igreja, correndo o riscos. Caso caia sobre eles mais uma grama de dor é possível que não aguente e se arrebentem no chão.

b) Outros foram para a janela por problemas causados dentro da igreja, por eles mesmos ou por terceiros, geraram ódio, isolamento, desgosto, decepção. Se esse grupo não der a mão pra alguém segura é fácil cair, se desequilibrar, arrebentar-se no chão.

c) O cansaço físico como causa do sono, além da vida corrida o ativismo interno da Igreja não nos deixa o prazer do sagrado relacionamento com Deus durante o culto e ai adormecemos e caímos.

d) Ainda a programação da igreja pode causar isso, horários, arrumação, rotina, monotonia, falta de criatividade, a organização interna. Hb. 8:13

e) A igreja precisa ser acolhedora e um local de cura, precisa ter objetivos sem abrir mão dos valores morais, precisa ter espaço para todos servirem a Deus com seus dons e talentos, precisa ter uma programação ungida e ao mesmo tempo relevante, inteligente e atraente. Os líderes precisam ser cheio do Espírito Santo. At. 6:3. O pior é que caídos estão sendo esquecidos, desprezados, deixados para traz mortos do lado de fora, à mercê dos urubu. 

Quer saber como a igreja resolve esse problema, quer saber o que precisa ser feito com urgência pelas nossas igrejas?

CONTINUA NO CULTO DE DOUTRINA QUINTA FEIRA NA ICBE.

2ª PARTE A SOCIEDADE QUE SOFRE A SÍNDROME DO DESCARTE.

Desde a seringa de injeção que antes era reutilizada por várias vezes, passando pelos nossos sapatos que antes passavam do irmão mais velho para o mais novo, até a garrafa de refrigerante, chegando ao ponto de descartar até pessoas, essa doença chegou as relações interpessoais, dentro da própria família cristã, alguém caiu não importa o quanto ele tenha sido correto antes da queda, caiu; “que morra” assim sendo existem 3 grandes problemas maiores que a própria queda:

1º corremos o risco de agir da mesma forma, a indiferença por ter se tornado comum, acabamos achando que o certo é as vezes não fazer nada pelo caído. Ficamos tão decepcionados com os traidores que nos tornamos duros e secos em relação aos que foram usados como tereza, ou com os que foram empurrados. A amargura da alma nos leva ao fechamento de nosso coração ao perdão.

2º fechamos o nosso caixão e nos tornamos hipócritas. Certo que a moda é descartar, quando o problema for conosco, quando acontecer algum vacilo na nossa caminhada, das duas uma: Ou vamos continuar mascarados de super-heróis, procurando demonstrar que não caímos mesmo estando quebrado, hipocrisia. E isso se dar por saber que ninguém se importa, nem socorre. Ou vamos desistir de voltar para Deus e para a família cristã, nos entregando cada vez mais a morte espiritual, voltar para a casa do pai pode gerar o medo da guilhotina, da vergonha ou da cadeira elétrica da inutilidade.

3º conhecemos um Deus que também descarta os feridos, passamos a ver Deus da mesma forma que nos vemos, comparação gerada pela repetição das ações. Na parábola do filho pródigo cp 15 de Lucas, o filho diz “não sou digno de ser filho, trata-me como escravo” ele achou que o pai era incapaz de perdoa-lo. Pergunta: qual igreja aceitaria o nojento pródigo de volta e investiria alto ne dando-lhe uma roupa nova? O que é preciso ser feito com urgência?

 1º A grande valorização de uma alma. Pessoas valem mais do que prédios ou programas, no dia em que Êutico caiu era uma dia importante para a igreja em Trôade, pois o apóstolo Paulo era o pregador da noite, era também um culto de ceia, casa cheia. De repente todo o programa foi interrompido, alguém caiu da Janela. Quem? Um parente de Paulo?, um presbítero?, um filho de uma família influente?, não era um jovem rapaz, porém Paulo parou imediatamente a reunião priorizando a vida do rapaz.

2º A prática da humanidade: é preciso descer, Paulo desceu do terceiro andar, e ainda desceu sobre o rapaz ouvindo o seu coração. Descer não é fácil, pra socorrer os outros então é mais difícil ainda. Filip. 2:5-8, Jesus desceu. Não há como socorrer caídos sem descer.

 3º O poder de abraço associado a um coração apaixonado pelas almas. Não foi um abraço litúrgico, foi um abraço de vida. O abraço é sinônimo de envolvimento, de sentimento.

4º - Correr risco no exercício da compaixão, a lei judaica proibia tocar em cadáver até de animais (Lev. 21:1-12) Paulo sabia deste risco, porém não hesitou. Ele também estava correndo o risco da fofoca da perda da autoridade, gente que não faz nada pra ajudar só atrapalha vive de observar seus vacilos, os descumprimentos da lei com intenção de esconjurarem. Risco de se decepcionar, pois nem sempre pessoas abraçadas correspondem positivamente ao investimento feito, e se Êutico não ressuscitasse?

 5º - Afirmar a possibilidade de completa recuperação. Seu filho de uma égua! Seu possesso! Quem mandou você sentar na janela? Eu já sabia que você ia cair! Quando vi senti na hora, esse ai? É um vagabundo, isso não fica na igreja nem um mês. Não foi nada disso que Paulo falou, não diagnosticou, não chamou a atenção pra não envergonhar o rapaz, apenas declarou: não vos perturbeis que a vida estar nele. Irmão, os caídos não precisam mais de diagnósticos, de ponta pés, precisam de uma palavra de cura.

 6º - A difícil arte do disciplinado de um “ex-janeleiro” de um “ex-morto”

 3ª PARTE QUER SABER ? PRÓXIMA QUINTQ FEIRA CULTO DE DOUTRINA NA ICBE.

O segredo da casa de Obede-Edom.



- Uma oportunidade passada pode decidir a sua vida. A Prosperidade da casa de Obede-Edom , poderiam ter sido entregues a Abinadabe mas ele não deu a importância que era necessária a Arca de Deus, Abinadabe poderia ter sido Próspero mas não soube aproveitar a oportunidade da presença da Arca da Aliança.

- 1 Samuel 7:1 Então, vieram os homens de Quiriate-Jearim e levaram a arca do SENHOR à casa de Abinadabe, no outeiro; e consagraram Eleazar, seu filho, para que guardasse a arca do SENHOR.
- 1 Samuel 7:2 Sucedeu que, desde aquele dia, a arca ficou em Quiriate-Jearim, e tantos dias se passaram, que chegaram a vinte anos; e toda a casa de Israel dirigia lamentações ao SENHOR.

- I Crônicas 13:14. Assim ficou a arca de Deus com a família de Obede-Edom, três meses em sua casa; e o SENHOR abençoou a casa de Obede-Edom, e tudo quanto tinha.

a Arca ficou 20 anos na casa de Abinadabe, e a Arca fica por apenas 3 meses na casa de Obede-Edom.
- Imaginem se Abinadabe desse a devida importância a Arca, ele ficou com ela por 20 anos !!!
Mas na casa de Obede-Edom ela permaneceu por 3 meses e o senhor abençoou toda a sua casa.

E quem foi Abinadabe?
Um Levita de Israel - Quando a Arca, que é a presença de Deus, chega à casa de Abinadabe, com o passar do tempo ele e seus filhos se acostumam com a presença de Deus, e quando isso acontece, passam a não dar mais o devido valor naquilo que é valioso, sem preço, a SHEKINAH DO SENHOR. Um levita que não cultua com devoção que serve com devoção, esse era Abnadabe.

Mas quem foi Obede-Edom ?  Mas quando chega na casa de Obede-Edom, ele procurava dar o devido valor a Shekinah, a colocando em local de destaque.
- A bíblia nos relata que Obede-Edom morava na beira da estrada que levava a Jerusalém. Quem mora a beira da estrada vive no lagar da espera, quem mora a beira da estrada tem a prerrogativa da experiência, já viu muitas coisas passarem.
- Mas quem realmente era este homem? OBEDE significa servo, que é o mesmo que escravo, era um geteu de Gate-Ramon, da tribo de Dã, portanto também Levita doda via de uma família mais simples, seu pai foi porteiro do templo. Recebeu a Arca da Aliança em sua casa por consequência de um acidente que matou Uzá, a arca não foi buscada para sua casa, a arca foi deixada em sua casa, entretanto a atitude devocional deste homem atraiu a benção de Deus.

No começo Obede-Edom não era ninguém, parecia esquecido, mas os olhos de Deus que percorre toda terra estavam sobre ele.

Conclusão: Apesar de Abinadabe ter sido um "levita", ele não soube adorar a Deus.
E Obede-Edom um simples homem do campo, Geteu, o seu espírito se alegrava perante a presença de Deus (Shekinah).
Ao acordar a primeira coisa que fazia era ir ver a Arca em sua sala e se curvava para se aproximar, e sua esposa fazia o mesmo. Também quando ele chegava de seus trabalhos ele logo ia orar ao Deus de Israel diante da Arca, e sempre que passava pela sua sala lá estava ela, a presença de Deus bem no meio de sua sala. Havia uma grande reverência para com a Shekinah do Senhor na casa de Obede-Edom, algo que não vemos mais com tanta frequência no meio da igreja de hoje, pois mais nos parecemos com a casa de Abinadabe, do que com a casa de Obede-Edom.

Vejo pessoas entrando na Presença de Deus e saindo do mesmo jeito que entrou, pois vivem como Abinadabe.
Vimos que Obede-Edom se alegrava na Presença de Deus e não queria se separar da Arca, mas hoje vemos pessoas que não vêem a hora do culto acabar.

Você quer a benção de Deus? então mude seu conceito de devoção, Salmo 51: 17 diz que o Senhor não despreza o coração compungido e contrito, dê o devido valor as coisas espirituais, a casa de Deus e as coisas a ela relacionado. Então a Benção chegará na tua casa, na tua família, no teu ministério, no teu casamento.

Não se acostume com a presença de Deus e sua gloria, vigiar sempre para não perdemos a sensibilidade em relações as coisas espirituais é preciso. 

Abnadabe era a representação do crente velho, acostumado com o culto, que já não tem mais a mesma graça e fervor da sua época de novo convertido, que desleixa com as coisas de Deus. Vigia.    

OS INVISÍVEIS


Pode ser que sejamos os que preferem ocupar as cadeiras do fundo em nossas igrejas, ou essas que estão perto da porta para fugir assim que termina o culto…
Poder ser que na hora da mensagem, estamos pensando em quem deveria estar escutando aquela palavra, ou ainda que sejamos os que temos a vida mais ocupada do que os outros para se envolver em algum ministério.
Talvez sejamos aqueles que há tanto tempo estamos na mesma igreja, que na verdade não há nada novo debaixo do sol, e muito pouco para se aprender. É que temos muitos anos de crentes e de experiência ….
Somos os do fundo da igreja? Somos os invisíveis de sempre preferimos a humildade? Somos definitivamente, OS MORNOS?
Sejam praticantes da palavra, e não apenas ouvintes, enganando-se a si mesmos.
Aquele que ouve a palavra, mas não a põe em prática, é semelhante a um homem que olha a sua face num espelho e, depois de olhar para si mesmo, sai e logo esquece a sua aparência.
Mas o homem que observa atentamente a lei perfeita que traz a liberdade, e persevera na prática dessa lei, não esquecendo o que ouviu mas praticando-o, será feliz naquilo que fizer. Tiago 1:22-25
Ser um dos invisíveis é simplesmente um engano, porque a vida cristã é radical: é dos “fazedores”. Os ouvintes vivem a mentira de ver-se em um reflexo, sem ser nem viver a plenitude da obra que Deus nos tem preparada. Para que escutamos se não vamos ouvir a voz de Deus Em sua palavra? Nos enganamos de que o ir à igreja, levantar as mãos ou fazer atos de presença é ser cristão. Mas vamos desmascarar-nos: nós estamos enganados…e somente de ouvir nada tem ficado em nosso coração.
A atitude de “fazedor” é a de “olhar atentamente na perfeita lei, no mandamento com intuito de obedece-lo”; examinando o interior e morrendo para o eu a cada momento, ruminando com sua inteligência e deixando atuar o Espírito para compreender aquilo que resulta inacessível para pequenez humana.
É a atitude comprometida e sacrificada de “perseverar” naquilo que escutou e reconhecendo que deve fazer a obra de DEUS, abandonando a si mesmo para entregar-se nas mãos do Criador para que faça o que tem que ser feito da forma que deve ser.
E “não se permita esquecer”, refletindo diariamente em sua obra, buscando agradar ao Senhor e glorifica-lo com sua vida.

Sem dúvidas a invisibilidade do ouvidor é mais cômoda. Mas não fomos feitos para isso. DEUS nos deu dons, capacidades, inteligência, recursos, para colocarmos a sua disposição e sermos grandes fazedores e bem aventurados. Sejamos crentes radicais e visíveis. Vivamos o reino!

“COMO ESTAR A TUA REDE?” Em Lucas 5:1-3

A multidão estava vindo para a costa de Genesaré para ouvir Jesus, para ouvir a Palavra de Deus. Aqui estão também dois barcos voltando do trabalho. Jesus entrou em um deles, o barco de Simão o pescador, e “pediu-lhe para que o afastasse um pouco da terra”. Ele pediu a Simão. Ele não lhe ordenou. Ele não queria passar sobre o direito de Simão. O Filho de Deus, aquele a quem o Pai havia entregue todas as coisas (Lucas 10:22), aquele cujo comando do ar, do mar e da natureza estavam sujeitados, pediu a Simão. Esta é a maneira de Jesus. “Simão, você por favor poderia afastar o seu barco um pouco da margem?”  (Eis que estou a porta e bato) - Então, nos versículos 4-7, nós lemos: Lucas 5:4-7 

“E, quando acabou de falar, disse a Simão: Faze-te ao mar alto, e lançai as vossas redes para pescar. E, respondendo Simão, disse-lhe: Mestre, havendo trabalhado toda a noite, nada apanhamos; mas, sobre a tua palavra, lançarei a rede. E, fazendo assim, colheram uma grande quantidade de peixes, e rompia-se-lhes a rede. E fizeram sinal aos companheiros que estavam no outro barco, para que os fossem ajudar. E foram, e encheram ambos os barcos, de maneira tal que quase iam a pique.”

1º Quando Jesus entra no barco acontece milagres. – o convite de Jesus
Não é que eles não tivessem trabalhado duro. Eles trabalharam duro... a noite toda... mas nada pescaram. Isso acontece com nosco também de vez em quando. Nós colocamos muita ênfase e esforço em algo, e ainda, a despeito de nosso muito esforço, nossas redes permanecem vazias. Nós dizemos “eu seguirei esta ou aquela estratégia para conseguir isso”. Nós nos juntamos, pensamos, fazemos planos, mas as redes permanecem vazias.

Aqui está Jesus. Ele sabia muito bem as necessidades deles. Ele podia ver a frustração em seus olhos. Ele podia sentir sua agonia sobre o que eles colocariam na mesa naquele dia. Ele pode também ver a tristeza em seus olhos conforme você olha as redes vazias. “Vá ao mar alto, e lançai as vossas redes para pescar.” Ele chega quando você fita suas redes vazias... “Amigo, vá para o mar alto e lance novamente as redes ... eu sei que elas estão vazias".

2º a obediência a palavra é fundamental. – a palavra de Jesus
 “Mas Senhor, nós tentamos a noite toda”, disse Pedro. “Mas Senhor, eu tentei tantas vezes e mesmo assim eu as trago vazias”, nós provavelmente diríamos assim. Pedro também questionou, porém, disse; “mas, sobre a tua palavra, lançarei a rede”. Você pode olhar para as redes com tristeza e se perguntar por que elas ainda estão vazias. Simão e os outros pescadores provavelmente pensaram o mesmo. “Poderia ser o clima”. “Provavelmente poderia ser por causa da lua.” “Provavelmente alguém foi mais rápido do que nós.” “Provavelmente, nós não somos bons pescadores”. Tudo isso não faz diferença quando o Senhor diz “lançai as vossas redes novamente". “Assim, pois, isto não depende do que quer, nem do que corre, mas de Deus, que se compadece” (Romanos 9:16), diz a palavra. E novamente:

Salmos 127:1-2 “Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela. Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois assim dá ele aos seus amados o sono.”

A Palavra de Deus nos chama de “Amados de Deus” (Romanos 1:7) . “Amados, agora somos filhos de Deus” diz em 1ª João 3:2. Você é filho de Deus agora! Você pode ter batido em muitas portas. Você pode ter orado muito. Não perca a coragem. No momento em que Pedro e os outros estavam lavando suas redes vazias, o Senhor estava no barco, muito próximo deles. Ele veio sem que o convidassem. Ele veio no momento em que eles mais necessitavam dele. “Vão para o mar alto amigos, lancem lá a rede”. E eles tiveram coragem suficiente para fazer isso novamente, e que pesca verdadeira foi essa:

Lucas 5:6-7 “E, fazendo assim, colheram uma grande quantidade de peixes, e rompia-se-lhes a rede. E fizeram sinal aos companheiros que estavam no outro barco, para que os fossem ajudar. E foram, e encheram ambos os barcos, de maneira tal que quase iam a pique.”


O QUE A BÍBLIA DIZ EM RELAÇÃO A UNIÃO HOMOSSEXUAL


             Como os cristãos devem reagir à tendência da união conjugal de pessoas do mesmo sexo? Devemos ter o mesmo procedimento de quando tratamos de outros assuntos polêmicos e aceitar como veredicto final a Palavra de Deus. Vejamos então algumas verdades bíblicas relacionadas a este tema:

1º - A única união conjugal aceita por Deus é o casamento de homem e mulher. No princípio Deus criou o homem e a mulher (Gênesis 1.27) e deu ordem para que eles se unissem em matrimônio (Gn. 2.24). O Senhor Jesus reforça este princípio em Mateus 19.4,5: Então, respondeu ele: Não tendes lido que o Criador, desde o princípio, os fez homem e mulher e que disse: Por esta causa deixará o homem pai e mãe e se unirá a sua mulher, tornando-se os dois uma só carne? Para defender a união homossexual alguns citam palavras de Jesus, fora do contexto, no sentido de defender este ato, como por exemplo, quando dizem que não devemos julgar (Mt 7.1). No entanto aqui Jesus é taxativo ao afirmar que no princípio Deus fez “homem e mulher”, e mais ninguém.

Há dimensões nesta união conjugal que o próprio Deus estabeleceu que só podem ser experimentadas por um homem e uma mulher, dentro do contexto do casamento, estabelecidos no jardim, tais como:

Procriação, Gn. 1.28: E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja pela terra.

Intimidade, Gn. 2. 24-25: Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne. Ora, um e outro, o homem e sua mulher, estavam nus e não se envergonhavam.

Autoridade, Gn. 3.16: E à mulher disse: Multiplicarei sobremodo os sofrimentos da tua gravidez; em meio de dores darás à luz filhos; o teu desejo será para o teu marido, e ele te governará. Este mesmo princípio de autoridade foi reforçado pelos Apóstolos Paulo (Ef 5.18-25) e Pedro ( 1 Pe 3.1).

2º - A única forma de se ter saúde emocional, especialmente dos filhos, é dentro de um casamento heterossexual e monogâmico. A Bíblia nos aponta um modelo de família que permite aos pais e especialmente aos filhos construírem em suas mentes o que elas mesmas devem fazer e especialmente ser quando se casarem.
No ambiente de casamento heterossexual pai é o principal provedor, o líder do lar, o protetor. A mãe é a auxiliadora, a que ajuda, a que tem o papel de manter o equilíbrio entre o pai e os filhos, a que torna a casa mais terna e mais doce. Não é sem propósito que o livro de Provérbios nos diz que a mulher sábia edifica a sua casa (Pv. 14:1). Quando se pensa em adoção de crianças por parceiros homossexuais deve-se levar em conta que não é saudável uma criança órfã ou abandonada, já cheia de suas próprias crises, ter que observar, sem nenhum crivo, sem nenhuma maturidade, a pratica do lesbianismo e homossexualismo no seu círculo mais íntimo de convivência. Parece que o antigo desejo de Satanás de destruir as crianças ainda está aceso. Ele foi homicida desde o princípio (João 8:44), e como ladrão vem para matar roubar e destruir (João 10:10).
A fúria de Herodes e o infanticídio que cometeu ao matar milhares de crianças na tentativa de eliminar o Salvador demonstra como o inimigo de nossas almas almeja destruir as criançinhas, as quais Deus ama tanto.
Entregar crianças para a adoção de casais gays é uma forma de destruir desde cedo o modelo de família, de sexualidade, de sociedade que Deus projetou para nossos filhos.

3º - A união homossexual é condenada pela Bíblia. Deus condena a homossexualidade, e isto é muito evidente. Ele se opõe à homossexualidade em todas as épocas. Na época dos patriarcas (Gn 19.5-7) Na época da Lei de Moisés (Lv 18.22; 20.13) Na época dos Profetas (Ez 16.46-50) Na época do Novo Testamento (Rm 1.18-27; 1 Co 6.9-10; Jd 7-8). Porque ela transtorna o plano fundamental de Deus para as relações humanas — um plano que retrata o relacionamento entre um homem e uma mulher (Gn 2.18-25; Mt 19.4-6; Ef 5.22-33).

Qual deve ser a nossa posição à união homossexual? A verdade das Escrituras deve ser sempre exporta e ela por si só, se sobrepõe a essa prática.

Permaneçam fiéis ao Senhor, quando reagirem ao homossexualismo, honrem a Palavra de Deus e deixem com Ele os resultados. A igreja evangélica e o povo de Deus devem se manifestar contra esta massificação dos meios de comunicação em favor do homossexualismo e da união homossexual como se fosse casamento. Devemos responder a qualquer insinuação de que a união homossexual tem qualquer respaldo cristão e bíblico, pois não tem. Finalmente devemos orar pelas famílias, pelas igrejas, pelas autoridades, para que Deus tenha misericórdia de nossa nação. E na hora de votar saber o que esta fazendo pra não colocar com suas próprias mãos um legislador defensor da causa do inferno. 

Festa do Anv. da Igreja de C. em Boa Esperança

A festa dos 53 anos de Organização da Igreja de Cristo em Boa Esperança - Parnamirim - RN, foi um sucesso tendo como pregador o Pr. Maildson Fernandes Presidente da ICB e Pastor em Filipe Guerra RN no Sábado e no Domingo o Pb. Enéas Neto Pastor da Igreja de Cristo em J. Câmara RN.

Na ocasião houve a ordenação de quatro Diáconos,  quatro diaconisas e dois presbíteros.

No domingo dia 14 de Abril de 2013 foi realizado um batismo nas águas onde 15 pessoas professaram sua fé nas águas do Batismo.


Uma multidão se reuniu para celebrar, na ocasião participaram com louvores a cantora Lení Barros e o Cantor Marcos Câmara.










Muita alegria nas Águas do Batismo, é a igreja avançando contar as portas do Inferno que certamente não prevalecerão.

A CONQUISTA E O FRACASSO


 Josué 6.20, 27; 7.4-5  

Introdução: A linha divisória entre uma grande vitória e um grande fracasso é muito fina... essa linha é tecida através de pequenos detalhes. Vemos isto muito claramente nesse livro de Josué, quando o povo de Israel estava sendo conduzido por ele até à terra prometida, Canaã.
- Um mesmo povo, sob a liderança de um mesmo homem e servindo ao mesmo Deus, passou, num curto espaço de tempo, por duas experiências absolutamente opostas: a vitória de Jericó e o vexame de Ai.
- O que lemos no (Js 6.1), mostra que Jericó era uma das cidades mais protegidas da época. A cidade de Jericó possuía uma muralha à sua volta, uma muralha tão alta e larga, que dava para as pessoas morarem em cima dessa muralha... como era o caso de Raabe, que morava numa casa construída na muralha da cidade (Js 2.15).
- Pois bem, os muros desta grande cidade, tombaram ao som do shofar e do grito, à uma voz, dos israelitas. Foi uma conquista espetacular, algo sobrenatural, fazendo com que os povos da região, tremessem pelo poder de Deus.

Lemos isto no v.20: "Quando soaram as trombetas o povo gritou. Ao som das trombetas e do forte grito, o muro caiu. Cada um atacou do lugar onde estava, e tomaram a cidade" ...conquistaram a cidade, ou como mostra o v.21, "consagraram a cidade ao Senhor". Que vitória!
- Agora, havia um próximo desafio à frente, lemos em Js 7.2: o próximo desafio seria a conquista de Ai. Então, Josué enviou homens para espionar essa cidade.
- O v.3 mostra que os homens voltaram e apresentaram o relatório para Josué. Eles disseram: "Não é preciso que todos avancem contra Ai. Envie uns dois ou três mil homens para ataca-la. Não canse todo o exército, pois eles são poucos".

Josué ouviu o conselho dos seus espiões, que não se cansasse todo o povo na batalha, porque uns dois ou três mil homens seria mais que suficiente...
- O v.4 registra que foram enviados cerca de três mil homens, mas também registra que esses três mil foram postos em fuga pelo povo de Ai... no v.5, lemos que dos três mil, 36 não voltaram, porque foram mortos... e os que não foram, foram todos perseguidos e feridos durante a fuga.  Que vexame!

Mas o que impressiona é que este vexame ocorre logo depois de uma grande vitória, logo depois da conquista de Jericó: logo após a grande conquista, um terrível fracasso... logo depois da vitória, o vexame! Por que o quadro mudou tão radicalmente? Que fatores determinaram a vitória do povo de Deus, num momento, e a derrota no outro?

Quando olhamos para os movimentos que envolveram esses dois episódios, notamos que houve pequenos detalhes que produziram resultados diferentes... E esses pequenos detalhes podem nos ensinar muito sobre como permanecer em conquista naquilo que estamos investindo hoje. - Houve fatores que nortearam o povo de Deus diante do desafio de Jericó, mas que faltaram diante do desafio de Ai.

SEJA DEPENDENTE DE DEUS E EXPRESSE ISTO PELA BUSCA EM ORAÇÃO -  Veja Js 5.14: Antes de Jericó, encontramos Josué orando... Josué está tendo experiências com Deus... Josué está recebendo estratégias sobrenaturais... no v.15, vemos Josué tirando as sandálias dos pés pela santidade de seus momentos devocionais.
- Agora, diante da cidade de Ai (no cap 7), não há oração, apenas ação... Não encontramos, nem Josué nem sua equipe, buscando ao Senhor.
- Nos v.2 e 3, apenas os encontramos fazendo contas, analisando a situação numa perspectiva absolutamente natural, absolutamente humana, e assim agem.
- Então, podemos constatar que lá em Jericó, o resultado foi tremendo, um milagre de Deus, algo sobrenatural aconteceu... mas, agora em Ai, o que aconteceu foi um tremendo vexame... Boris Casoy diria "foi uma vergonha!"
- Fica para nós a primeira lição: se queremos grandes conquistas em Deus, precisamos depender de Deus e manifestar essa dependência através da busca em oração, caso contrário, até os desafios mais fáceis de se vencer (naturalmente falando) poderão se transformar num vexame.

RECEBA UMA ESTRATÉGIA DE DEUS - Diante do desafio de conquistar Jericó, Josué contava com uma estratégia, mas diante do desafio para tomar a cidade de Ai, não havia estratégia. No cap 6, do v.2 ao 5, Deus entrega para Josué uma estratégia na mão, um plano de ação... é uma estratégia louca aos olhos humanos, é verdade - porque Deus mandou rodear a cidade por sete dias, em silêncio, e no sétimo dia, rodeá-la sete vezes. Então os sacerdotes tocariam as trombetas e todo o povo gritaria - mas essa era a estratégia de Deus! ...e se é de Deus, irmão, por mais esquisito e estranho que seja, é abençoado!
- Portanto, Josué contava com um processo pré-determinado de ação... era seguir a estratégia de Deus e comemorar a vitória... partir para o abraço!
- Agora, no cap 7, já para tomar a cidade de Ai, Josué não teve estratégia alguma. No v.2, Josué simplesmente chamou três mil homens e lhes disse: "Tomem a cidade!" Josué só esqueceu de dizer pra eles "como"... Então o resultado foi catastrófico.
- Isso deve nos levar a entender que, sempre que quisermos obter grandes resultados, primeiro devemos ter um planejamento de como chegar lá (e de preferência, um planejamento nascido no coração de Deus, por mais estranho que seja).

MANTENHA UM PADRÃO DE FIDELIDADE - Para um povo conquistador em nome de Deus, santidade não pode ser uma opção, não pode ser um aparato ocasional, mas uma condição. Lemos aqui em Js 7.20, que foi por causa do pecado de um homem chamado Acã, que escondeu coisas condenadas em sua tenda, que toda a nação de Israel amargou uma grande derrota.
- Isso deve nos levar a uma profunda reflexão sobre nossa disposição de viver uma vida santa diante do Senhor e de sermos vigia por nós mesmos e, pelo nosso irmão, já que o pecado dele pode trazer prejuízo para nós também.

Então, nestes dias, quando buscamos avançar para novos níveis de conquista, é absolutamente necessário que cuidemos do padrão de fidelidade e que, inclusive, alcancemos novos patamares, para que o respaldo de Deus esteja conosco.

- 4º PRESERVAÇÃO DA UNIDADE DO POVO - O último fator determinante entre o fracasso e o sucesso, entre o vexame e a vitória, foi a unidade do povo de Deus. Em Jericó, todo o povo obedeceu e participou do desafio de conquistar aquela cidade. Mas em Ai (Js 7.2), "apenas três mil" tentaram fazer o que deveria ser responsabilidade de todos. Irmãos, assim é no crescimento da igreja também.
Quando queremos o crescimento da igreja, precisamos do envolvimento total de cada um em cada batalha.
Ou nos movemos nesse desafio como um só homem, ou vamos enfrentar baixas inesperadas. Ninguém se der por dispensado dos projetos da igreja.

Conclusão: Dizem que o inteligente aprende com os seus próprios erros e o sábio aprende com os erros dos outros.
Eis aqui, diante de nós, a maravilhosa oportunidade de aprender e avançar, numa marcha de conquista, até vermos todos os nossos projetos realizados e o nome do Senhor glorificado.

Mas não se esqueça: os detalhes definem o resultado!
Precisamos que você dependa de Deus e expresse isto pela busca em oração;
Precisamos que você caminhe na estratégia de Deus;
Precisamos que você mantenha um padrão de fidelidade;
Precisamos que você preserve a unidade da igreja.

Cristo em Vós Esperança da Glória


Reflexão para o aniversário de 53 anos da Igreja de Cristo em Parnamirim - Boa Esperança

- "A quem Deus quis fazer conhecer quais são as riquezas da glória deste mistério entre os gentios, que é Cristo em vós, a esperança da glória." - Colossenses 1:27.
Profissionais de recursos humanos fizeram um estudo e descobriram que o aumento de salário não aumenta a motivação do funcionário. Um aumento pode reduzir a insatisfação, mas só a expectativa de bons resultados, de novos desafios, de um futuro promissor é que motiva um profissional.
A palavra chave por trás do resultado deste estudo é a esperança. Trabalhamos e lutamos para no futuro estarmos numa melhor situação. Se não houvesse esta possibilidade certamente cairíamos totalmente desmotivados.
O cristão motivado para uma vida espiritual ativa é aquele que tem esperança. Um cristão sem esperança é morto espiritualmente e só mantém uma religião formal, oficial, nominal, morta. Como ser um cristão com esperança? Como tornar-se um cristão que tem a real expectativa de um futuro de glória? Este é um mistério que foi revelado aos cristãos.
A resposta deste mistério está no verso de hoje. "Cristo em vós" ai está a esperança da glória. Quando Jesus Cristo, através do seu espírito santo habitar dentro do nosso coração, seremos cristãos esperançosos, pessoas com plena convicção de um futuro glorioso com o Pai e com Cristo. Podemos ter esperança. Basta convidarmos Cristo para fazer a trajetória junto com nosco. Ele em nós significa esperança de um futuro glorioso. Creio que os organizadores de nossa igreja, Pr. João Gomes e os poucos irmão que o ajudavam, não poderiam imaginar como seria exatamente essa igreja no futuro, porém tinham esperança de no futuro um trabalho melhor e maior. O fato preponderante é que quão grande obra foi realizada ao longo destes 53 anos, milhares de vidas foram alcançadas, em lugares que nem imaginamos existem pessoas alcançadas e influenciadas pelo trabalho iniciado por nossos antecessores.
É indispensável afirmar que eles tinham esperança, nós temos esperança de irmos mais longe e nos esforçaremos pra isso, porém a razão de nossa esperança é a certeza da presença de Jesus em nossa história, guiando os nossos passos, orientando nossas decisões. É também fundamental afirmar que nossa maior esperança não estar no sucesso das realizações mais na expectativa da chegada ao nosso alvo principal à glória dos céus, a presença do Pai. “Senhor a esperança em ti nos fez atravessar 53 anos; em dados momentos; júbilos e alegrias, em outros crises, perdas e choros, tempos difíceis e tempos bons mais em todo tempo estivesse em nosso barco mesmo quando os nossos olhos não te alcançavam. Dai-nos fé para não perdermos a motivação e a perspectiva de um futuro glorioso”. Essa é a oração que faço para iniciar mais uma carreira rumo aos desafios que temos pela frente, desafios esses que são próprios de uma Igreja com de 53 anos de história e muitas experiência vividas.
Deus Abençoei: Pr. Joel Medeiros